Pesquisar este blog

Postagem em destaque

O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

Mostrando postagens com marcador pandemia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pandemia. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

A soberba intelectual de Olavo de Carvalho

Autoria: João Emiliano Martins Neto 


Olavo de Carvalho no final da vida terminou uma besta compartilhando com a classe letrada que ele criticava a geral superstição dela de que não existe impacialidade, que tudo seria ideologia. Olavo de Carvalho que dizia que a defesa política da própria Igreja Católica, e ele arrogava-se católico, e da ética na política seriam questões "ideológicas", em uma concepção diabólica (maquiaveliana), espúria de política, a politicagem, porque Olavo de Carvalho por questão de politicagem quis ser o ideólogo de um delinquente vulgar, o maldito Bozo (Jair Messias Bolsonaro) que matou pelo menos quatrocentas mil pessoas de Covid-19 por falta de vacinas contra a peste do socialismo chinês do século XXI.

domingo, 19 de novembro de 2023

Pergunta para Rodrigo Gurgel

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Rodrigo Gurgel já foi chamado de "monstro" até pela gordura mórbida dele e ele é morbidamente do departamento de literatura do bolsonarismo que popularmente acaba nas ruas em forma de gado sobretudo de velhos cujas vidas foram vazias a vida inteira e exigindo dos militares uma ignóbil ditadura com Jair Messias Bolsonaro no poder. Mas, em literatura eu acho Gurgel um "monstro" de genialidade. Segue-se abaixo um printscreen que eu fiz de uma pergunta que fizeram a ele sobre uma dica de filósofo brasileiro e ele indicou o mestre Olavo Carvalho, aquele mesmo psicopata que em maio do ano de 2020 estava se lixando, não estava nem aí se bem menos de 1% da população americana que é numerosíssima já havia morrido de Covid-19. Concordo com Gurgel com a indicação do Olavão, pelo menos lá no inferno talvez Olavo esteja em um lugar menos lá embaixo nas trevas pelo algum bem que ele fez.




quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Recordar é viver. Bernardo Pires Küster negacionista da pandemia

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


O negacionista Bernardo Pires Küster


Bernardo Pires Küster o apparatchik da atual extrema direita brasileira e mundial negou ostensivamente em uma fotografia e em atitudes a temível pandemia ou sindemia de Covid-19, contribuindo para os atuais 700 mil cadáveres de brasileiros vitimados pelo Covid. Recordar é viver. Küster foi processado e perdeu um processo judicial para o excelente Nando Moura.


sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Padre Paulo Ricardo - 4 anos depois o padreco está de volta!

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Padreco Paulo


Depois de 4 anos, padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, o padreco está de volta! Há pelo menos um artigo e um vídeo no site do referido padreco, que diga-se passagem ele é muito inteligente e faz interessantes análises sobre a porcaria que é em um certo sentido o protestantismo, mas, ele mesmo que já disse que não quer quaisquer direitos para nós, LGBT. Ou seja, talvez ele queira que nem entremos em lanchonetes e restaurantes. No limite se nós, LGBT, não temos quaisquer direitos que é a vontade do padreco, nem mesmo na Igreja Católica poderíamos entrar para pelo menos quietos em seus bancos estarmos presentes em uma Santa Missa, então, finalmente, talvez, para nós, LGBT, só de pão viverá o homem? Só de sexo poderão viver os homens e mulheres LGBT? Segue-se que nós, gays e demais LGBT, finalmente podemos ser as portas do inferno vencendo a Igreja de Cristo ou que o ser absoluto hegeliano somos nós, gays e demais LGBT. Não seria, por conseguinte, a toa que nós, LGBT, sejamos tão sensíveis às críticas contra nós, chamando tudo de homofobia, pelo menos é a vontade do movimento gay à esquerda não o à direita. Nós, LGBT, somos novas divindades? O padreco quer que fiquemos em nossos guetos, sem direitos, ou talvez que fiquemos restritos aos nosso Olimpo dos deuses.


Depois de quase 4 anos de desgoverno Jair Messias Bolsonaro, que diga-se por sua vez de passagem é a única saída para que a inversão total da realidade com Luiz Inácio Lula da Silva, o cachaceiro, Supremo Apedeuta e maior ladrão da história encarnando o ser absoluto de Hegel no Brasil e na América Latina no lugar de Deus, junto com a esquerda, volte ao poder, só com o Bozo mesmo para pelo menos servir de alguma pedra de tropeço contra tal loucura inimiga dos livros e etílica em altas doses. O padreco Paulo Ricardo da voz fina, logo, parece ser um homem imaturo e esteja - se não for um problema nas cordas vocais dele - de forma neurótica temeroso de expor sua característica de homem que é a voz grossa. Isso já aconteceu comigo eu que estou muito longe de ser um herói corajoso, muito longe mesmo e inclusive eu sou homossexual, homossexuais tendem a ser afeminados, a terem a voz fina. Ele está de volta em um certo vídeo aí no site dele no qual ele comenta sobre a questão da perseguição aos católicos na Nicarágua. Todavia, ele o faz com aquele senso comum de misturar Escola de Frankfurt com marxismo, só falta mencionar o tal marxismo cultural do qual ele foi um grande porta-voz no passado antes da direita chegar ao poder, segue-se que tudo seria marxismo. Quem entende de marxismo como Gustavo Machado do canal no site YouTube, Orientação Marxista, desmente o padre falsário. Eu acho que o padreco está doente mental como eu sou doente mental, sugiro que ele fique internado no excelente hospital psiquiárico manicômio no qual eu fiquei internado em minha cidade de Belém do Pará, o Hospital de Clínicas Gaspar Vianna. O padreco talvez doente mental que nunca leu o documento do Concílio Vaticano II sobre o ecumenismo, Unitatis Redintegratio, ele nunca - que eu saiba - cita tal documento e que por isso é cheio de ódio no coração contra os protestantes e contra os esquerdistas. A questão do ódio ao que seja o mal nunca deve ser maior ou pelo menos aparecer mais do que o amor ao bem e tal bem implica um cuidado com as pessoas que podem vir a encarnar o bem, contudo, de momento estão no mal.


Ele mesmo, tal padreco, que adotou durante a pandemia ou sindemia de Covid-19 a política do senta que o leão é manso, ao xingar o povo de histérico diante de um vírus como a Covid que estava comendo no centro no ano de 2020, sobretudo na cidade de Manaus do Estado do Amazonas, e matando milhares de pessoas de uma só vez em um só dia no Brasil todo. O padreco está doido, ele é omisso, porque o Bozo presidente do Brasil atual não quis comprar vacinas já disponíveis como as da Phizer desde o mês de agosto de 2020, em 70 milhões de doses. O Bozo que aparelhou a Polícia Federal para não investigarem a família de marginais dele. O Bozo dizia na fatídica e reveladora reunião ministerial do dia 22 de abril de 2020, cujo vídeo vazou, que a Polícia Federal era "a nossa segurança". Ele se apossou, então, dos órgãos de Estado tal qual a Polícia Federal como se ela fosse um órgão do governo dele. O Bozo não queria que investigassem a família de marginais dele ligados ao crime organizado das milícias, eles que praticavam o peculato das chamadas "rachadinhas", sobretudo Flávio Bolsonaro que comprou uma mansão de 6 milhões de reais com dinheiro de tal crime de peculato de ficar ilicitamente com uma parte dos justos salários de seus assessores. O Bozo colocou sigilo de 100 anos no cartão corporativo, na carteira de vacinação dele e nas investigações sobre a família dele. Pelo menos na época do Partido dos Trabalhadores (PT) era possível investigar e foi criada a delação premiada, graças à ex-senadora Serys Slhessarenko do PT. O Bozo destruiu o COAF que poderia investigar Flávio. O COAF criado pelo PT. O Bozo colocou como ministro do Supremo Tribunal Federal a Kássio Nunes Marques, o famoso Kássio com K, que foi o voto de Minerva para que o bandido - o maior bandido de toda a história do mundo - Luiz Inácio Lula da Silva fosse inocentado. Ele jamais será inocente de fato com tantas provas contra si que o fez ser condenado em três instâncias. Sérgio Moro ficou sob suspeição. A coisa se inverteu, a esquerda ama a inversão, Moro virou o bandido e Lula santo. Kássio com K, graças ao Bozo, contribuiu decisivamente para tal estado de coisas.


Com o Bozo miliciano e genocida no Planalto, 33 mihões de brasileiros estão passando fome. Enfim, o padreco Paulo nestes quase últimos quatro anos ficou calado diante de todo este descalabrado do desgoverno Bozo e agora quer pontificar de direitoso, reacionário e conservador como a melhor solução, ainda que seja a menos pior solução.


Vai rezar mais, padreco!

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Jair Bolsonaro e a crônica doença da corrupção na política brasileira

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Jair Messias Bolsonaro

Jair Messias Bolsonaro, o atual presidente brasileiro, costuma dizer que não há corrupção no governo dele. Mas, o que dizer do chamado Bolsolão do MEC quando pastores evangélicos deste maldita, excomungada e falsa religião protestante, evanjegue, religião na qual se Deus ouve sempre as orações de suas criaturas, contudo, há uma muralha de orgulho protestante intransponível e religião na qual não há sacramentos e os que restaram de nada servem. Um de tais pastores envolvidos no referido Bolsolão do MEC, o elemento Arílton Moura, exigia propina até mesmo em ouro de prefeitos do interior do Brasil para que eles conseguissem verbas do Ministério da Educação (MEC) sob a chefia do corrupto ministro da Educação à época, Milton Ribeiro, membro daquela maldita pocilga, seita calvinista antiga brasileira, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), que tem como um de seus membros principais um ex-assaltante de posto de gasolina, Augustus Nicodemus Lopes. Na filial desta seita desgraçada aqui na minha cidade de Belém do Pará, a 1ª Igreja Presbiteriana de Belém, eu tive uma espécie de surto fruto de minha doença mental gravíssima, o transtorno bipolar, foi um tipo de convulsão e o pastor-chefe naquele tempo ali ao ter presenciado isso, pegou em seguida o microfone e se gabou de ele e outros ali não terem doenças mentais.


O Bozo, atual presidente brasileiro, disse, certa vez, durante a pandemia ou sindemia de Covid-19, quando perguntado por jornalistas sobre as inúmeras mortes por Covid naquele período, ele disse que e daí? Que não é coveiro. Deu de ombros, não estava se importando. Enquanto isso, um tempo desses um dos filhos dele, o predileto Carlos Nantes Bolsonaro, o Carluxo, quase foi preso, então, o Bozo foi interceder por ele - chorando - junto ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O Bozo, Jair, ele mesmo que comprou vacinas 1000% superfaturadas da Índia, a Covaxin, ao invés de ter comprado as vacinas disponíveis da Phizer, já no mês de agosto de 2020, em 70 milhões de doses. No lugar de comprar vacinas ficou recomendando remédios dados como ineficazes como a cloroquina ou hidroxicloquina. Ele mesmo, o mandatário nacional que chegou a pegar a Covid e quando tomou a cloroquina foi acompanhado por cardiologistas periodicamente durante o dia fazendo exames médicos cardiológicos nele, porque a cloroquina afeta o coração. Que cidadão brasileiro vulgar teria acesso a tal atendimento médico a tempo e a hora?


Jair, o Bozo miliciano e genocida, ele mesmo que fez o orçamento secreto, corrupção pior do que o petrolão e o mensalão da era petista, porque institucionaliza o toma lá dá cá, a compra de almas, entre o Executivo e o Legislativo reservando emendas, verbas, para os aliados de Jair dos partidos do chamado Centrão.


Bolsonaro e sua lista de suas traições

O Bozo presidente perdoou as dívidas 1,4 bilhão de reais destas malditas seitas protestantes neopentecostais de Edir Macedo, RR Soares, Valdemiro Santiago e Silas Malafaia, aquele mesmo que foi forçado a depor, certa vez, na Polícia Federal por ser acusado de corrupção. Estas seitas de ladrões e salteadores, conforme o próprio Jesus Cristo disse de quem veio antes dele, no caso, os pastores evangélicos vieram depois de Cristo e sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana e por meios escusos arrebanham idiotas úteis para serem seus seguidores, usando de gritos histéricos em suas seitas pocilgas e de pressão psicológica, além de ameaças como eu mesmo fui ameaçado de morte por aquele Samuel Câmara, pastor-chefe da primeira Assembleia de Deus que surgiu no mundo em minha cidade de Belém do Pará, no culto em que ele me expulsou. Ou aquele maldito vice-chefe, vice-presidente desta Assembleia do Diabo maldita, Nelson Cardoso, que daquela forma neopentecostal e pentecostal covarde, alusiva sem citar o nome da pessoa, ele ameaçou-me em um programa na TV Boas Novas daqui da capital do Pará, que iria mandar bater em mim até ao ponto de mandar-me para o hospital. Ladrões e salteadores imundos que sem as bênçãos, sem os sacramentos, isto é, estes protestantes com seus remédios que não funcionam, dizia o Santo Padre Pio de Pietrelcina, corrompem-se até a medula e levam outros para a corrupção, para o inferno, ainda endividam-se em bilhões e o presidente Jair Messias Bolsonaro ainda perdoa-lhes as dívidas.


Lula, o maior ladrão da história do mundo



Por favor,
um governo que não teria corrupção, diz o Bozo ser o caso do governo dele, não teria nem 0,5% da corrupção que há no governo dele que é claro que só perde de longe para a corrupção esquerdista que é de raiz, de fundo, tronco, galhos, flores do mal e frutos uma corrupção realmente essencial e mais grave. Para a esquerda, pensando conforme o seu guru, o filósofo alemão Hegel, o ser, o real, não sendo mais Deus, sendo o próprio Hegel, então, o último e definitivo filósofo, e ele ainda dizia ser tal espírito ou ser absoluto, mas, que não é o caso de ser absoluto, pois tal ser se historiciza: realiza-se na história sendo uma sua expressão na história do mundo, Napoleão Bonaparte, o espírito a cavalo. No caso, aqui no Brasil e influenciando um subcontinente inteiro, a América Latina, tal espírito absoluto, ser, seria, portanto, Luiz Inácio Lula da Silva que tornou-se o maior ladrão, larápio da história do mundo para assegurar tal preeminência de um ateísmo e cegueira, idolatria, criminosas.


Hegel


quinta-feira, 17 de março de 2022

O idiota da internet

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

 

Recentemente o idiota da internet fui eu ao não verificar com mais detalhes uma notícia de que Jair Messias Bolsonaro, o atual presidente brasileiro, teria aumentado o imposto do oxigênio um ou dois dias antes da maior crise sanitária no município de Manaus, capital do Estado do Amazonas, muito afetado pela sindemia ou pandemia de Covid-19.

 

De fato, se a grande imprensa inteira brasileira não está em um surto psicótico, ou se ainda não é apenas totalmente cabo eleitoral de políticos, no site da revista Isté Dinheiro, diz lá que no dia 15 de janeiro de 2021 e um dia depois, no dia 16, voltou atrás na decisão, segundo a Camex que é a Câmara de Comércio Exterior do Ministério da Economia.

 

Eu percebi-me o idiota da internet, porque, eu soube desse aumento por meio de um youtuber e professor de esquerda na internet, Paulo Ghiraldelli júnior, um extremista de esquerda que em política não quer diálogo nenhum com quem pensa diferente dele, e vim divulgando tal fato nas redes sociais. Então, um gaiato em uma das redes de forma um tanto grosseira e no final chamando-me de mentiroso disse duvidar da grande imprensa, ele citou a Carta Capital e ainda opôs-se aos estudantes de humanas. Não que a direita e muita gente sã mentalmente não tenha razão em ser ressentido com a área de humanas, porque ninguém é enfermo mental suficiente para engolir o materialismo, ateísmo, historicismo, marxismo, niilismo ou desconstrucionismo da academia em humanas. Além de que, é fato, a grande imprensa está muitas vezes está a serviço da esquerda, é mais liberal e progressista como certamente é o caso da Carta Capital, contudo, hoje, os tiozões do Zap bolsonaristas dão de dez a zero na grande imprensa em fake news e demolição de reputações com o Gabinete do Ódio comandado pelo talvez homossexual enrustido Carlos Bolsonaro, o Carluxo.

 

Não seja um idiota da internet, verifique em uma pluralidade de revistas, jornais, de sites, inclusive em sites oficiais do governo, tal qual fez o gaiato que me censurou para você não ser alguém tão terrivelmente ingênuo e papagaio.

 



domingo, 13 de fevereiro de 2022

Dudu Bananinha, o infectologista "gênio" contra a Covid-19

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Dudu Bananinha


Assistindo a este vídeo, aqui do excelente canal da Galãs Feios no site YouTube, em que Helder Maldonado e Marco Bezzi comentam sobre que Dudu Bananinha, vulgo Eduardo Bolsonaro, pois o nome do desgraçado seria Dudu Bananinha e não Eduardo Bolsonaro, como jocosamente diz o excelente e eruditíssimo professor Marco Antônio Villa, sobre o filho micro piroca do presidente Bozo, eu vi tal vídeo o raciocínio "gênio" do Bananinha dando uma de infectologista contra a Covid-19.


De quando Dudu Bananinha pegou Covid-19, o IGGGM dele no Natal, eu presumo que seja no Natal do ano de 2020, eu anotei no meu caderninho no ano de 2021, mas, até a presente data o Bananinha coloca seis meses, e o vídeo da Galãs é recente, então, ele teria sido contaminado em 2020, época do Natal daquele ano, porque o Natal de 2021 tem menos de seis meses até a data presente, fevereiro de 2022. O IGGGM de Bananinha estaria hoje, pois é novo o vídeo do deputado federal, maior em imunidade do que quem tomou a vacina.

 

Ou seja, a besta Bananinha de alguma forma é contra vacinas contra a Covid-19 e contra vacinas para prevenir qualquer doença, porque um dia infectado e hoje curado ele teria mais imunização do que quem não se vacinou. Valeria a pena, deduz-se, a contaminação por uma moléstia, que pode ser até mortal ou deformante a exemplo da poliomielite, porquanto vai se sair dela mais forte, até mais forte do que os vacinados, que mais inteligentes na verdade, se forem contaminados a chance de óbito é quase nula, pois que protegidos estão pela imunização.

 

A sede de poder nacionalista, tribal, primitiva, para ser mais exato, é gigante deste pessoal de direita. Vale tudo contra o tal globalismo e Nova Ordem Mundial mais do que necessários diante de certos agentes como um vírus semelhante à Covid, que podem chegar, segundo eu já soube, até a regiões remotas, reservas indígenas. Logo, por favor, este mundo é uma aldeia global e o mais distante pode ser o mais próximo. Que venha, então, o tal globalismo malvadão e Nova Ordem, já! Nova Ordem que pelo jeito não é nada anticristã, dizia a extrema burrice de direita e dos fanáticos religiosos fundamentalistas, mas é a mais pura solidariedade e fraternidade genuinamente cristãs pelo próximo e pelo longínquo que pode estar mais próximos do que imaginamos.

Recado de um anjo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Qual seria o recado que um anjo daria junto de Deus para Olavo de Carvalho? Olavo, a besta e ao mesmo tempo gênio filosófico com o seu intuicionismo radical e teoria dos quatro discursos de Aristóteles, contudo, que, como explica o especialista em Educação professor Paulo Ghiraldelli Júnior, na falta da escola acabou sem a sabedoria do relacionamento dos discípulos em relação à verdade e sem a sabedoria da relação com um mestre que ensina a verdade.


Qual seria tal recado angélico? Eu acho que um recado seria a mensagem que eu escrevi, abaixo, no site de mortos e sepulturas, Find a Grave, na internet, cujo print segue-se abaixo. Mensagem que lembra que Olavo foi o psicopata, charlatão, cérebro doente, chefe de seita política de extrema-direita que influenciou o Bozo miliciano e genocida a deixar morrer mais de 630 mil pessoas de Covid-19.

 


 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Esquerda mal humorada

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Adrilles Jorge fazendo o gesto que o condenou
 

A esquerda, os esquerdistas são mau humorados, por isso não levaram na brincadeira a saudação nazista que o ex-comentarista da Jovem Pan, Adrilles Jorge, fez na última participação dele nessa emissora, antes de ter sido sumariamente cancelado, demitido na terça-feira, dia 8 de fevereiro de 2022, por uma mera boutade na forma de um gesto com a mão. Adrilles não é nazista, aliás, nem tem cabeça para isso, ele é, de fato, muito risonho, coisa que a esquerda não é. Adrilles é só um idiota bozo-olavista com aquela vozinha dele irritante de Nerso da Capitinga. Adrilles que como idiota que é, é negacionista da pandemia ou sindemia de Covid-19 ao negar medidas sanitárias a exemplo do distanciamento social e silenciar diante das medidas do desgoverno Bozo dignas de um Doutor Joseph Mengele durante a sindemia, por isso, é evidente que na prática ele colabora com o nazifascismo da extrema-direita, hoje, no Palácio do Planalto. Mas, eu acho que ele não é  nazista, não. A demissão de Adrilles da Jovem Pan, bem como de qualquer outro meio de mídia, de comunicação social é coisa boa, é medida alvissareira, pois ele é uma besta quadrada colaboracionista com o mal que é a extrema-direita.


Eu penso que a cura para a esquerda em seu mau humor, a cura para a sua dispepsia, diria Friedrich Nietzsche, é que os esquerdistas, a esquerda, fosse cristã. A esquerda deveria contar com os sacramentos da Igreja Católica, a Eucaristia, a confissão. Deveria contar com o sacramento da unção dos enfermos que é o sacramento do Cristo médico, normalmente na doença, e também na velhice. Se a esquerda, os esquerdistas, contassem com as bênçãos que se recebem na Igreja. Contasse com a água benta, contasse com o contato com as relíquias dos santos. Se os esquerdistas, a esquerda, rezassem mais, se ela lesse a Bíblia Sagrada com fé que é a Palavra de Deus que é a verdade (São João 17, 17). Enfim, se a esquerda, os esquerdistas, não dissessem, como já disse barbaramente o filodoxo - melhor chamá-lo assim - esquerdista Paulo Ghiraldelli Júnior, que ele nada tem a ver com Jesus Cristo ou como Ernesto "Che" Guevara de la Serna que disse, certa vez, que ele é o contrário de Cristo. Por fim, se a esquerda se livrasse dessa chaga do complexo de Édipo cruel que a acomete, chaga, ainda que ao invés ela aja prática como os cristãos, porque disse o Santíssimo Padre Francisco que "são os comunistas os que pensam como os cristãos", porém, na teoria a esquerda, os esquerdistas. A esquerda assim renega tanto o pai ruim que provavelmente ela teve neste mundo, quanto renega, por isso, o Pai do céu, o pai das luzes de onde vem o dom perfeito (São Tiago 1, 17) que a esquerda têm de ter misericórdia, realmente, do pobre e do necessitado. Por fim, a esquerda, os esquerdistas precisam ser cristãos e com mais bom humor encarariam a vida, pois sobretudo saberiam que o reino de Cristo, o reino do bem que ela busca na prática, não é deste mundo (São João 18, 36).

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Atitudes nazifascistas do governo Bolsonaro

Autoria: João Emiliano Martins Neto


1) Ex-secretário de Cultura do governo Bolsonaro, Roberto Alvim, foi demitido após divulgar um vídeo em que fazia referências ao nazismo. Demitido do governo Bolsonaro em 2020 por emular um discurso nazista durante um vídeo institucional, o ex-secretário de Cultura Roberto Alvim fará na próxima segunda-feira, dia 14 de fevereiro de 2022, o seu retorno público com o lançamento de uma biografia sobre o lutador Renzo Gracie. O nome do livro é Renzo Gracie: Uma vida heroica. Alvim foi demitido do governo ao citar falas do ideólogo nazista Joseph Goebbels. Alvim disse que a arte nacional deveria ser "heroica" e "imperativa". Ironicamente, o ex-secretário repetiu o uso do termo no título da biografia sobre o lutador.

 

Livro de Alvim sobre Renzo Gracie


Sobre o lutador Renzo Gracie deu hoje no site Metrópoles:


Renzo Gracie é um dos integrantes da tradicional família de lutadores brasileiros e um fiel apoiador (link para o site Metrópoles)  de Bolsonaro. A afinidade entre os dois fez com que a Embratur concedesse a Renzo o título de embaixador do turismo em agosto de 2019.

 

Já na função, Renzo gravou um vídeo dizendo que o presidente da França, Emmanuel Macron, tinha um “pescoço de franga” e que poderia agredi-lo.

 

Após a ameaça a Macron, usuários do Twitter recuperaram uma publicação feita em 2012 por Renzo com uma frase de Heinrich Himmler, chefe das forças nazistas da SS e um dos esponsáveis pelo Holocausto. “Minha honra é minha lealdade”, dizia a postagem.

 

Confrontado por internautas franceses sobre o significado da frase, usada como um lema pelas SS, Renzo afirmou: “Não é minha culpa que seus avós os deixaram marchar pelo seu país sem lutar. Foi isso que fez sua geração fraca votar no presidente [Macron]”. A resposta fazia alusão à ocupação da França pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Renzo também publicou que não sabia quem era o autor da frase, mas que gostava do significado.

 

Continuando a listagem das atitudes nazifascistas do governo Bolsonaro: 

 

2) Rodrigo Constantino, escritor e jornalista apoiou o estupro da própria filha, dizendo que perguntaria à filha as circunstâncias de seu estupro e conforme fosse daria uma reprimenda nela e não aos agressores.

 

3) O ocorrido no Estado do Amazonas, Manaus, o paciente sozinho na UTI era-lhe ali dado um papel para assinasse autorizando o uso de medicamentos ineficazes, a hidroxicloroquina, levando a morte ao paciente.

 

4) Uso de TraveCov, aplicativo criado pelo governo Bolsonaro que sempre recomendava os mesmos sete medicamentos ineficazes, em Manaus onde não havia oxigênio.

 

Informação histórica - Na Alemanha nazista os familiares de portadores de necessidades especiais entregavam-nos aos médicos nazistas que os matavam, foram mais de 120 mil vítimas.

 

5) No dia 16 de novembro durante o Jornal da Manhã da Jovem Pan em debate com a jornalista Amanda Klein, aquela mesma que de forma lúcida e educada ao debater com o escritor e jornalista Rodrigo Constantino mostrou ser improvável uma tirania dita "comunista" do Senhor Luiz Inácio Lula da Silva se ele for candidato este ano de 2022 para a Presidência do Brasil e ganhar. Por que? Porque nos governos Lula dos anos de 2003 a 2010 não houve a implementação de nenhum governo ditatorial de esquerda no Brasil. Outra prova, então, como eu dizia, do nazifascismo da atual direita no poder é que o jornalista José Carlos Bernardi alegou que "a morte de judeus poderia fomentar a retomada econômica do Brasil." Segundo ele, o Holocausto serviu para a Alemanha se apossar do poder econômico da comunidade judaica, o que teria sido fundamental para o desenvolvimento do país após a II Guerra Mundial. Bernardi foi demitido da Jovem Pan, e ainda perdeu o cargo de assessor do deputado estadual Campos Machado (Avante-SP). O comentário absurdo de Bernadi ainda lhe rendeu processos na Justiça.

 

6) O bozo-olavista Adrilles Jorge foi demitido da emissora Jovem Pan no dia 9 de fevereiro de 2022 depois de ter se despedido dos expectadores com um gesto que pode ser interpretado como uma saudação nazista que o fez de brincadeira. 

 

 

Bozo e o padreco

 

7) Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, o padreco, que já tirou fotografia ao lado do Bozo miliciano e genocida antes da eleição do ano de 2018, é tal padre mesmo que já disse que não quer, de forma nazifascista, nenhum direito para nós, gays. E ele é contrário às reformas do Concilio Vaticano II na Igreja Católica no qual se quis um aggiornamento, atualização, da Igreja para os tempos modernos ou contemporâneos em que vivemos, e tal ideia de ser contra a modernidade é a mesma dos nazifascistas da Alemanha que não gostavam da tal "arte degenerada" moderna e judaica. 

 

 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Ave, libertas!

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu comentei neste fim de semana, no domingo dia 30 de janeiro de 2022, em um vídeo no site YouTube de um canal de um ateu e conservador, chamado Vinícius César, o vídeo é este aqui, ele que se opõe às medidas sanitárias contra a Covid-19. Cometei lá na área de comentários do referido vídeo algumas vezes e em uma das vezes escrevi que achei interessante o título e o que ele aborda no referido vídeo dele sobre a questão da liberdade como a melhor ideologia que se possa ter e como um critério para qualquer outra ideologia ou ideia que se possa defender.


Quero reiterar, aqui, que concordo com César, a liberdade, o poder de fazer ou não determinada coisa é um critério, um crivo muito interessante para qualquer ideia, ideário ou ideologia que se defenda. Qualquer partido, organização, ideia que se tenha deve dar-nos a possibilidade de cumprirmos ou não o que é definido, deve dar-nos a liberdade de fazer ou não o que seja determinado, porque conforme o bem objetivo que para nós vá realmente causar, pois que parece-me evidente, o que é o bem o é nos casos particulares e concretos, conforme a sabedoria.


No caso concreto e real das medidas sanitárias contra o vírus Sars-Cov-2 há a questão da vacinação universal em todas as nações e para todos os povos, vacinação que pelo menos aqui no Brasil, reduziu drasticamente os casos de internação e mortes por Covid. Então, ótimo, que as pessoas se deixem vacinar, mas, é preciso ainda aí em tal ideia de vacinação que é em si mesma excelente, que haja a liberdade de não se vacinar, no caso, por exemplo, de pessoas que são muito alérgicas e, realmente, não pode submeter-se à vacinação. Também há o caso de não se ser forçado à vacinação, não se ser arrastado pelas ruas por meio de uma coleira para tomar a vacina tal qual se se tratasse de um ser irracional, o que atentaria contra a dignidade humana o que é reconhecido pelas próprias autoridades judiciárias brasileiras, o caso do Supremo Tribunal Federal (STF).


Ave, libertas! Ave, liberdade! É a liberdade o maior dos bens, o que não implica em libertinagem ou no mergulho do homem no que é objetivamente as trevas de um vício, do crime ou de algo em si mesmo desordenado. No entanto, há de haver a liberdade, porque mesmo o maior dos bens, até mesmo Deus, por causas segundas e circunstâncias adversas incontroláveis e fortuitas mesmo o maior dos bens pode tornar-se um grande mal se for forçado a ser obedecido até ao ponto da dignidade humana ser reduzida a pó, até ao ponto do homem ser reduzido à uma máquina de cumprir tarefas como se fosse um animal ou um maquinário qualquer.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Um beabá das loucuras de Olavo de Carvalho

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Olavo de Carvalho e Alexandre Dugin

Olavo de Carvalho em um debate com Alexandre Dugin, ideólogo do tiranete russo, Vladimir Putin, debate que virou livro que eu tenho em minha biblioteca pessoal, Olavo mostrou em tal debate que tinha uma noção muito estereotipada dos blocos de poder mundial e uma noção de política, delirante e estereotipada, típica de chefe de seita política de extrema-direita, o que pode ser um forte indício, um beabá das loucuras de Olavo. Haveria, segundo Olavo, três blocos de poder mundiais a disputarem entre si a primazia no mundo: o russo-chinês, o ocidental ou americano e o islâmico.

 

Conde Loppeux de la Villanueva, famoso youtuber que reside na minha cidade de Belém do Pará, já demonstrou. O secularismo do bloco ocidental, americano, capitalista, interpenetra o bloco islâmico com ideias seculares como um Islã pró-LGBT, assim como o bloco russo-chinês o que é senão um bloco tão capitalista, ainda que seja um capitalismo de Estado, quanto o bloco americano ocidental? E o que o Olavo diz ali no livro contra Alexandre Dugin de que ele se oporia a um "tradicionalismo de esquerda" ou a um "bolchevismo de direita" como se tudo o que fosse esquerda fosse a encarnação do mal, semelhante ao que o pessoal da Igreja Universal do Reino de Deus disse recentemente que um cristão não pode ser de esquerda como se o cristianismo fosse apenas um partido político neoconservador sem a dimensão sobrenatural. 

 

É tudo isso um erro e é típico do picareta, charlatão e psicopata que era Olavo que influenciou um presidente como o Bozo para que deixasse morrer mais de 620 mil brasileiros de Covid-19 em nome de se opor ao tal globalismo, marca do que seria a esquerda, contudo que na presente pandemia é mais do que necessária uma governança global de vez que o vírus Sars-Cov-2 já ultrapassou todas as fronteiras, o capitalismo defendido pela direita de Olavo é global e globalizante ou "globalista" e só em ditaduras os seus nacionais não podem ultrapassá-las.

domingo, 10 de outubro de 2021

Círio nunca mais?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Pelo segundo ano consecutivo, nós, belenenses, vivemos um Círio de Nossa Senhora de Nazaré atípico, por causa da sindemia ou pandemia de Covid-19, sem as procissões e sem a selvagem corda do Círio onde as pessoas só faltam beijar-se nas bocas umas das outras para segurarem tal corda, seguem suarentas no calor equatorial inclemente de Belém do Pará coladas com seus corpos umas às outras. 

 

É Círio atípico, então, outra vez. Círio nunca mais? Será? Em tempos de talvez great reset, grande reinício da humanidade diante de um vírus como o novo coronavírus todo o cuidado é pouco com aglomerações, é preciso o uso de máscaras, álcool em gel, é preciso estar-se vacinado e anualmente, até onde eu sei, só não sei como serão novas vacinações anuais no Brasil com um presidente negacionista como Jair Messias Bolsonaro no Palácio do Planalto. 

 

João Carlos Pereira, que descanse em paz, jornalista católico daqui de Belém, onde ocorre o Círio, morreu de Covid-19 por aglomerar-se ano passado, não quis ficar quietinho em casa rezando, diante do Pai que vê o que se passa em secreto, ensinou Jesus Cristo, segue-se que morreu infectado de coronavírus, pois também não havia a vacinação que já desde a segunda metade de 2020 foi oferecida pela Pfizer ao Governo Federal, mas Bolsonaro a rejeitou criminosamente.


Círio nunca mais? É possível, os tempos são outros, teremos que conviver com um vírus perigoso altamente transmissível que arrebenta absolutamente com os sistemas privados e estatais de cuidado com a saúde, logo, que Nossa Senhora, o Santíssimo e outros santos do Céu intercedam por nós com suas orações e que suas imagens aqui na terra, como tem ocorrido no Círio de Nazaré desde o ano passado, sobrevoem de avião em suas imagens esculpidas por nossas cabeças a abençoar-nos.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Cigarro, diálogo e a polarização

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O cigarro de tabaco, hoje repudiado e expulso de estar em lugares decentes como algo prejudicial e o cigarro é algo prejudicial, de fato, que o diga tantas pessoas com câncer no pulmão, na língua, em que pese a prevalência da origem genética do câncer e também um mal como o enfisema pulmonar contra quem é fumante como eu, mas o cigarro pode ajudar muito na busca pelo diálogo e entendimento. Eu digo por experiência própria, pois eu sou fumante, quem fuma, escuta mais, tem mais paciência, está mais predisposto à reflexão diante do que uma outra pessoa esteja dizendo-lhe vis-à-vis. A polarização atual que afeta o Brasil e o mundo é bem mostrada pelo secretário da Organização das Nações Unidas (ONU), Antônio Guterres, que abriu hoje, dia 21 de setembro de 2021, Festa de São Mateus, na abertura da 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas, Guterres fala em nome de uma instituição como a ONU que tenta um diálogo entre os povos que antes na época do domínio da Igreja Católica era o mundo conhecido um só em Cristo Jesus, hoje, ou desde a Reforma Protestante do século XVI, em particular por causa do germanismo nacionalista de um Martinho Lutero, perdeu-se a unidade do mundo como uma só família de irmãos tendo a Deus por Pai.


Muito da rigidez de um povo como o brasileiro que é profundamente conservador, quanto a rigidez somada ao sectarismo de direita e esquerda que querem liderar esse povo vem da falta de umas boas tragadas de cigarro de tabaco, a fim de ouvirem mais o outro, o diferente e o diverso, sempre, claro, buscando-se a unidade, porque, bem diz o grande filósofo Olavo de Carvalho e em grande medida culpado pela polarização atual no Brasil, mas Carvalho dizia que mente é rebelde a que não se busque o absoluto, a unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa, a busca do uno que no final das contas é Deus.


O cigarro pode ajudar no diálogo para que a cegueira diante da pandemia ou sindemia do novo coronavírus não seja uma bandeira cega e obtusa contra o tal "passaporte sanitário", a que se referiu Jair Messias Bolsonaro em seu discurso que ecoa o que sectos religiosos e políticos fanáticos ensinam, hoje, na ONU, porque é evidente que há uma montanha de cadáveres de pessoas que pereceram por causa da Covid-19. Cadáveres que podemos tropeçar, por assim dizer, na rua como nas ruas do Equador onde cadáveres eram abandonados nas ruas de tal País por seus familiares para serem levados pelas autoridades sanitárias daquele lugar. Então, quem busque o diálogo e o entendimento e caso precise e não esteja deixando de tomar regularmente um bom antipsicótico para voltar para a realidade tal qual é o meu caso que tomo o risperidona todos os dias, graças a Deus; quem não esteja precisando cuidar da própria cabeça o que seria o caso de Jair Bolsonaro, tal pessoa deve defender o tal "passaporte sanitário" e com isso obrigar a todos os que podem que se vacinem contra a peste que veio daquela tirania que é a China, um capitalismo de Estado que tem a mesma voracidade do capital em todo o mundo e em particular no Brasil que com a direita no poder defende o mesmo capitalismo selvagem ganancioso que devasta as florestas e desperta males desconhecidos.

quinta-feira, 18 de março de 2021

Asclépio

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O que é a vida? Essa era a pergunta que um ateu e esquerdista (pura redundância) como Antônio Abujamra fazia aos seus entrevistados. Era uma pergunta que ele fazia repetidamente e o efeito disso é que o entrevistado acabava dando uma resposta metafísica e espiritual à tal pergunta, então, Abujamra quando chegava a tal ponto não perguntava mais. Não mais perguntava, porque perguntar ofendia o questionador pretensamente crítico que era Abujamra, porque é óbvio, ofende propor algo espiritual e metafísico para alguém materialista e ateu que é o que ocorre com qualquer esquerdista, e com qualquer direitista bolsonarista que coloca a economia acima das vidas que precisam ficar em casa nesta pandemia do novo coronavírus. A coisa ultrapassa a natureza sensível e o esquerdista ou o direitista bolsonarista chafurdado nos problemas sensíveis políticos, sociais e econômicos não sabe mais responder.


Sócrates dizia que viver é estar doente durante muito tempo, que a vida prolongada vai tirando do homem a locomoção, a visão, a audição e a memória. Então, dito isso antes de morrer Sócrates pediu que os seus amigos oferecessem um galo para ser sacrificado ao semideus Asclépio curador. Sócrates era um homem piedoso, era um homem da religião de seu povo e época. A Filosofia começou na metafísica hoje desprezada pelos tagarelas sofistas da grande mídia e das universidades. Começou a Filosofia com o além do mundo sensível, começou provocada pela religião do deus de Delfos, através da pitonisa, que disse a Querefonte, amigo de Sócrates, que o homem mais sábio da Grécia era Sócrates. A Filosofia começou pela religião, claro que com uma atitude cética de Sócrates,o ceticismo é um excelente método filosófico, pois ele não se via como alguém sábio, segue-se daí que passou a dialogar com todos de Atenas que diziam-se sábios e viu que eles nada sabiam, tampouco Sócrates, mas ele tinha consciência de sua ignorância o que é chamado de douta ignorância.


Sócrates ofereceu pela sua vida prolongada, ele morreu aos 70 anos, um sacrifício, fez uma obra de piedade para a cura do homem que quanto mais vive mais padece, mais estaria doente, segundo a sabedoria socrática. A vida tem algo de sobrenatural que o homem deve a Deus, a prova é o desaguar no mar da metafísica e do espiritual a pergunta reiterada sobre o que é a vida feita por Abujamra. É humano, demasiado humano o apelo espiritual quando o questionar profundo, radical e sistemático próprio da Filosofia é ao homem feito, começando por uma sentença de origem espiritual e metafísica religiosa que o filósofo busca entender que foi o caso da resposta da pitonisa a Querefonte.

 

A esquerda e os bolsonaristas materialistas hão de apodrecer neste mundo doentes em suas vidas empanturradas de álcool, comida e sexo deste mundo que passa, mas que poderiam ter em Asclépio curador ou no Cristo médico pelos sacramentos da confissão e no caso específico do Cristo médico por meio do sacramento da unção dos enfermos por gratidão a Deus, sobretudo, e com isso a cura e o milagre viria a sanar-lhes o corpo e alma em um mundo que passa, que envelhece e que por isso o destino é a decomposição, o tornar a ser pó, revelando o nada que é todo orgulho de autossuficiência do ateísmo filosófico esquerdista ou prático da direita bolsonarista.

terça-feira, 2 de março de 2021

Os problemas do mundo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Na parte oeste do mundo, a parte mais interessante e criativa do mundo, o que se tornou um grave problema do mundo, mas necessário, aqui no ocidente, o problema é que o eu ergueu-se. O homem que não mais quis ser como uma mera peça de uma engrenagem ergueu-se duvidando de tudo, acerca da existência de tudo, e encontrou-se em si mesmo, enquanto dubitante, encontrou algo de certeza, a certeza de que existe, porque pensa, porque move-se ao encontro do entendimento via a dúvida. Bom, isso já é o caráter do homem livre e consciente, crítico e cético bem formulado por René Descartes no século XVII, mas já presente em Sócrates, apesar dele ter cedido a sua consciência individual como parte da engrenagem que era a pólis ateniense. Séculos mais tarde e influenciado pelo judaísmo liberal e reformado que é o cristianismo, onde a relação da consciência individual, do eu, com a consciência suprema divina dá-se intimamente na fé e não por meio de instituições de pedra e leis também gravadas em pedra, e com o cristianismo já bem estabelecido e amadurecido no mundo o eu emergira no que poderia-se dizer que é o princípio do novo tempo em que logo antes de Descartes o grave problema do mundo que é o homem e sua dignidade, tal homem livre e consciente, crítico e cético emergiu de uma vez por todas em Martinho Lutero, o líder da Reforma Protestante do século XVI. Lutero questionou não sem grande conflito, eis uma prova do problema do mundo que é o homem consciente, a autoridade da Igreja Católica, a que é considerada a Igreja do próprio Deus Jesus Cristo, instituída por ele. Lutero questionou e em seu projeto reformista quis uma mudança, segundo o seu gênio e criatividade movido outrossim por uma tal instituição corroída pela corrupção de almas vendidas por cargos eclesiásticos e vendidas aos poderes deste mundo que esmagavam o povo, o qual somente com um Thomas Müntzer, o teólogo revolucionário, encontrou eco de seu sofrimento e lágrimas que explodiram nos mil anos de lusco-fusco medieval religioso em graves jacqueries, as revoltas camponesas. Contudo, apesar do pensamento burguês, porque alinhado com os poderes deste mundo que livraram Lutero da fogueira, de que forma em Lutero não duvidar do poderio de uma instituição eclesiástica como a Igreja Católica ainda muito parecida com a institucionalidade ou engrenagem judaica e imperial do mundo como um todo antes da emergência do eu? Como não duvidar mesmo que da própria Igreja de Cristo e com tanta poeira antiga imperial, fazendo a si próprio, o homem só consciente, nos novos tempos de emergência de uma consciência crítica, inteligente e cética, o seu eu a única instituição firme, legítima, porque pelo menos é livre para pensar?


O homem livre, crítico e cético do século XVI aos nossos dias seguiu a sua marcha passando, sendo problema do mundo e problematizando o mundo tal qual antes eu dizia de Sócrates que fora acusado de impiedade, de que não cultuava os deuses do Estado. O problema da emergência do eu causou guerras de religiões todas elas causadas pela outrora engrenagem hegemônica que era a Igreja Católica, alcançou-se a Paz de Westfália que sacramentou a liberdade de consciência religiosa contra a hipocrisia dos fanáticos que queriam impor catolicismo ou protestantismo ao homem que reflete. Em seguida tal homem livre que reflete passou por cima de reis cortando-lhes as cabeças na Revolução Francesa de 1789 e até o começo do século XX destronou os últimos reis que restavam com suas tiranias, porque monarquias são tentadas à tirania se o rei não for bom não sendo possível como nas repúblicas a alternância de poder depois de uns poucos anos ou a saída através de um processo de impeachment. Ainda no começo do século XX depois de séculos em que as classes militantes operárias que sempre viveram esmagadas sob as botas dos poderosos finalmente chegaram ao poder na Revolução Russa de 1917, assim conforme o intuito de Karl Marx, o pai do socialismo científico, tornar a democracia liberal que é meramente formal em democracia social e participativa com os trabalhadores podendo administrar a riqueza que produzem com suor e trabalho duro tendo em sua utopia comunista de cada um conforme a sua capacidade e dando a cada um conforme a sua necessidade.


O projeto soviético bolchevique da Revolução Russa pode até ter chegado ao fim no ano de 1991, após em 1989 o Muro de Berlim ter ruído, somadas às mentiras contadas por nazistas e pela burguesia mundial ao longo de décadas e até hoje contra a União Soviética, contudo, o sonho de uma sociedade solidária que vemos na própria proposta de sociedade cristã que é um comunismo cristão em Atos dos Apóstolos 2, 44, 45; 4, 32-37 marcou fortemente o mundo com Cuba socialista concedendo um dos melhores tratamentos em saúde do mundo, erradicando na ilha caribenha o analfabetismo e na própria Venezuela autoritária de hoje um Hugo Chávez ter preferido tratar-se em seu país do câncer que o levou à morte. Condições justas em uma sociedade solidária é materialismo? Então chamem os santos apóstolos e os primeiros cristãos de materialistas, porque muito mais materialistas pelo egoísmo, autoritarismo e solidão crassa são os capitalistas da ganância por acumulação do capital e lucro que hoje no governo de um genocida como Jair Messias Bolsonaro obriga o povo brasileiro a trabalhar em plena pandemia do novo coronavírus tendo por efeito colateral a morte por asfixia de mais de 250 mil brasileiros.


Dizem que a esquerda e os socialistas comunistas querem dissolver em um maquinário coletivista o indivíduo, o tal gerador de problemas do mundo, o homem com o seu eu, mas e se tal eu encontrou na esquerda a consciência de si em outros eus livres, céticos, conscientes e pensantes, no Partido, uma confraria de seres inteligentes? Eu acho que foi isso o que ocorreu. Por que? Porque a esquerda é a vanguarda do novo e da mudança, é a profetisa do futuro, é o instrumento político da modernidade do eu que vem romper com o que é mera tradição ou o que é recebido do passado de forma acrítica.


Hoje a revolução, a dor de cabeça ou problema necessária do mundo, é a emergência do eu consciente e crítico em relação aos dos costumes e ao corpo, é a revolução de gênero tendo por proto revolução atual a revolução homossexual. Os problemas do mundo gerado pelo eu, pelo homem consciente de sua dignidade não quer ser por último a peça da engrenagem que lhes pretende moldar o corpo, a identidade e o afeto, enfim, o amor e só ama quem é livre. Não estou querendo dizer com isso que o desafio à ordem natural e biológica outorgada por gays e transgêneros seja algo sensato, todavia, se a questão deste meu artigo é destacar a necessidade de um problema do mundo na pessoa do homem com o seu eu consciente, gays e transgêneros põem em marcha brilhantemente o pensamento, a inteligência, a crítica e a consciência contra toda hipocrisia e casmurrice de pessoas que se não pecam muitas vezes como os gays e transgêneros, porém, os mais fanáticos e hipócritas de vez em quando relacionam-se sexualmente com eles nas caladas das noites, ou pelo menos pagam prostitutas fingindo-se de dia de propugnadores da castidade e da pureza.


Os problemas do mundo são gerados pelo homem, porque o homem é um ser potencialmente inteligente e deve buscar a consciência de si e a consciência do mundo que em si mesmo, nas massas de gente: os povos, não os coletivos conscientes dos partidos de esquerda, e nem muito menos nos seres inferiores não tem consciência nenhuma. O mundo é o mundo dos homens despertos.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Cristianismo com a cabeça no lugar

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Em tempo eu mudei a descrição deste meu blog, não que a descrição anterior sobre a formação da sabedoria de minha autoria fosse ruim, acho que não era, mas mudei para uma descrição bem curta e direta que procura expressar a finalidade minha que é a de ser um cristão que procura ser um cristão praticante e com consciência cristã, isto é, com uma consciência humana iluminada pela fé. Mudei a descrição para "cristianismo com a cabeça no lugar". E, entendo cristianismo com a cabeça no lugar um cristianismo arraigado na fé em Deus e em tudo o que crê e ensina a Santa Igreja Católica Romana, porque reza-se no ato de fé que Deus não pode enganar e nem se enganar, até porque disse o Cristo Jesus que as portas do inferno não prevalecerão contra a Sua Igreja, palavras que são dignas de fé por óbvio, Deus mesmo as disse: "porta inferi non praevalebunt adversum eam" (São Mateus 16, 18). Ok, mas tudo isso tendo por isso mesmo a convicção de que a Igreja no que ensina os seus sagrados pastores até aos dias de hoje que passa pelo pós-Vaticano II, pastores que tiveram a convicção lá na época do mencionado Concílio Ecumênico Vaticano II de que, como em nenhum outro concílio ou encontro universal da Igreja, perceberam-se tal qual pastores, não mais meros juízes como outrora e bem sabem como nenhum outro membro em todo o orbe católico conduzir as ovelhas a pastagens verdejantes e não ao cadafalso simplesmente.


Os papas ao longo da História são sempre Pedro a falar-nos e a cada Papa subsequente, conforme eu vi no filme Dois Papas, corrigindo com a autoridade só a ele devida o seu predecessor e a conduzir soberanamente os fiéis do mundo todo a tais pastagens verdejantes. A Igreja, hoje, na pessoa do Papa Francisco não quer o veneno do proselitismo, ele chama assim com sua autoridade, de veneno, ao proselitismo que prejudica o ecumenismo, o diálogo com as demais religiões e tradições cristãs. Sendo assim, lendo em um site protestante achei interessante que um nota básica do cristianismo, segundo um teólogo protestante do referido site, é que o cristianismo é uma religião histórica, não está a reboque da boa vontade de homem algum incapaz de por si mesmo tomar a iniciativa em obedecer, "Deus est enim qui operatur in vobis et velle et perficere" (Filipenses 2, 13). Assim, foi consumada na cruz por Jesus Cristo Senhor quando Ele mesmo disse no madeiro que tudo estava consumado um pouco antes de expirar. Consummatum est (São João 19, 30). Sim, o Cristo claramente é o autor e consumador de nossa fé, diz o autor de Hebreus: "auctorem fidei et consummatorem" (Hebreus 12, 2). Um cristianismo com a cabeça no lugar incorpora as descobertas - até porque a verdade é filha do tempo e como dito, cada Papa com autoridade só a ele devida corrige o seu predecessor - à luz do que é o cristianismo para os seus filhos mais sinceros e espirituais de todas as denominações cristãs como a dos irmãos separados protestantes que foram incorporadas na reforma litúrgica levada a cabo por São Paulo VI Romano Pontífice de gloriosa memória em sua Missa Nova, Novus Ordo Missae. Tal descoberta de origem protestante é que a Santa Missa como um banquete, além de também manter-se de forma católica como um sacrifício ainda que incruento, mas também como a festa de uma comunidade que sabe-se salva por poder participar do sacramento do amor e da redenção que é a Eucaristia, como são festivas as celebrações dos protestantes, porque o véu do Templo rasgou-se de alto a baixo e por graça mediante a fé no mistério da Eucaristia o homem redimido pode ter acesso ao trono de graça para que recebamos misericórdia e encontremos o poder que nos socorre no momento de necessidade, "adeamus ergo cum fiducia ad thronum gratiæ ut misericordiam consequamur et gratiam inveniamus in auxilio oportuno" (Hebreus 4, 16).


Outra questão, a questão da justificação se é somente pela fé, sola fide, ou por fé e obras que eu vejo à maneira de uma pista para a identidade de um cristianismo lúcido, com a cabeça no lugar, que é esta questão da justificação que é o dedo na ferida que abriu-se como rasgo na túnica sem costura de Jesus no século XVI fruto do terrorismo teológico de uma Igreja Católica do passado que era mais um poder mundano do que a Igreja que se fosse, realmente, do Cristo deveria reconhecer que o reino de Cristo não é deste mundo, "regnum meum non est de mundo hoc" (São João 18, 36). Que boa obra pode ter feito o bom ladrão, o primeiro dos santos, São Dimas, que pregado no alto de sua cruz ao lado do Cristo fez ali preso na cruz a sua profissão de fé? Nenhuma obra mais ostensiva, contudo, movido primeiro interiormente no seu coração na direção do sagrado coração de Jesus ali ao lado dele apregoado também em um madeiro fez sua profissão de fé cristã e foi salvo, pois o Cristo prometera-lhe que naquele mesmo dia São Dimas estaria com Ele no paraíso, "dico tibi hodie mecum eris in paradiso" (São Lucas 23, 43). No limite, então, eis exposta a ferida da espinhosa questão da justificação, que só alguém com boa vontade levar a sério o cristianismo pode senti-la, se dá-se somente pela fé, sola fide ou por fé e obras? No limite sabe bem Deus, o Cristo Jesus, quais corações lhe são de fato intimamente inclinados, quem a Ele é sua ovelha ainda que invisível aos holofotes do mundo que os fariseus hipócritas bem sabem valer-se a tocarem trombetas diante de si mesmos, "noli tuba canere ante te sicut hypocritae faciunt" (São Mateus 6, 2). A justiça de Cristo é imputada, é infundida, é só por fé ou é por fé e obras? Eu defendo que a fé é imputada, a Bíblia Sagrada mesma usa tal termo (Romanos 4, 5, 9, 10, 11, 23, 24) e o termo justiça evidentemente que é um termo jurídico, forense, judiciário, porque nenhuma obra é exigida do ímpio que não trabalhou, mas simplesmente crê no Cristo e a sua fé é-lhe imputada na conta de justiça, conforme escreveu São Paulo com sua autoridade apostólica, "ei vero qui NON OPERATUR credenti autem in eum qui justificat impium REPUTATUR FIDES EJUS ad justitia".

 

O cristianismo é um assunto inesgotável, pois é a argamassa das sociedades do mundo, sobretudo no ocidente e no meu país, o Brasil, todavia, só para concluir eu não poderia deixar de falar de que por causa de maus cristãos, na pessoa destacadamente de seus líderes mercenários ou meramente burros ou hipócritas autoproclamados cristãos, a bandeira cristã no passado e até hoje foi e é usada para legitimar o status quo dos poderosos mais terríveis que no passado na Idade Média exploraram os pequenos com a cruel servidão, depois os potentados com a cruz no peito deram a desculpa ideológica para explorarem a escravidão nas colônias do Novo Mundo, marcadamente no Brasil que só foi abolir junto com a monarquia que sustentava a exploração do negro, a escravidão só foi abolida em quase fins do século XIX. Hoje um cristianismo deturpado é o ópio de um povo esmagado pela servidão assalariada, mais atualmente para piorar sem direitos trabalhistas, sem sindicatos, trabalhadores escravizados pelo sistema de uberização e em plena pandemia, tal qual outrora na Idade Média era o povo pobre camponês que mais morria das pestes e epidemias. Um cristianismo com a cabeça no lugar não pode deixar de ver a dor, o sofrimento, as lágrimas e as dificuldades do mesmo Cristo a padecer nos mais humildes e hoje doentes contaminados pela Covid-19 que não é nenhuma histeria coletiva a pandemia de Covid-19, conforme disse um energúmeno que é a aquele tal padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, não é nenhuma histeria, mas uma catástrofe bem concreta e real na incapacidade de tantos e quantos pulmões incapazes de respirar o ar infecto pelo coronavírus do mundo atual, e é um genocídio perpetrado contra a civilização brasileira por um presidente, Jair Messias Bolsonaro, negacionista da Ciência ao lado de tal padre, ambos sem dúvida alguma têm nas mãos, em nome ou da burrice ou em nome dos poderosos que o elegeram, o sangue e as lágrimas de mais de 230 mil pessoas mortas no Brasil pelo novo coronavírus.

 

Um cristianismo relevante, interessante, com a cabeça no lugar passa por todas as considerações acima.

Highlights

Outros sites relevantes