Autoria: João Emiliano Martins Neto
É muito baixo o meu porquê, eu, um grande covarde, fracote, rato e barata. É muito baixo o meu porquê, o meu quid, a minha dificuldade, o meu busílis para fazer o que eu faço de ser católico romano e direitista conservador, tradicionalista reacionário. Ao mesmo tempo eu noto que não é verdadeira coragem, seria uma forma de doença, eu me lançar à uma aventura conforme as minhas tentações - se eu tivesse uma suposta "coragem" para tal ou seria cara de pau - emoções ou paixões de eu mergulhar no ateísmo, agnosticismo preguiçoso quanto à consciência moral, segundo o atual Catecismo da Igreja Católica no número 2128, e eu mergulhar na homossexualidade absurda e degradante.
Não é verdadeira coragem, mas é temeridade e imprudência o lançar-se ao mal. Acho que é o Filósofo (Aristóteles) que assim abordou sobre a virtude da coragem em sua Ética a Nicômaco. É temeridade, imprudência o ateísmo, o agnosticismo preguiçoso e a homossexualidade. A não ser que eu concordasse estar conforme o sofisma contemporâneo das tais "narrativas" da revolução do indivíduo desconexo, atomizado, perdido, desgarrado e pulverizado tanto em sua solidão tomado ele individualmente quanto na solidão de um "coletivo" de esquerda socialista que é sempre em ambos os casos neste plano horizontal e realmente plano não raro onde se está sob uma obsessão demoníaca o homem ser a chave e fundamento da história e de sua história e não o Senhor Jesus Cristo, conforme diz o atual Catecismo da Igreja no número 450. O homem com sua razão querendo ser senhor do mundo, e os socialistas realizam isto bem, isto desta ideia de Immanuel Kant da razão humana por em ordem o que lhe vem pelos órgãos dos sentidos, então, o homem torna-se um reizinho, torna-se um deus mortal que comeu do fruto da árvore do bem e do mal e o único mal no mundo é que não são os socialistas que estão mandando com sua razão de carne, ele que não pode mais lançar mão do fruto da árvore da vida para não morrer.
Porém, é preciso que eu não mascare com toda essa sabedoria a minha baixeza covarde. Eu sou um covarde e eu com tal porquê, busílis lamentável, eu serviria ao primeiro tirano imundo seja até mesmo ele católico romano e direitista, ainda que ele como imundo seja um fariseu hipócrita daqueles que falam tão mal de nós, homossexuais, e na calada da noite são passivos com travestis que é o caso daquele tal André Valadão que apregoou recentemente a morte de nós, homossexuais, não que um Papa São Pio V com sua santidade e sabedoria não desejasse o mesmo, mas, o Papa Pio era de fato santo e sábio e não um falsário animal em forma de gente herege e herege protestante. Valadão hipócrita que pediu a um certo travesti enquanto ele o penetrava que vestisse a camisa de Valadão e portasse o seu boné na "transição" para o sexo feminino que muitos heterossexuais à luz do dia fazem quando todos os gatos são pardos ao relacionarem-se carnalmente com travestis que tem a aparência até mais bonita do que as mulheres, no entanto, são homens, contudo, desde a aparência deles de mulheres por isso tem a aquiescência de certos homens fracos tipo Valadão.
Ou é o caso de Jair Messias Bolsonaro que usou o nome do Senhor como cabo eleitoral em todo o seu mandato até mesmo para dizer que crê em Deus um tirano comunista cruel travestido de conservador como Vladimir Putin que envenena os seus adversários políticos para manter-se no poder ad aeternum. Bolsonaro, o Bozo que teleguiou um gado de gente para servi-lo com fake news sobre a pandemia de COVID-19, sobre vacinas, sobre os lockdowns mais do que necessários. Ele que praticava o crime de peculato com as chamadas "rachadinhas" de pegar parte do justo salário devido aos seus funcionários. Ele que roubava no abastecimento de combustíveis de seus automóveis. Ele que destruiu a Lava Jato e acabou com a prisão em segunda instância que livrou o Ladrão (Luiz Inácio Lula da Silva) da cadeia. Bolsonaro que é envolvido com as milícias, não que as milicias mesmo que depois farisaicas hipócritas bandidas posteriormente assim se revelassem não prestassem o excelente serviço de a princípio por para correr a bandidagem e o tráfico de drogas das favelas, todavia, aos bandidos depois elas se aliavam lavando dinheiro com os traficantes nas seitas evangélicas dos pastores bandidos.
É preciso para os fins certos haver os meios certos e a reta intenção, acho que era o Doutor Comum (Santo Tomás de Aquino) quem ensinava mais ou menos assim. Nada de maquiavelismo ou outras vias tortuosas das escuridão tal qual a minha do cagaço, portanto. É preciso um porquê decente. A ilusão de um fim nobre, mas, vindo de um ser baixo semelhante a mim, um rato ou barata imundos, infectos e nocivos, aí não dá. Tudo vale a pena se a alma não é pequena, disse o poeta Fernando Pessoa. O porquê de um rato ou barata semelhante a mim é apenas o eu gozar de viver no meu esgoto imundo ali escondido apavorado e até gostando do esgoto e da coceirinha gostosa causada pelos piolhos no meu pêlo de rato, eu, covarde gostando muito de estar no mais baixo dos vícios que é a covardia, esgoto, piolhos, coceirinha, o ser nocivo e nojento que eu sou que é o que está na raiz do meu pecado gravíssimo de covardia.