Hoje durante a minha corrida matinal deparei-me com um doente mental, um jovem, que sempre fica deambulando sempre no bairro de São Brás de minha cidade de Belém (Pará). Orei por ele em meu coração mesmo em meio à azáfama própria de um exercício de médio e alto impacto como a corrida.
Comecei pedindo pela cura humana e natural de sua razão eclipsada pela insanidade. Logo, entretanto, lembrei-me que a cura maior que devemos pedir é a espiritual para que não nos iludamos com um bem meramente humano como a razão que a tantos a soberba desperta pela tentação à autossuficiência verdadeiramente desproporcional à função da tateante razão pura humana.
Pedi a Cristo, o meu Deus, filho da Theotókos, Aquela que foi livre, que amou, para que convide o referido rapaz enfermo de rua quando de seus momentos em que ele possa estar livre de sua confusão psíquica e encontrar-se lúcido, que ele rogue pela principal das curas, como referi-me acima, assim como toda a Igreja rogará na terra, no purgatório e no Céu pela sua cura, se lhe houver a principal das feridas e doenças que é a espiritual, pois muitos doentes mentais por orgulho não se tratam com algum psiquiatra. Ou seja, que Deus Salvador e seus santos e anjos roguem para que não haja nesse pobre rapaz de rua e nem em homem algum no mundo o abismo e rombo que há no ser da humanidade quando esvaziada da presença infinita do Espírito Santo, o Senhor que dá a vida e verdadeira vida, cujo significado é desconhecido ao humano, demasiado humano entendimento mundano.
Comecei pedindo pela cura humana e natural de sua razão eclipsada pela insanidade. Logo, entretanto, lembrei-me que a cura maior que devemos pedir é a espiritual para que não nos iludamos com um bem meramente humano como a razão que a tantos a soberba desperta pela tentação à autossuficiência verdadeiramente desproporcional à função da tateante razão pura humana.
Pedi a Cristo, o meu Deus, filho da Theotókos, Aquela que foi livre, que amou, para que convide o referido rapaz enfermo de rua quando de seus momentos em que ele possa estar livre de sua confusão psíquica e encontrar-se lúcido, que ele rogue pela principal das curas, como referi-me acima, assim como toda a Igreja rogará na terra, no purgatório e no Céu pela sua cura, se lhe houver a principal das feridas e doenças que é a espiritual, pois muitos doentes mentais por orgulho não se tratam com algum psiquiatra. Ou seja, que Deus Salvador e seus santos e anjos roguem para que não haja nesse pobre rapaz de rua e nem em homem algum no mundo o abismo e rombo que há no ser da humanidade quando esvaziada da presença infinita do Espírito Santo, o Senhor que dá a vida e verdadeira vida, cujo significado é desconhecido ao humano, demasiado humano entendimento mundano.
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