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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Homilia Diária.624: Memória de Santo Agostinho, Bispo e Doutor da Igreja

A influência de Santo Agostinho, o Doctor Gratie, em minha minha vida é toda ligada à passagem minha pelos arraiais dos hereges, dos irmãos separados pela heresia, os protestantes. O homem, miserável pecador, concepção de Agostinho bispo contra decerto que o otimismo ascético de Pelágio da Bretanha, ascestismo que eu mesmo sou muito entusiasta, tal concepção agostiniana é levada pelos nossos irmãos apartados pelo erro, é levado a extremos inauditos que ao meu ver trouxeram a concepção kantiana de teoria do conhecimento aonde é claro que parece justo que o homem peça contas de sua capacidade de conhecer, mas chegar ao extremo de a própria mente dessa tal coisa chamada homem em sua subjetividade em seus juízos sintéticos a priori forjar o objeto, aí já é demais, aí já seria um extremo de ceticismo quanto à capacidade do homem ser sempre o que e quem ele é: homem, ainda que ferido pelo pecado original, idéia defendida pelo santo de hoje contra Pelágio.

 

sábado, 25 de junho de 2016

"Lógica da Filosofia" (recomendação bibliográfica)




Caros leitores,

Um livro que recomendo a leitura é Lógica da Filosofia do filósofo franco-alemão Éric Weil, editora É Realizações. É excelente, é um livro sistemático em tempos como o nosso para a Filosofia em que o sistema fora abolido. Todo o pensamento de Weil está exposto nesse referido livro. Tal livro é estupendo mostra claramente o filósofo como aquele que é digno de ser chamado de homem, porque é o animal dotado de linguagem com sentido, o zoon logon, o ser do discurso que se opõe à violência, quando, por exemplo, depara-se com seres que biologicamente são considerados humanos, mas não são homens de fato, porque não exploram o discurso, a linguagem com sentido, o mundo das significações, não aprofundam-se na pesquisa do ser. Nessa preguiça e desconhecimento todo de si mesmos o homem comum, o animal com máscara de homem pode mesmo vir a matar o filósofo como houve no passado com Sócrates e até aos nossos dias.

Então, amigos, recomendo, leiam Lógica da Filosofia de Éric Weil e deleitem-se e aprendam a serem um dia em ato o que potencialmente todos nós humanos podemos um dia sê-lo que é o de sermos homens, ou seja, com o discurso escavarmos o mundo rumo à verdade que jaz no abismo, como diria o filósofo pré-socrático Demócrito de Abdera.

domingo, 5 de junho de 2016

Ideologia para sobreviver

Pragmatismo não enche barriga. Já dizia o Cazuza que queria uma ideologia para sobreviver. É preciso um discurso, cultura, alma, coração, poesia, canções, coisa que o imediatismo pragmático que não vai fundo nas questões humanas universais, eu não vejo como um caminho para uma direita no Brasil e no mundo, enfim, vencer o Marxismo. O que e quem enche barriga é o pão e o vinho eucarístico da pessoa de Cristo transubstanciados na pessoa de Cristo Jesus durante a Santa Missa. Precisamos de uma direita cristã no Brasil e no mundo.

sábado, 7 de maio de 2016

Unidade violência e discurso

Éric Weil

Ainda não li o livro de Éric Weil, Lógica da Filosofia, mas diante dessa dele dualidade irredutível entre violência e discurso, diria eu, logos e força não consciente, eu fico a recordar-me do ensinamento de Cristo, Ele que é o Logos, mesmo, humanizado, e não há ser mais propenso sobre a terra para o diálogo do que o homem. Cristo e o homem, Deus e o homem desde os tempos eternos foram sempre um só. Disse Jesus, certa feita, que os violentos herdariam o Reino dos Céus. Ora, no grego neotestamentário esse termo "violento" está como bías que seria a força vital; eis, parece-me, a pegada com vontade e tesão do namorado apaixonado. É de se perguntar, então, que fleuma seria essa do filósofo, segundo Weil, que não haveria força no sempre lúcido filosofante para propor e suportar o discurso ou ao menos para mandar à merda os simplesmente violentos cegos, doidos que queiram com sua loucura calar todo o discurso? Cadê o tesão, o eros, a boa vontade, o gosto, o pulso e impulso para o filosofar?

Creio poder esboçar, ainda que extremamente tateante e iniciante aqui, uma como tentativa de unidade entre violência e discurso, cerne do debate proposto por Weil, como, diria eu, para vencer usando as armas do inimigo para que a loucura, a confusão e o caos não possam vencer o discurso, a razão, o entendimento, a sabedoria, enfim, para que Cristo, o Logos, Deus feito homem e só o homem filosofa, Ele saia vencedor. 

domingo, 27 de julho de 2014

Email fictício para um irmão

Por João Emiliano Martins Neto


Caro irmão, como vai? Quero parabenizá-lo a respeito de seu último discurso proferido na última reunião nossa da Legião de Maria sobre o perdão. Realmente, eu devo, nós devemos perdoar e eu espero que você me perdoe, devemos ser generosos ilimitadamente pois todo nós já fomos perdoados, curados por Deus, libertos quando o nosso grande Deus Jesus Cristo morreu e ressuscitou para nos salvar.
 
ABRAÇOS meu irmão!

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