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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sábado, 27 de abril de 2024

Meu apoio crítico a Paulo Ghiraldelli Júnior

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O canal de Paulo Ghiraldelli Júnior caiu no site YouTube e ele culpa o algoritmo do site que pretenderia uma "segurança nas redes" que Ghiraldelli vê em uma salvaguarda aos protestantes. Eis um print, abaixo, do meu apoio crítico a ele.







terça-feira, 23 de abril de 2024

Esquecer a influência política de Olavo de Carvalho?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


 

Eu estava assistindo a um vídeo de um olavete chamado André Assi Barreto, um sujeito que até onde eu vi do vídeo e foi bastante ele não soube citar uma só ideia das ideias malucas e geniais de Olavo de Carvalho, o rapazote ali com cara de rapazote da branquitude de classe média brasileira propõe deixar de lado e deixar morrer o lado político do olavismo, de Olavo de Carvalho. Se a política junto com a ética e a moral fazem parte da filosofia prática, fazem parte da ação e uma pessoa é conhecida por sua ética ou falta de ética e também por suas escolhas políticas jamais deverá ser esquecida a influência nefasta de Carvalho, e ele influenciou não um vereador de cidade do interior mas o próprio Senhor Presidente do Brasil, que é a burrice olavista de querer acabar com o conhecimento racional em prol de um conhecimento intuitivo condenando as ideias, a razão humana e o trabalho por conceitos que por incrível que pareça Carvalho usou de ideias, a razão humana e o trabalho por conceitos para condenar tudo isso. Olavo condenava as ideias, a humana razão no que se referia à religião católica romana no que o Papa São Pio X o condenou por antecipação no documento Lamentabili contra as teses modernistas, pois que Olavo dizia que a religião cristã católica não é doutrina e nem dogma. Ele desconfiava das formulações racionais e ainda desconhecia de Bíblia Sagrada já que acabado o sermão da montanha São Mateus relata a admiração da multidão com relação à doutrina de Jesus Cristo. Olavo dizia que a doutrina e também o dogma eram construções posteriores, de séculos depois e problemáticas, para piorar ele dizia que o dogma seria problemático, logo o dogma que é divino para o romano-catolicismo, é coisa certíssima, com condenação de São Pio X a quem dissesse o contrário.


 

Polticamente temos o olavismo no bolso-olavismo que compõe com o petismo e as seitas evanjegues caça-níqueis o suco da corrupção brasileira. Temos o olavismo político na prática da porca reflexão de Olavo de Carvalho onde não há ideias, conceitos e razão há a política para Olavo como a tomada de espaços por grupos. Deveria o brasileiro à direita adorar os belos olhos azuis de Jair Messias Bolsonaro como um Führer ou um Duce e basta só ver o semblante vazio de Bolsonaro ao lado de Carvalho na embaixada americana nos Estados Unidos. Bolsonaro um vazio, um nada de um parlamentar de décadas de Congresso Nacional incapaz de um mínimo acordo em torno de um mínimo de bem para o Brasil a fim de que algum projeto dele fosse aprovado por seus pares, não que eles também fossem grande coisa. Bolsonaro presidente, o Führer, o pedaço de carne sem ideias e conceitos e sem razão alguma no lugar de um pedaço de carne petista, que não quis comprar vacinas, influenciado por Olavo, ele que provavelmente por castigo morreu de Covid-19. Bolsonaro que não fez uma só lei a favor do armamento da população somente portarias e decretos que foram derrubados por seu sucessor Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro que não foi à canonização de Santa Dulce dos Pobres no Vaticano, não fez um só aceno aos católicos não indo nem à Santa Missa no dia de sua posse. Bolsonaro que aprovou a lei de esterilização humana, uma lei antiga que ele defendia que agora pemite que um homem ou mulher submeta-se à esterilização sem o consentimento de seu cônjuge.



Enfim, jamais esquecer o lado político de Olavo de Carvalho, ele quem em um artigo disse que em um certo sentido filosofia é política e eu acredito que seja porque Olavo tinha clarões até bem duradouros de genialidade a exemplo de Olavo decifrar os três sonhos de René Descartes e desmascarar o gênio maligno que enganou o filósofo francês, além de Olavo ter matado, ao meu ver, a charada com relação a Nicolau Maquiavel. Olavo não é de se jogar fora de todo. Porém, jamais esquecer o lado político de quem quer que seja, porque política, ética e moral, a prática pesa sobre uma alma humana, seremos todos julgados por nossas obras, disse o santo, bem-aventurado e glorioso Apóstolo São Paulo.

sábado, 20 de abril de 2024

Que "história da fé" o que, Santidade?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Reportava-me à uma tal "história da fé", segundo o Papa Bento XVI em um discurso em um tal encontro ecumênico em agosto do ano de 2005, o primeiro ano do pontificado desse Papa. E isto desta tal "história" na verdade espúria reportava-me como na verdade um vendaval de circunstânicias contrárias à fé tão comum neste mundo caído na postagem passada, dia do aniversário de dezenove anos de chegada ao sólio pontifício de Joseph Ratzinger, um dos ideólogos autonomeados teólogos do Concílio Ecumênico Vaticano II secretário que ele foi do Cardeal Joseph Frings, um homem que permitiu uma cerimônia muçulmana na Catedral de Colônia na Alemanha. O que há no protestantismo é a história da falta de fé, da perda da fé. Começa pela perda da fé na Santa Madre Igreja Católica, fora da qual ninguém se salva, da parte de um Martinho Lutero orgulhoso que não aceitava a direção espiritual de seus legítimos superiores no convento agostiniano. Depois tem o livreco que Lutero traduziu que ele ousou chamar de "bíblia' e que hoje são as "bíblias" protestantes onde o heresiarca introduziu a palavra "somente" antes de "pela fé" na carta de São Paulo aos romanos a fim de confirmar a sua crendice da justificação somente pela fé, isto é, querendo que Deus considerasse justo quem é ímpio por falta de boas obras.


Depois no mesmo século XVI de Lutero houve o rei Henrique VIII que rompeu com a fé divina e católica tornando-se chefe de sua seita na Inglaterra para poder casar-se novamente com uma mulher que lhe desse um filho homem não sem antes matar Ana Bolena, a primeira de suas amantes. O rei fundou a seita anglicana que hoje já bem avançada no esgoto protestante da sua porca história de falta de fé defende abertamente que mulheres sejam ministras e os seus ministros podem ser lésbicas e gays praticantes e com seus respectivos amantes. Que raio de "história da fé" o que, Santidade? E o liberalismo apóstata com a desmitologização de Rudolf Bultmann em seitas, grupelhos do protestantismo histórico: luteranismo, anglicanismo e presbiterianismo? E as seitas pentecostais ou neopentecostais que abundam neste fim de mundo que é o Brasil onde nas tais Assembleias supostamente de Deus o que mais importa são as convenções dos falsos pastores para disputa por poder interno e externo querendo impor ao Brasil a demência e esgoto protestante? Se ainda havia um restolho de fé nos fundadores das seitas Assembleias de Deus em Gunnar Vingren e em Daniel Berg hoje só há hoje um Samuel Câmara, chefete e ditador da primeira Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará (capital do Estado do Pará),  com ele lavando dinheiro do crime, o vice-presidente da referida seita chamado Nelson Cardoso ameaçando dar porrada em quem fale mal dele com justiça e Câmara gabando-se na minha cara dizendo-me que queria ver eu chegar ao "nível" dele, não sem depois xingar de doido o próprio Senhor Jesus Cristo.


É a porca história da falta de fé de quem fundou o seu secto fora da videira verdadeira que o Senhor Jesus Cristo que tem o seu corpus mysticum que subsiste na Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, e isso porque eu nem mencionei os cismáticos orientais que aceitam recasados adúlteros e a seita russa que é um puxadinho do Kremlin e nos quais os mistérios podem ser válidos, o que duvido pois suas sagrações são feitas sem autorização de Roma; porém, são ilícitos, são moeda roubada da Igreja Romana. Fora da Igreja Católica só decai-se na fé, perde-se imediatamente a fé divina e católica e decai-se moralmente e humanamente em uma história que vai da heresia e do cisma rumo à apostasia liberal ideológica ou supostamente teológica. E no caso de gente tipo Samuel Câmara chega-se a ser apenas um ladrão e criminoso comum que já deveria estar na cadeia faz tempo. O erro de Ratzinger que parece-me fundamental é a inversão, é colocar a tal história como a rainha das ciências e não a Sagrada Teologia e sagrada e teologia, porque teologia católica romana.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Um vendaval de circunstâncias contra a fé

Autoria: João Emiliano Martins Neto


No trecho que se segue Bento XVI em um discurso por ocasião de um tal Encontro Ecumênico no Palácio Episcopal de Colônia, Alemanha, ele impõe "absolutamente" o que poderia ser uma tradução da história humana neste mundo como um vendaval de circunstâncias contra a fé divina e católica. Eis o trecho do discurso:


“Todos sabemos que existem numerosos modelos de unidade e vós sabeis também que a Igreja católica tem por objectivo a consecução da plena unidade visível dos discípulos de Jesus Cristo segundo a definição que dela fez o Concílio Ecuménico Vaticano II em vários dos seus documentos (cf. Lumen gentium, nn. 8 e 13; Unitatis redintegratio, nn. 2 e 4, etc.). Tal unidade subsiste, segundo a nossa convicção, na Igreja católica sem possibilidade de ser perdida (cf. Unitatis redintegratio, n. 4); de facto, a Igreja não desapareceu totalmente do mundo. Contudo, esta unidade não significa aquilo a que se poderia chamar ecumenismo de volta: isto é, renegar e recusar a própria história da fé. Absolutamente não!”



Ou seja, desde a doença mental de um obsesso pelo demônio como Martinho Lutero de achar-se pecador apenas por causa da inclinação ao pecado, passando pelo nefasto João Calvino que fingiu ter poder espiritual fazendo que ressuscitaria um homem vivo que depois realmente morreu durante o próprio ato charlatão do maldito Calvino de fazê-lo falsamente ressuscitar. Ou o rei Henrique VIII que movido por seus desejos do baixo ventre rompeu com Roma para separar-se de sua legítima esposa Catarina de Aragão que não lhe deu um herdeiro homem para o trono do Reino Unido e por isso queria arranjar uma outra mulher não sem ter matado a primeira amante Ana Bolena. Até os falsos pastores heresiarcas neopentecostais brasileiros atuais com seus escândalos financeiros de lavagem de dinheiro das milícias e do tráfico de drogas nas favelas do Rio de Janeiro, Brasil, realmente, de forma absoluta, segundo o disparate de Bento XVI, o vendaval historial e circunstancial deve ser imposto à verdadeira fé que pode agradar a Deus, isto é dar adeus à fé, à verdade, à sabedoria e mergulhar na ideologia.



Nestes dezenove anos de eleição de Dom Joseph Ratzinger ao sólio pontifício tomando o nome de Bento XVI realmente a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana fora da qual ninguém se salva teve por líder mais um homem muito fraco que ajudou na irreligião, no indiferentismo religioso e na decadência do ocidente.

sábado, 13 de abril de 2024

A união hipostática contra Dignitas infinita

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Bernardo Pires Küster, aquele sujeito dublê de católico, o extremo oposto de São Bartolomeu (Natanael), o israelita sem falsidade segundo dele testemunho o próprio Senhor Jesus Cristo (São João 1, 47). O tal Küster que é o bandido comum que comprou um sítio e um carro de desvio do dinheiro que a ele doaram para que ele fizesse um filme mal feito dele, Eles estão no meio de nós, filme que parece que foi feito com câmera de celular, bem reparou Nando Moura, ele teria dinheiro, penso eu, para filmar até mesmo com uma Panavision. Esse tal elemento em um vídeo recente comentando a declaração Dignitas infinita, ele quis destacar a cristologia da união hipostática que é a união das naturezas humana e divina na pessoa divina do Senhor para justificar a idolatria, a mega heresia da declaração referida recentemente publicada pela Santa Sé. Ele faz uso daquela expressão meramente poética, literária de na encarnação do Verbo, Jesus teria elevado a humanidade às raias do divino, o que é claro que pode ser a divinização do homem, a teósis, participação na natureza divina (II São Pedro 1, 4) de que fala São Pedro, no entanto, o homem é sempre homem.


Sem cair em um monofisismo que é a heresia coopta egípcia de achar que a natureza divina de Cristo teria engolido a natureza humana, mas, é bom lembrar que o Redentor é humano-divino sem separação onde o fulcro de nossa salvação é a carne (caro salutis est cardo), é a divina-humanidade dele, porém, não há mistura, não há confusão, miscelânia. Ora, a humanidade, a carne, pode ter o seu próprio caminho torto que ela optou por trilhar, apesar de em condições normais a doutrina da fé divina e católica romana possa ter-lhe chegado aos ouvidos de alguma maneira. No caso de Cristo é sabido que Ele já tinha a visão beatífica ainda em seus dias neste mundo e Ele mesmo é a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A divindade, sim, é o que há de infinitude em Cristo que não há em nós, homens vulgares, eu entendo infinitude propriamente, ressalvando-se que o homem poderia-se até dizer que tem algo de para além do finito por ser imortal, contudo, não é incriado, o que constituiria a infinitude formaliter. Inclui-se nessa predicação limitada, humana, os menos vulgares daqueles de nós, mortais, que sejamos pelo nosso testemunho de santidade e sabedoria ou ao menos por prática de penitência e amor diligente à busca da sabedoria. E tal infinitude é algo de muito além do que a mera humanidade que é o que o Senhor tem em comum conosco. A união hipostática, portanto, é contra Dignitas infinita, não sendo tal união uma desculpa para elevar o homem para muito além de suas tamancas mesmo no caso dos santos quanto mais no caso dos pecadores ainda mais os contumazes merecedores com justiça de infâmia, corrupção, miséria, fome, pena de morte, tortura, castigos corporais.


A união hipostática por prever a distinção entre o humano e o divino preservou mesmo em Cristo a humanidade, o que é a vacina contra a peste do erro monofisita, pois que Ele cresceu em sabedoria, estatura e graça (São Lucas 2, 52). Ele espantava-se ante a incredulidade (São Marcos 6, 6) e por antítese a fé alheia (São Mateus 15, 28). O Senhor que chorou (São João 11, 35) ao saber da morte de São Lázaro de Betânia. Os homens vulgares, pecadores contumazes, e certamente eu sou o maior desses tais grande pecador que eu sou, persistimos na ignorância tornando-a dolosa ou culposa, não pedimos a Deus que nos cure de nossa perversa e idolátrica incredulidade, e o Cristo quando tentado resistiu ao demônio (São Mateus 4, 1-11) bem como quando na sua agonia mortal no horto das oliveiras, Ele poderia ter feito a sua vontade pessoal e ter desistido de sua missão salvífica, mas Ele fez a vontade do Pai (São Mateus 26, 39) ao contrário de muitíssimos de nós, pecadores quaisquer habituais, não raro covardes, e eu sou um grande, gigantesco covarde.


Se a união hipostática prevê união, também prevê distinção e nada de confusão. Nós, homens, somos somente isto: homens. O Senhor Jesus Cristo não elevou a nada de infinito e absoluto, em divino, a mera humanidade - repetindo há distinção e nada de confusão na união hipostática - em sua pólis, tribo, ajuntamento, aldeia, país, nação, comunidade. Não adianta ir muito acima das sandalinhas, não há mistura do divino com o humano nem em Jesus e nem muito menos em nós, humanos, ai de nós, pó e cinza que somos e que vamos passar, não raro somos merecedores da punição eterna. 

O inferno humanístico de Dignitas infinita

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


Imagine que agora, referendado pela declaração Dignitas infinita, recentemente no dia 8 de abril de 2024 editada pelo Dicastério para a Doutrina da Fé da Santa Sé, o inferno humanístico pode-se ter instalado de uma vez por todas no mundo. Não podemos mais livrarmo-nos de certos seres humanos nefastos, o qual se pode dizer que se eles têm, como todo homem o tem, algo de infinito dada a sua alma imortal que há de durar mais do que o universo que um dia há de se acabar, se há uma dignidade ontológica no homem a indignidade dos atos morais e existenciais pode fazer o homem merecer proporcionalmente à sua excelência, abaixo da dos anjos, merecer junto com os anjos maus o inferno depois deste século e já nesta vida merecidamente castigos corporais, prisão, miséria, infâmia, fome, tortura e até mesmo a pena de morte.


Até Deus tem um inferno: é o seu amor pelos homens, dizia com alguma sabedoria e com alguma sabedoria psicológica que lhe era própria Friedrich Nietzsche que talvez esteja merecidamente no inferno ele que foi ideólogo dos políticos corruptos e todos os corruptos que querem junto com Nietzsche a expansão e realização da vontade de poder ao arrepio dos princípios metafísicos, teológicos espirituais e da reta razão para uma boa filosofia. Na verdade a idolatria ao homem, o temor servil ao homem é o inferno ao próprio homem quando fraco, covarde, ignorante que acaba refém dos homens maus. Deus não tem inferno algum para Si a não ser o lugar chamado inferno onde Ele pode mandar uma alma humana para a punição eterna e fim de papo, que vá se lascar lá com o diabo para sempre. O problema é o inferno humanístico de Dignitas infinita envenenando o mundo e em particular o ocidente onde um pelo menos bom Papa, nem digo santo, deveria ser o seu Patriarca, título renunciado pelo tristemente papado de Bento XVI, ele que eu já ouvi dizer que era 99% protestante, o qual por temor servil ao homem cabeça-de-toalha muçulmano deste mundo senhorzinho cruel, barbudo e enfezado, Bento recuou de sua palestra em Regensburg dizendo que o ídolo islâmico é o mesmo Deus católico trino e uno.


Sem querer cair no reducionismo materialista economicista esquerdista a questão do homem reizinho absoluto deste mundo recai muito no capitalismo, no livre-mercado e livre-comércio entre as nações seja a do petróleo árabe dos cabeças-de-toalha, seja ao Swift dos bancos que um Vladimir Putin, se eu bem me recordo, já conseguiu contornar para a soberania de sua Rússia enxovalhada desde a Revolução Russa de 1917 e agora por ele mesmo enxovalhada em dialética marxista, da parte de um ex-agente da KGB que é Putin, agora dizendo-se "conservadora" como ratoeira para incautos direitistas. Seja na prosperidade capitalista como um todo o que importa na verdade são os negócios. Nega-se o ócio, nega-se a reflexão profunda, o que há nos estudos filosóficos são muito mais apologistas, historiadores e filólogos, sob este aspecto econômico que é importante, para não se cair no reducionismo, e o inferno humanístico instala-se no mundo, o ciclo dos renascimentos, pegando aqui uma linguagem budista, reinstaura o desejo, o inferno do eu fechado em si mesmo, e por isso refém da própria contingência, da vaidade e das aparências que não se deixa desaguar no oceano da sabedoria divina coisa que uma boa confissão sacramental resolveria de vez.


Sapientiam autem no vincit malitia. Contra a sabedoria o mal não prevalece, na prática onde incide a sabedoria um chega para lá em certos seres humanos malvados sempre há de acontecer no mundo pelo menos da parte do homem comum, o homem lá da feira do Ver-o-Peso daqui da minha cidade de Belém do Pará por exemplo que sente o peso-pesado de sustentar a vida. Tal homem hoje largado a si, inclusive na Santa Madre Igreja Católica, por uma elite seja clerical, seja mundana subintelectual completamente alienada e auto-satisfeita, unidimensional, que aproveita das benesses do capital tomando um cafezinho ou bebidas caras em restaurantes, em mesinhas burguesas ou pequeno-burguesas na porta da Tudo Conveniência aqui na capital do Pará, e em barzinhos chiques nas grandes cidades. 

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Um rato que se importa

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Neste sábado último, dia 6 de abril de 2024, em um artigo no jornal O Liberal, com uma temática sugestiva, uma confissão mesmo de seu padrão ontológico, aquele bandido comum lavadeira de capitais apanhado na Operação Farol da Colina, Samuel Câmara, xingado de bandido na cara dele por mim e ele saiu correndo de perto de mim rato que ele o é, ele assumiu mesmo ser um rato. No artigo intitulado, "Eu me importo!", o sujeito que se diz cristão e pretende substituir a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana e que disse arrogante e ainda agachando-se na minha cara que queria ver eu chegar "nível" dele, assumiu ser um rato que se importa de em uma fazenda onde ele reside haverem ratoeiras para apanhá-lo.


Realmente, o sujeito Câmara que xingou de doido o Senhor Jesus Cristo com ódio do Senhor em uma pregação naquela pocilga dele aqui em Belém do Pará, a primeira seita maldita e maluca Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade, transmitida pela rádio dele, a Boas Novas FM, dado na época ele ter sido desafiado por mim um trapo humano afetado da minha doença bipolar, mesmo assim eu consegui alugar um triplex na cabeça dele. O maldito em tal pregação xingou o Senhor interpretando aquela passagem bíblica da cura do servo do centurião de Cafarnaum daquela forma freestyle de interpretação protestrnte à Bíblia Sagrada ou aquele livreco feioso de capa preta, adulterado, que os protestantes chamam-na de "bíblia".


Que o maldito Câmara não se engane, com a ajuda da graça de Deus, turbinado pelo fato de eu ser ainda católico romano praticante, enquanto eu viver eu hei de armar ratoeiras contra ele e o seu projeto de poder digno de um rato, pois que não só herético, também bandido, porque é preciso que os bandidos e criminosos vão para a cadeia; é preciso extirpar as heresias e é preciso fazer triunfar a Santa Igreja Romana, dizem duas das intenções de um verdadeiro Santo Padre, o Papa.


O desgraçado Samuel Câmara ter, mesmo que tacitamente, assumido que é um rato mostra que a dignidade humana não é infinita conforme quer o Santo Padre Francisco que esforça-se por entre outros inumeráveis exemplos, agora com esta declaração Dignitas infinita que é uma mega heresia, em não ser um verdadeiro Romano Pontífice. Há alguns de nós, homens, e certamente eu sou o primeiro dos tais grande pecador que eu sou, que esforçamo-nos para ofuscar até a nossa dignidade ontológica de homens, que mesmo assim é uma dignidade finita afinal nós somos criaturas, somos contigentes, não necessários, finitos, mortais. Ainda bem que morreremos um dia. É muito esperada a morte de um réprobo, decidamente réprobo confesso chamado Câmara.

terça-feira, 9 de abril de 2024

Sobre a nova declaração Dignitas infinita

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem, dia 8 de abril deste ano de 2024, foi lançada a nova declaração Dignitas infinita pelo Dicastério para a Doutrina da Fé da Santa Sé. O núcleo, do pouco que eu a li, é que ao homem seria conferida uma dignidade ontológica, ligada à sua realidade mesma e em si mesma, e é evidente que a alma do homem é imortal, porém, essa sua dignidade não é inquebrantável, apesar de qualquer circunstância, pois aos homens maus, por exemplo, cabe o inferno como punição eterna por suas ações más. Há homens tornados maus por suas opções livres e conscientes ou contra-conscientes, que agiram contra a sua consciência ao ponto de serem réprobos, ao ponto de serem um lixo ontológico. 


A idolatria agora é ao homem na nova declaração Dignitas Infinita. É a idolatria ao homem como se o homem fosse inifinito e necessário como Deus. A ideia de pessoa vinda de um dos piores lixos da filosofia que já assombrou este mundo que foi Immanuel Kant. A questão do homem, a religião do homem, do homem que se tornou um deus domina a Santa Madre Igreja Católica desde o Vaticano II. Eu apoiei Fiducia supplicans como um estímulo a todo homem mesmo que em pecado por uniões afetivas espúrias de com bênçãos haurir luz e força, diz Fiducia, para cumprir os mandamentos, assim amadurecendo. Agora, não é aceitável em Dignitas Inifinita esta idolatria ao homem que pode, sim, corromper-se ao ponto de merecer a morte por uma pena capital não por força de circunstâncias incontroláveis, mas, que porque por escolha própria fria e calculada tal homem corrompeu-se a tal ponto, ao ponto de matar um inocente quiçá o próprio pai e mãe que lhe deram tudo na vida, de merecer a pena de morte, conforme, aliás, diz a Sacra Bíblia, em Gênesis 9:6.

O diabo tomou o meu corpo?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Se não foi o diabo que tomou o meu corpo foi algo parecido ou ligado à minha doença mental bipolar ou ambas as coisas. Eu que sou homossexual, talvez isso tenha causado o que relatarei a seguir somado a algo demoníaco e somático como eu já especulei no começo. Certa noite eu estava meio adormecido deitado em minha cama e eu senti que o meu corpo estava como que se moldando a um corpo feminino. Será que eu teria algo de transexual? Quando eu era jovem era eu afeminado.


Bom, para quem é infiel, descrente, e eu que procuro ser católico romano praticante eu sou muitas vezes tentado ao ceticismo, o que eu passei naquela noite no meu tálamo mostraria de forma empírica o que seria a ação do demônio. Se Aslam ausentou-se durante muito tempo de Nárnia ao ponto da feiticeira branca Jádis dominá-la com um inverno rigoroso durante um século, se Deus parece distante, a ação do demônio parece muito presente e patente. Este mundo é bem mau e bem louco e é um mundo a mercê da atividade demoníaca, precisando de exorcismos, enquanto isso patina em uma crise sem fim a Santa Madre Igreja Católica que poderia remediar tal situação.


O interessante é que o diabo na figura de Baphomet tem seios femininos. Então, parece que o tipo de delírio andrógino que eu passei naquela noite teria algo de demoníaco, talvez, realmente.

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Adeus, seres humanos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Adeus, seres humanos. Não que em algum momento o próprio Deus não tenha dado adeus ao homem. No passado com Noé sendo comissionado por Deus a fazer uma arca para que para ali fossem embarcados a sua família e os animais, dois casais dos limpos e um casal dos impuros, enquanto o próprio Noé pregou aos homens em prisão de sua época, semelhante ao Senhor Jesus Cristo fez em sua missão pública, relatado por São Pedro em uma de suas cartas católicas, e ninguém lhes deu atenção e nem dão atenção até hoje tantos, por exemplo, protestantes idiotas de seitas caça-níqueis que desprezam a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana fora da qual ninguém se salva.


Não que o próprio Deus não diga: adeus, seres humanos, ao deixar o homem a si mesmo, conforme escreveu São Paulo aos cristãos de Roma, entregues à homossexualidade se é isso que eles querem. O homem é um ser pode ser bem desprezível, porém, é absurdo o que se vê hoje de paganismo e idolatria, uma verdadeira loucura e que se configura em indústria, a indústria pet com gente chamando cachorro de filho, tratando melhor um bicho, uma besta, irracional, levando cachorro até mesmo em carrinhos de bebê trafegando pelas ruas. Uma irmã minha recentemente trouxe a bestinha dela, uma cachorrinha, para a casa dos meus pais onde eu resido, um animal que não gosta de mim sem eu nunca tê-la maltratado. E esta tal minha irmã gaba-se de ter uma vida boa na cidade de São Paulo, capital, quando muitos retirantes do nordeste que trabalham muito mais duro do que ela que é advogada nunca trabalhou e nunca trabalhará e levam vidas na pobreza e até na miséria naquela capital.


Esta tal minha irmã sofreu recentemente um machucado na perna, no calcanhar em um jogo de tênis, esporte dos ricos, e veio daquela distância para este fim de mundo que é Belém do Pará onde eu  vivo. Ela gaba-se de ter dinheiro, mas, dinheiro não é tudo e ela veio pedir arrego para a família, segundo eu fiquei sabendo. Dinheiro que é reputado sendo tudo e em troca dele muita gente leva uma vida soltária e atomizada em São Paulo. Diz o verso da canção "Solitário como um paulistano". Para piorar ela é um dos anormais LGBTQIAPN+, assim como eu sou um dos tais, então, leva aquela vida fora da curva típica de gente da nossa laia: dificilmente se casa e tem filhos, que é o que ocorre na normalidade heteronormativa, acaba mãe de pet. Eu, gay, pelo menos tenho até o dado momento, graças a Deus, a dizer-me católico romano praticante. O reducionismo materialista é triste e orgulhar-se de ter dinheiro é mais triste ainda. Ela ri como uma psicopata de eu ter medo do animal dela. Nos primeiros dias eu tentei fazer as pazes com ela pedindo-lhe perdão por encolerizar-me e desejar que ela fosse logo embora, não sem antes confessar-me ao sacerdtote, parece que apazigou a coisa em um primeiro momento quando no mesmo dia eu a argui que ela prefere o animal do que o próprio irmão, a maluca gritou mandando-me calar a boca e reclamou de eu dar um chega para lá no animalzinho com uma toalha. Não usei um pedaço de pau ou de ferro, depois eu ponderei com a fulana que um pano é algo esvoaçante e não rígido, o caso de um pedaço de pau.


Enfim, adeus, seres humanos, e bem que nós merecemos. Eu estou a milhões de anos-luz de ter sido um pelo menos razoável irmão para as minhas irmãs, eu só tenho irmãs, três, minha casa sempre foi a casa das mulheres, um horror tipicamente feminino. Eu não teria moral, diz a tal de minha irmã, o animal é melhor. Eu não duvido. Ninguém é melhor e mais sábio do que Deus e Ele vira-nos as costas, no entanto, que carros de bebê são para bebês e não para animais, isso é fato, e bebês ainda não tiveram pecados pessoais.

terça-feira, 26 de março de 2024

Olavo de Carvalho e família Carvalho, católicos à brasileira

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Olavo de Carvalho (todos os direitos reservados da fotografia)

 

Se for verdade o relato de Heloísa de Carvalho Martin Arribas sobre Olavo de Carvalho e sua família Carvalho, e ela diz ter provas documentais do que diz, é Olavo e sua família uma família de católicos à brasileira. O que não blindou Carvalho da corrupção que ele a sete chaves encerrou e que foi desmascarada pela sua excelente filha mais velha Heloísa, foi além de uma corrupção familiar, o fato dele ser católico só de IBGE, nominal. A corrupção familiar desde o pai Luiz Gonzaga de Carvalho que largou a mulher racista Nicéa Pimentel com dois filhos, ela que não gostava dos três mais jovens netos, "filhos da negra", segundo a velha, filhos de Eugênia com Olavo, a primeira amante dele. Depois tem o irmão estelionatário, já falecido, Luiz Otávio, que mandava a mãe no extremo da velhice fazer café para ele, ele achava o café quente e dizia, se eu bem me recordo do relato de Heloísa, "Veinha, veinha, o café tá quente." E a racista assoprando esfriava o café quente. Nicéa que morreu nas garras do filho Luiz que, o que foi fatal para a mulher já às portas de ser centenária, mandava ela ser submetida a extenuantes sessões de fisioterapia para que ela logo andasse depois de uma fratura. Imagine, caro leitor, uma idosa ser obrigada a logo andar como se fosse uma pessoa em seus melhores anos. Luiz, sem ser gay, nunca casou, foi empurrando com a barriga o relacionamento com uma concubina e ele dizia ter uma invenção fantástica que nunca a concluiu. Depois tem o filho de Olavo, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, vulgo "Gugu", que foi laranja de empresários inescrupulosos e já deu outros golpes. Durante o desgoverno Bozo, Olavão mesmo, deu no site O Antagonista, que ele disse para Allan dos Santos, foragido da Justiça e praticante de lavagem de dinheiro, que era para usar-se e abusar-se de todo o dinheiro do Estado. Para Olavo em sua filosofia a religião católica era apenas na verdade um enfeite inútil de mais um católico à brasileira, ele que em uma aula gravada em áudio diz algo digno de uma besta do laicismo ímpio e incicurciso como um Paulo Ghiraldelli Júnior ou Martin Heidegger que não é para a religião mandar na suposta filosofia de um pretenso filósofo. Se Deus me permitir não é como eu quero para mim na minha filosofia do espiritualismo histórico e dialético, dialético, porque eu pretendo usar de uma perspectiva dialética teológica católica que pode-se dizer-se com lastro no projeto socrático para realmente um diálogo filosófico fecundo iluminado pela revelação divina e católica para um renascimento da alma não deixando-a ser sufocada pela humana razão, como fez o preclaro e bendito filósofo Sócrates. A fim de que a alma não seja sepultada em sete palmos de terra pela ciência e razão humanas que sepultaram os pseudosábios com os quais Sócrates conversava em Atenas que não se davam conta da própria ignorância e mataram Sócrates. Hoje a razão e a ciência sepultam no kantismo a alma humana que não reconhece no temor do Senhor o princípio da sabedoria (Provérbios 9, 10). Senhor que para o ideólogo do kantismo, Immanuel Kant, era apenas um "fantasma".

domingo, 24 de março de 2024

Um paciente exorcismo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu fui fazer a compra do livrinho mensal do mês de junho deste ano de 2024 com as leituras das missas diárias que eu costumo comprar todos os meses, pois eu costumo assistir missas diariamente ou para pelo menos poder acompanhar a leitura da Missa do dia, normalmente e pelo menos nos domingos e nas festas, e eu reclamei calmamente, com paciência da funcionária da loja Lírio Mimoso que é anexa à Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro daqui da minha cidade de Belém do Pará, que mesmo ela trabalhando ali ela não saberia o que há na loja já que ela disse não haver o livrinho de leituras do mês de junho e havia, sim, uma outra funcionária o disse e o indicou onde estava. A funcionária disse que entendera errado, ela ouvira eu dizer julho e não junho. Uma mulher que estava comprando na loja ao mesmo tempo que eu intrometeu-se na conversa, eu achei inadvertidamente que ela intrometeu-se para ajudar, na verdade quando eu finalmente fui embora da loja percebi pelos risinhos debochados dela com uma das funcionárias da loja que ela estava sendo maldosa, não sem antes eu questionar a origem do sotaque dela com esses diferentes do esse chiado do paraense de Belém. Ela primeiro disse ter vindo de uma paróquia mais distante da capital do Estado do Pará, depois revelou que ela é oriunda do Estado da Bahia. Eu, confesso que querendo desmerecê-la disse que ela viera de tão longe, a mulher retorquiu dizendo que há pessoas vindo de Angola, da França e de outros lugares em Belém no que eu candidamente concordei, não percebi a maldade dela ao enumerar várias origens.


Quando saí da loja eu apenas disse para a mulher rezar, pois ela pareceu-me nervosa. Eu acho que pela paciência eu talvez tenha tentado operar um tipo de exorcismo ali, um paciente exorcismo misturado à minha candidez e ingenuidade diante do talvez demônio que pudesse estar perturbando aquela mulher intrusiva e maldosa, mesmo que um tanto paradoxalmente, pois que conservando uma candidez ante a resposta abusada dela acerca das inúmeras origens das pessoas que se encontrariam aqui na capital do Estado do Pará, eu a tenha provocado um pouco ao dizer-lhe que ela viera de longe, da Bahia. Santo Antônio Maria Zaccaria já dizia que se tu queres evangelizar a alguém comece não ofendendo tal alguém. E o Santo Padre, o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior diz que é pecado ofender as pessoas. Então, eu fui paciente até ao fim ali e decerto que eu não dei lugar de todo ao diabo, apesar de eu ter tentado esnobar a estranha que viera de tão longe, que já teria lugar na vida daquela pobre mulher, pois com certeza que o diabo é bem impaciente quando não precisa usar da paciência para a prudência da carne que também não deve ser essa prudência astuta para nós, homens. Pela paciência eu já consegui, graças a Deus, arrancar muitos males das pessoas, decerto que com paciência e disposição ao diálogo eu conseguira cortar os fios de títere que o demônio manteria presas tais pessoas que comigo já conviveram. É a prática da paciência sem qualquer astúcia da carne que pode substanciar a minha visão filosófica espiritual, do Espírito como substância ao longo da história e na dialética, a minha filosofia do espiritualismo histórico e dialético, a glória ao Deus trino e uno no princípio, agora e sempre na prática por um paciente tipo de exorcismo por meio da virtude da paciência.

sábado, 23 de março de 2024

Por uma dialética aprimorada

Autoria: João Emiliano Martins Neto


A dialética que eu pretendo para a minha filosofia em construção, o espiritualismo histórico e dialético, corrigindo o que eu escrevera antes é uma dialética aprimorada, é a dialética teológica católica romana para com perfeição defender os direitos de Deus, eu expressamente pretendo tal defesa, em contraposição ao relativismo, cegueira e idolatria da defesa dos tais direitos do homem expressamente, por vez dele, defendidos por Immanuel Kant, o anão disforme de Königsberg. 


É uma dialética melhor do que a platônica que é uma, diria eu, transcendência na imanência, apesar de ser uma dialética excelente protocristã e espiritual de alguma forma onde na pena de um Xenofonte vê-se claramente a fecundade do ensino das virtudes de uma razão ordenada que vai do sensível ao inteligível seguida de alguma forma pelos verdadeiros filósofos e pelos pretensos ao longo da história da filosofia. Mas, é uma "antropofania", diria eu assim. É uma manifestação ainda dos poderes e direitos do homem, no entanto, Platão de alguma forma abriu-se para o transcendente tanto que ele fundou a sua comunidade religiosa, a sua Thiasos, e não um partido político ateu e materialista comunista que foi o que fez Karl Marx e Friedrich Engels para construir uma ímpia torre de Babel.

sábado, 16 de março de 2024

Abandono da verdade ou emperrando a verdadeira dialética

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O tipo de dialética que eu optei para o meu sistema filosófico e porque não dizer também teológico chamado espiritualismo histórico dialético é a dialética platônica que é a das navegações do Divino Platão do sensível ao inteligível. Em meio ao mar com sua calmaria, maresia, ondas e tormentas a ser navegado, sempre contando em meu navio com o Cristo Jesus ali na tripulação e até mesmo adormecido sobre uma almofada a bordo para a terceira navegação rumo a Ele de que falava Santo Agostinho, o que eu noto que emperra esta dialética platônica que é a verdadeira, sem as falsas analogias sintéticas do hegelianismo, é o abandono da verdade.



Claro que em algumas vezes a verdade é abandonada, outras ela é ignorada pelos debatedores. Quando o caso é o abandono voluntário da verdade, o que pode ser de um dolo atroz, a intelegibilidade decai e o homem acaba como o que se concebe que seja o filósofo ou falso filósofo sofista pós-medievo, que descarta a teologia com o seu dado revelado sobrenatural, um homenzinho com a mente cauterizada que quer impor a ferro e fogo a sua razão junto com a sua cienciazinha que abstrai o principal que é o real e que trata, por exemplo, nós, doentes mentais de forma brutal, nós que deveriamos ser paternalmente tutelados pela razão humana iluminada pelo dado sobrenatural que crê e ensina a Santa Madre Igreja Católica. 

Perdão, a lei estrutural do universo

Autoria: Olavo de Carvalho 


"O que quer que aconteça na esfera temporal está contido na eternidade de uma vez para sempre. Isso é a irrevogabilidade absoluta do acontecer. Ao nada, nada retorna, porque do nada, nada proveio. Ora, em toda a esfera do acontecer universal, desde as partículas subatômicas até a totalidade das galáxias, e atravessando mesmo todos os mundos supracorpóreos e espirituais que possam existir, só há UM tipo de fato que, uma vez ocorrido no tempo, pode ser suprimido da eternidade. São os nossos pecados. O perdão sacramental apaga o pecado do registro do ser. O perdão divino não é somente um castigo suspenso, mas uma anulação do fato, um DESACONTECER total e definitivo. Correlato da criação ‘ex nihilo’, o perdão devolve ao nada o que nunca esteve no nada. O perdão é obra da liberdade divina e, nesse sentido, transcende a estrutura inteira da possibilidade universal. Quem quer que tenha a oportunidade de participar desse milagre, sob qualquer maneira que seja, deve aproveitá-la ao máximo, porque nada, nada, nada deste mundo lhe dará, na medida das forças humanas, compreensão mais luminosa do mistério da existência."

segunda-feira, 11 de março de 2024

O terror por pai

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

(todos os direitos reservados da imagem acima)


Somente tendo o terror
por pai, Jesus Cristo Senhor Nosso tendo o terror por pai em São José, ele, Nosso Senhor e Pai, o terror dos demônios, ao meu ver, pôde ser chamado de pai de Jesus Cristo neste mundo. O próprio Filho de Deus não seria submisso se não a alguém totalmente submisso a Deus que é o fundamento do real. São José, silencioso em toda a Bíblia Sagrada. Mudo e calado para dar sombra à Sagrada Família contra as intempéries deste mundo rebelde de nós, homens, tão rebeldes e que tanto recalcitramos contra a verdade e a sabedoria e por isso este mundo é lunar, oscila, onde não queremos que nada seja permanente, tenha substância, luz e mais do que a luz a sabedoria contra a qual o mal não prevalece, não queremos o saber. São José fez sombra calado à Sagrada Família contra este mundo de nós homens, humano demasiado humano no que nós temos de humanos decaídos, mundo onde não se quer que haja a verdadeira ciência, este mundo de trevas.

domingo, 3 de março de 2024

Se a esquerda morreu, graças a Deus!

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Acabei de ler uma matéria recente no site da Folha de S.Paulo sobre o pretenso e autonomeado filósofo Vladimir Safatle da esquerda na qual ele diz que a esquerda está morta. A esquerda que defende, segundo Safatle, de forma espúria, digo eu, a igualdade radical, a soberania popular e a auto-gestão dos tais trabalhadores. Se é assim que a esquerda permaneça morta defendendo o identitarismo das identidades que melhor por si mesmas se destaquem por seus méritos no bom e velho neoliberalismo meritocrático que premia algum esforço e boa vontade para além e apesar das mazelas que a esquerda quer dar poder como no caso da homossexualidade.


Que a esquerda permaneça morta em nome da justa e sábia desigualdade, porque há pessoas mais virtuosas, mais santas e mais sábias do que outras e por isso merecem honras aos seus méritos. A soberania não deve ser à ralé de povo, à baixa patuléia ignara, mas, a soberania, toda honra e toda glória devem ser dadas a Deus por Cristo, com Cristo e em Cristo, conforme rezamos na Missa. E a auto-gestão deve ser dada a quem de direito, segundo o direito de propriedade, aos donos de seus pertences assim de direito e de fato e não a ladrões e gente cobiçosa dos bens alheios que é o que querem os socialistas ao praticarem o esbulho possessório para darem à invejosos e sediciosos ditos "trabalhadores", que têm o olho gordo para o que é dos outros indo contra os sétimo e décimo mandamentos da lei de Deus.


Se a esquerda morreu, graças a Deus! Se está morta, segundo Vladimir Safatle, que assim ela permaneça e que apodreça jazendo nos tormentos do quinto dos infernos.

sábado, 2 de março de 2024

Um arcebispo burro ou covarde

Autoria: João Emiliano Martins Neto


No artigo semanal, dominical de amanhã no jornal O Liberal, dia 03 de março de 2023, pelo 3º Domingo da Quaresma, intitulado "Edificar o tempo em três dias!", temos em Dom Alberto Taveira Corrêa um arcebispo burro ou covarde, talvez mineiro por demais, que prefere conspirar nas sombras, aquele que "come quieto"? O Senhor arcebispo daqui da minha cidade de Belém do Pará e de localidades da Grande Belém, o Metropolita cometeu um erro crasso ao escrever em seu referido artigo que "Além das lições que nós cristãos podemos aprender com estes fatos, nasça um grande respeito pela religião dos outros, sejam quais forem suas convicções!" (grifo meu)


E ele ainda exclama tal barbaridade que vai contra os direitos de Deus, os direitos do Deus verdadeiro que é o trino e uno: Pai, e Filho, e Espírito Santo. Com que direito ele exclama? Os "fatos" aos quais alude o Metropolita Dom Alberto é que no evangelho de Jesus Cristo segundo São João que seria lido neste domingo, o Cristo expulsou os vendilhões do Templo que faziam comércio na antiga casa de Deus da antiga religião verdadeira que era a judaica e que hoje é a católica romana. Não sem antes o Senhor ter dito que fosse destruído o Templo hebreu que em três dias seria reedificado o novo e verdadeiro Templo no corpo dele em sua ressurreição, o novo Templo da verdadeira religião.


Onde está da parte do Senhor Jesus Cristo esta tolerância indiferentista, não raro covarde, já com pouca possiblidade de ser burra, anestesiada e burguesa em nome dos negócios e inimiga de princípios na verdade inegociáveis com toda a força do que é metafísico do Senhor arcebispo Dom Alberto Taveira, tolerãncia e o tal "respeito pela religião dos outros, sejam quais forem suas convicções!"? Deve-se respeitar, portanto, a convicção bárbara e assassina dos adoradores do falso deus Moloch que exigia sacrifícios de bebês de colo? Se Jesus não poupou a destruição do Templo judaico, Ele que era judeu. Se Jesus amaldiçoou a figueira sem fruto (São Mateus 21, 18-22 e São Marcos 11, 12, 13), símbolo do judaísmo e um escândalo tal atitude do Cristo aos judeus até hoje, o que Ele não faria com as tais "religiões do outros", "sejam quais forem suas convicções", com exceção do catolicismo são todas autoenganos e falsificações, que não sejam a santa religião católica romana onde nela sim podem ser produzidos bons frutos por ser a boa árvore? Mas, só quem não é burro ou covarde, ou não ter tido o talvez azar de ter nascido no Estado de Minas Gerais para ser menos raposa, para agir menos na tocaia, para ter olhos de ver, ouvidos de ouvir, além de uma alma para buscar a verdade do ser e dizê-la mesmo que correndo o risco de perecer ao fio de uma cimitarra dos hereges sarracenos.

Vida, despertar e coragem. Morte, descanso (ou não) e covardia

Autoria: João Emiliano Martins Neto




A foto acima que ilustra este meu artigo aqui é a do padre descrente Damien Karras, personagem do clássico de terror O Exorcista, prestes a jogar-se janela abaixo do quarto de Regan MacNeil quando o demônio que a possuía entra no corpo do referido padre. O sacerdote opta pelo suicídio ao ver-se tomado pelo mal atendido que foi pelo demônio ao exigir que o ente maligno o tomasse e ao esmurrá-lo depois que Karras viu o santo padre Lankester Merrin assassinado pela entidade.


Damien temeu uma sobrevida possuído pelo demônio Pazuzu. Ele preferiu precipitar-se janela abaixo, preferiu a morte, foi covarde. Realmente um despertar exige coragem, como o despertar do sono a cada dia para mais um dia de trabalho enfrentando-se as intempéries e competições. Eu mesmo fujo no ócio de tal enfrentamento, só nunca pensei na morte, talvez eu viva em uma morte em vida em minha covardia e preguiça, afora o fato de eu ser doente mental gravíssimo e vivo à base de medicamentos controlados.


A vida exige coragem e a coragem de arrostar a verdade no que precisarmos conformarmo-nos à ela. Segundo a Santa Madre Igreja Católica nem adianta refugiar-se na morte, porque não havendo solução de continuidade os mortos logo em seguida dar-se-ão de cara com o tribunal de Jesus Cristo, o justo Juiz. 


Ou seja, temos vida, despertar e coragem para a cada dia negarmo-nos a nós mesmos e carregarmos a nossa própria cruz por rude e pesada que seja. Ou na morte, descanso ou não teremos para quem for para o inferno e ali jazer eternidade afora com olhos abertos na escuridão e neste caso com a morte por suicídio somada à covardia.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Fiducia Supplicans o Enem para os católicos burrões conservadores

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Da esquerda para a direita, Jimmy Castilhos e Carlos Perciavalle (todos os direitos reservados da fotografia)


Eu estava assistindo a este vídeo aqui dos cismáticos incontroversos do Controvérsia Católica e deu para perceber além do quanto é vesgo e horroroso fisicamente e na alma um Diogo Rafael Moreira, cismático sem qualquer controvérsia que julga a rebelião de pessoas em prática sodomita, porém, é insubordinado a um Papa diante do qual a sua Sé Primeira ninguém pode julgá-la, mais uma vez, entre tantos muitos outros exemplos, deu para perceber o quanto a declaração Fiducia Supplicans é o Enem para os católicos burrões conservadores, é um verdadeiro mata-burros.


Os atores uruguaios Carlos Perciavalle, 82 anos, e Jimmy Castilhos, 47 anos, no dia 21 de fevereiro deste ano, oficiaram o seu relacionamento, ainda que  sodomítico e pecaminoso, e pediram a bênção da Santa Igreja Católica, conforme Fiducia Supplicans, portanto não foi uma bênção a eles enquanto casal, mas, enquanto pessoas, porque diz a declaração emanada do Dicastério para a Doutrina da Fé, repetido a exaustão para os galináceos conservadores em seu número quatro que diz que são "INADIMISSÍVEIS ritos e orações que possam criar confusão entre o que constitui o casamento como 'união exclusiva, estável e indissolúvel entre um homem e uma mulher, naturalmente aberta a geração de filhos', e o que o contradiz."


Os conservadores, alguns já incontrovertidos cismáticos declarados, querem espraiar a maldição que é a sua obtusidade para os homossexuais. Ao contrário a Santa Igreja quer abençoar para conforme diz Fiducia Supplicans dar "luz e força" para que as pessoas amadureçam e possam viver o evangelho, e se é uma grande imaturidade nossa de nós, homossexuais, a gente muitas vezes praticar o esporte, nada como abençoar no lugar de sermos xingados a fim de que no seio da Virgem e Sempre Virgem Maria podermos chegar até a idade de Jesus Cristo, diria São Luís Maria Grignion de Montfort. E o que possa haver de bom e humano, diz a declaração, mesmo que em um relacionamento pecaminoso, e intrinsecamente desordenado onde há uma grave depravação, segundo o Catecismo católico diz da homossexualidade, possa o que há de bom e humano, por meio de bênçãos, digo eu, possa sanar o mal e transfigurar o homem na divina-humanidade de Jesus Cristo, porque está escrito em Cântico dos Cânticos que o amor é mais forte do que a morte. 

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Síntese impossível ou a furada que é a dialética hegeliana

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu não sei que continuidade que pode haver entre a dialética por excelência platônica, a qual eu quero embasar a minha ideia filosófica do espiritualismo histórico e dialético, com o enrosco da síntese impossível ou a furada que é a dialética hegeliana. Quando vou mencionar nas redes sociais online a minha ideia filosófica eu sempre cito Olavo de Carvalho que dava o exemplo da dialética de Hegel esquematizada, segundo eu fiquei sabendo, por Johann Gottlieb Fichte em tese, antítese e síntese como a síntese muito estranha entre Jesus Cristo, os santos apóstolos e a Igreja Católica com a suposta síntese de mil quinhentos e dezessete anos depois que teria sido, citava Carvalho, o monstrengo Martinho Lutero com o seu protestantismo falsário; Lutero: o javali selvagem da floresta devastando as vinhas do Senhor segundo o salmo (se eu não me engano é o salmo 79 e versículo 14) citado pelo Santo Padre Lankester Merrin ao exorcizar Regan MacNeil no filme O Exorcista.


É uma síntese impossível, para ficar no exemplo de Olavo de Carvalho e certamente que Hegel era ambicioso tal qual todo filósofo querendo uma grande influência de sua ideia para tudo o que há no mundo incluindo-se uma ideia tão importante para o mundo que é o cristianismo, baseada em uma falsa analogia entre um falso cristianismo que é o esgoto protestante com aquelas ratazanas com veneno de serpentes e escorpiões imundas como um Samuel Câmara ou Edir Macedo chefetes protestantes bandidos comuns em suposta síntese com o que é imaculado e indefectível que é a Igreja Católica com a por direito divino liderança do padre (sobretudo na pessoa do Santo Padre o Papa), junto com a santidade, sabedoria, penitência, inocência, misticismo e até o martírio realmente redentor dos verdadeiros católicos no romano-catolicismo que é a verdadeira causa de Cristo.


Só uma besta perde tempo com o pobre ser humano chafurdado na lama de um mangue, misturado à podridão e sujeira semelhante à personagem Bastião da novela Renascer agora em refilmagem da TV Globo, para perder tempo com o enrosco pseudo-dialético hegeliano que não quer dizer nada, eu ousaria dizer que não conduz à nada, nada sintetiza, só complica que o diga o antigo agente da KGB Vladimir Putin posando de São Putin anti-gay e espiritual para os conservadores burrões caipirões ocidentais, não chegando aos pés da intelegibilidade divina da deveras dialética que o mundo já conheceu que é a do Divino Platão. Vindo de outro autor que é Xenofonte com o seu Ditos e Feitos Memoráveis de Sócrates (Memorabilia) tal dialética brilhante pode ser muito bem exemplificada no diálogo de Sócrates contra a idiotice do ateísmo de um certo Aristodemo, que tinha por alcunha o Pequeno.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Comentário a um cismático

 Autoria: João Emiliano Martins Neto



Tentei fazer o comentário, abaixo, no perfil de um cismático, acho que da seita russa puxa saco do Czar da vez, mas, ele bloqueou-me. É a práxis das redes sociais de internet banir quem questiona os humores da suas bolhas, seitas. Mas, eu publico aqui no meu espaço. Ei-lo.



Lvcas azevedo, e tu precisas também largar de ser cismático, sobretudo se tu fores do cisma eslavófilo puxa saco do Czar da vez hoje na pessoa do sanguinário Vladimir Putin, porque os ícones mais platônicos do que aristotélicos cismáticos podem acabar em um gnosticismo. Mesmo Platão, no diálogo O Banquete ou do Amor, ele ensina que para chegar-se ao belo em si deve-se passar pela contemplação dos belos corpos que é o caso da estatutária católica romana que realça músculos e tornos humanos, belas formas, mesmo em Jesus Cristo.

Serei eu o próximo?

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Há uns dois atrás eu sonhei que eu parecia estar possesso pelo demônio. Os meus olhos estavam virados nas órbitas com a parte branca deles exposta, porque eu olhei-me ao espelho no sonho e me vi assim, semelhante ao que houve com a personagem do filme O Exorcista, Regan MacNeil, durante o clímax de  seu exorcismo. Durante o sonho eu banhava-me a mim mesmo com o que eu acho que era água benta, daí no que pareceu-me que eu exorcizava a mim mesmo. Aliás, ao lado do meu oratório que fica do lado de minha cama no meu quarto eu tenho sempre dois litros de água benta. A garrafinha usada por mim no sonho para banhar-me e de alguma forma acabar com aquela opressão não acabava e a garrafa pela tampa afigurou-se-me ser daquelas de plástico usadas por atletas de rua, de academia e ciclistas.


Ao longo do sonho no que eu acho que era a rua de casa eu ouvia o tumulto da voz de uma mulher. Ao longo do sonho eu por instantes voltava ao normal com os meus olhos voltando à órbita normal para depois todo o mal recomeçar. Depois de um tempo eu finalmente acordei do pesadelo, cessou o som de tumulto na rua e tudo acabou. O sonho parecia tão impressionantemente real... Será que eu serei o próximo a estar possesso e/ou foi junto com isso um tipo de efeito da paralisia do sono que vem quando eu sou acometido por tal coisa na qual costumam ouvir-se vozes, risadas estranhas e sarcásticas?

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

A vacuidade do burro revoltado Samuel Câmara

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

No jornal O Liberal da minha cidade de Belém do Pará se eu bem me recordo e bem entendi aquele psicopata, bandido lavadeira de capitais, cínico até a mais completa demência, Samuel Câmara, ditador da primeira seita maldita e maluca Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade, ele na coluna semanal dele dos sábados ele chamou Deus de "vacuidade". Quem for meu leitor protestante deste meu blog consegue ter ideia do que é uma "vacuidade" e na minha opinião a gravidade de um líder desta religião que há quinhentos anos pretende reformar e suceder a Igreja Católica, e de um grupelho importante no Brasil e no mundo todo como as Assembleias de Deus e logo na primeira seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém, dizer tal coisa? Meu amigo, "vacuidade" quer dizer vácuo, ausência de matéria, é um nada para o materialismo. Ué! Mas, Câmara, um importante líder supostamente religioso brasileiro e um dos maiores do mundo por ser o chefe da primeira Assembleia de Deus que surgiu no planeta que deu início ao chamado pentecostalismo protestante clássico, ele dizer tal coisa, então, ele é fisicalista, ele é ateu? É ateu e burro, ele quer que Deus tenha matéria e corpo, ele nunca estudou o mínimo de Sagrada Teologia? Ou só é Teologia e Sacra Teologia, a Sagrada e Santa Teologia Católica? Tudo bem, para contento dos materialistas e descrentes Deus no cristianismo, pelo menos no cristianismo católico romano, Deus adquiriu corpo, e corpo humano, matéria, e matéria humana, junto com uma alma criada humana no instante da concepção no seio da Virgem e Sempre Virgem Maria, mas, e daí? Câmara é ateu mesmo? Matéria para ele é tudo? E o protestantismo não é uma forma de cristianismo ainda que dissidente da Igreja Católica? Câmara é tão burro de Sagrada Teologia ou mesmo burro sobre filosofia básica, ele que é formado em filosofia, ou ele é tão revoltado contra Deus que ele nunca ouviu falar de uma religião qual o cristianismo que ensina que o Verbo se fez carne em Jesus Cristo? Se o Verbo se fez carne em Cristo ele poderia dar-se por satisfeito enquanto fisicalista e ateu que ele de fato o é. Ou o protestantismo é mesmo um falso cristianismo quando os protestantes como tu, meu leitor protestante, e Câmara, vocês dizem que tudo o que é criado é mau, por isso vocês rechaçam o culto às imagens e estátuas sagradas junto com as relíquias dos santos?

Realidade e vida

 Autoria: João Emiliano Martins Neto




Nós, católicos romanos, os únicos e verdadeiros cristãos e nós, os únicos religiosos e com pleno potencial à verdadeira sabedoria, filhos da única e verdadeira ciência e religião que há no mundo que é a Igreja Católica como nesta gravura com o cordeiro imolado sobre o Livro, a Bíblia Sagrada, nós, temos realidade e vida. Os protestantes tem apenas a letra morta do livro adulterado deles que eles ousam chamar de "bíblia", letras demais que os enlouquecem nas cienciazinhas mundanas interpretativas deles filológica, psicanalítica, hermeunêutica na falsa teologia deles, estudos profanos que esses hereges usam para interpretar o falso livro deles, sem discernimento, sem o Espírito Santo que age privilegiadamente no Santo Padre, o Papa que eles o ignoram ou malignamente o desprezam.

Perguntas que não querem calar

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Sobre a besta Immanuel Kant, eu queria só entender a neurose anti-metafísica e anti-dogmática do anão disforme de Königsberg que ao invés de estudar ficava só jogando sinuca. Por que ele que escreveu um livro inteiro sobre uma suposta história futura do colosso da espiritualidade que é a filosofia primeira, a metafísica (leia-se, Sagrada Teologia Católica) se eram para ele só "fantasmas" assuntos fulcrais como Deus, o mundo, a imortalidade d'alma e o livre-arbítrio? Por que ele fazia questão de amarrar-se ao próprio tálamo ao dormir para não se masturbar? Por que Immanuel Kant amarrava-se à própria cama ao dormir se para ele, anti-metafísico e anti-dogmático, com o seu colosso da materialidade, se para ele tanto faria a masturbação ou a não masturbação durante o sono e masturbação ou mais propriamente polução noturna involuntárias de quem não era transante como ele? Ou será que lá no fundo Kant tinha era medo de que fossem verdade as visões místicas do céu e do inferno de seu xará Emanuel Swedenborg, visões que despertaram a Nêmesis anti-filosófica idiota do homúnculo de Königsberg?

domingo, 18 de fevereiro de 2024

Metafísica de galinheiro

Autoria: João Emiliano Martins Neto


José Bento


No último capítulo da novela Renascer em refilmagem neste ano, capítulo de sábado, a personagem José Bento, o folgado semelhante a mim mesmo, ele veio com a metafísica de galinheiro materialista ao descrever a festa de casamento do pai José Inocêncio como que o pai fez "uma festa e tanto"; que "o painho abriu a burra"; "sem falar na mulherada". Bento arroga que ele é irmão de seus irmãos: "somos irmãos"; "somos os donos dessa fazenda". Disse mais em forma de tréplica que "somos os herdeiros legítimos" ao que disse erradamente, contrário à lei e ao direito, o irmão honesto e diligente, João Pedro, que "o dono que essa terra conhece se chama José Inocêncio". 


Olavo de Carvalho com gonorreia


Para piorar consideravelmente o canalha José Bento disse mais: "pegar madrasta é um dos poucos motivos legais que um pai pode deserdar um filho, sabia?" João Pedro que é apaixonado pela agora realmente madrasta, Mariana, largou-lhe um belo soco nas fuças do próprio irmão. Eu sou contra a violência física, até porque eu sou medonhamente covarde e nunca e jamais arrisquei o desforço físico nem em momentos-limite da minha vida e muito menos eu concordo com briga com vingança física de tirar sangue entre irmãos, contudo, bem que o vagabundo José Bento mereceu. Um dos raros vagabundos por assim dizer éticos que eu conheço sou eu, acho que é porque eu estou sempre recomeçando ao receber os sacramentos na Santa Madre Igreja Católica, não é o caso de Bento com sua vida-boa de Don Juan.


O materialismo é a metafísica de galinheiro bem disse o mestre Olavo de Carvalho, aquele mesmo que por tal metafísica pegou a gonorreia de suas aventuras sexuais e supostamente quase contaminou a filha mais velha, Heloísa de Carvalho Martin Arribas, quando ela era criança e ela só teria escapado do contágio graças à avó racista, Nicéia Pimentel, que dava-lhe um penico para as necessidades fisiológicas. Eu escrevo "supostamente" e "teria", porque alguém informou-me que o contágio da gonorreia não dar-se-ia pelo uso dos mesmos vasos. É uma metafísica reducionista a materialista e José Bento no lugar de lavrar de alguma maneira as terras que herdará, quer piscina com Jacuzzi, quer luxo nas terras que o pai conquistou com suor, sangue (literalmente o próprio sangue e talvez ele tenha matado o seu rival "Coroné" Belarmino) e lágrimas. Bento acabará sendo uma nova personagem "Coroné" Pica-pau, assassinado por Belarmino na primeira fase do folhetim. Pica-pau, porque tal ave só se aproxima da plantação de cacau para colher os frutos, não precisou trabalhar na terra.


Vergonha é o materialismo. Por isso eu aposto mesmo, apesar de minhas terríveis fraquezas, na minha religião católica romana e na minha filosofia, na minha metafísica que é a do espiritualismo histórico e dialético. Histórico tentando ver algo de espiritual, metafísico ou quiçá teológico, o próprio Espírito Santo que é mais Ele mesmo e nós n'Ele podemos ser mais nós mesmos substancialmente e santos tal qual Ele e por meio mesmo da santidade, ao longo da história. Por isso nós católicos rezamos em uma ideia histórica da presença do Espírito de Deus assim: "Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era, no princípio, agora e sempre. Amém." E tendo como dialética um diálogo edificante qual o de Platão em O Banquete ou do Amor em que Sócrates falando da assunção do material rumo ao belo em si e do seu aprendizado sobre o amor que Sócrates teve com Diotima de Mantineia e não uma síntese espúria qual a de Hegel com a sua dialética que acha mesmo, dizia Olavo de Carvalho, que poderia surgir de Deus Pai, a Deus Filho Jesus Cristo e dos apóstolos com a Igreja Católica poderia haver a síntese absurda, a falsa analogia que seria o advento de um esgoto tipo Martinho Lutero e o protestantismo.

sábado, 17 de fevereiro de 2024

A relação hierárquica do homem com a verdade

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu já ouvi dizer daquela besta pragmatista e semi-marxista Paulo Ghiraldelli Júnior que a atitude do homem diante da verdade seria relacional. Relacional de que modo? Pois eu digo, a relação do homem com a verdade é hierárquica. É como dizia Platão, verdade conhecida é verdade obedecida e quem obedece submete-se a quem o submeteu, no caso a verdade o submeteu. Hoje eu estava conversando com uma idiota aburguesada, no mínimo aburguesada daquele jeito auto-satisfeito pequeno-burguês de classe média que já deixou para muito atrás as exigências da verdade na sede de controle humano, lucro e consumo de nossos dias modernos e talvez sem tônus moral algum, Silvana Maranhão, que queria que eu falasse baixo ao dizer umas verdades contra os protestantes como a empregada dela que a acompanhava, pois ela ficou com sequelas de um AVC (acidente vascular cerebral).


Imagine que os falsos pastores líderes da desgraçada mulher empregada berram loucos e histéricos quase tendo um ataque cardíaco em suas seitas a mentira protestante e bem berram disfarçando a miséria moral que há neles que são junto com a empregada ou idiotas o bastante para serem protestantes ou são falsos profetas e bandidos comuns semelhantes aquele Samuel Câmara ou um Edir Macêdo. Eles berram nas seitas deles mentiras contra a nossa Santa Madre Igreja Católica Romana e nós com voz em tom no mínimo normal devemos mais ainda baixá-la? Respeite a verdade, sua fracote covarde, que deixou-se anestesiar pela vida urbana e decadente Maranhão! Doa a quem doer e custe o que custar a verdade deve ser buscada, servida e obedecida.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Um ninho para José Venâncio e para mim

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Gostei de um diálogo do capítulo do dia 14 deste mês de fevereiro da novela Renascer entre José Venâncio e a doce e compreensiva Buba que mesmo não sendo mulher, é uma mulher transexual, saberia no folhetim ela ser mais mulher no trato do que Eliana, a esposa legítima de Venâncio que amargurada já o chamou de covarde. Neste diálogo Venâncio diz que preferia ter um ninho do que ser largado no mundo para ganhar o mundo, segundo queria o pai José Inocêncio, morta a mulher Maria Santa, mandou os filhos para serem "dotô" na cidade grande.


Buba, compreensiva, disse que a forma de demonstrar amor do pai Inocêncio foi o de ser provedor e não demonstrar amor com gestos o que é bem melhor do que o reducionismo tipicamente materialista da metafísica de galinheiro e porca material de comprar-se as pessoas com coisas. Eu duvido muito da compreensibilidade de alguém que na verdade é um macho, o caso de Buba, a não ser que seja um homem muito santo e sábio e com virtudes heróicas ou em uma narrativa irônica é um homem muito fraco e é fraco por ser transexual ou por ser um homem homossexual e/ou no meu caso por ser um homem fraco e covarde. Todavia, a TV Globo gosta de ideologizar ainda mais na questão atual do tal "gênero" em que se insere a questão transexual. Buba disse que a forma de demonstrar amor do pai Inocêncio foi o de ser provedor e não demonstrar amor com gestos o que convenhamos é bem melhor, é bem mais edificante do que o reducionismo tipicamente materialista da metafísica de galinheiro e porca fisicalista de se comprar as pessoas com coisas. O mesmo que a personagem José Inocêncio meus pais fizeram comigo. O meu pai em menor grau ou em bem menor grau ao ponto de ser possessivo o que é típico do controlador signo de escorpião. Eu preferia ter um ninho contra as intempéries que eu tentei fugir de mundo em certa medida no ocidente, bem menor talvez desde sempre no ocidente e bem menor hoje: ocidente supostamente "homofóbico", sabe-se lá o que essa palavra quer dizer fora da paranoia rotuladora politicamente correta esquerdista, e o mundo cruel contra nós, doentes mentais, pessoas cujas cabeças, praticamente literalmente, foram cortadas ao nascermos ou em uma certa altura de nossas vidas, os mais miseráveis de todos os miseráveis que somos nós, os loucos. Um aconchego de um ninho é mais do que fundamental e urgente para quem é enfermo da mente.


Mas, diz a Bíblia Sagrada que Deus é uma família para quem não tem, Ele é Pai e, por exemplo, jamais tiraria brincadeira de mau gosto qual fez o senhor meu pai dizendo na minha cara em uma mesa de lanchonete da Estação das Docas aqui em Belém do Pará, rindo do nome da minha doença mental, o transtorno bipolar, dizendo e redizendo que eu sou "bipo". Deus é este aconchego no seu ninho que é a Igreja Católica com a gente aninhado no seio da Virgem e Sempre Virgem Maria até chegarmos à idade de Jesus Cristo para com asas de águia enfrentarmos o mundo do que jeito cruel que ele for e o vencermos de lavada, pois sapientiam autem non vincit malitia.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Personagem João Pedro com consciência de classe e o mercado louco

Autoria: João Emiliano Martins Neto


João Pedro mostrando consciência de classe patronal


O mercado parece louco segundo a personagem João Pedro com consciência de classe e consciência de classe patronal no folhetim Renascer em refilmagem. O patrão José Inocêncio foi logo esnobando o filho enjeitado por ele mesmo, pois João não é o patrão, não é o dono das safras. Patrão burro, inconsciente, lacaio do mercado e da indústria que vende por uma ninharia a sua safra cacaueira a navios que vem d'África antes da safra sair, sua safra de cacau excelente vendido ao mesmo preço das safras com a praga de vassoura de bruxa que estragam nos armazéns, ficam mofadas tais safras péssimas concorrentes de José Inocêncio, segundo João Pedro, safra concorrente de "varredura" com baratas, plantada sem manejo, cheio de "veneno", João estaria referindo-se aos agrotóxicos e no primeiro capítulo do folhetim Inocêncio abria a luz do sol nas suas plantações para que banhasse os cacaus para combater a vassoura de bruxa.


Pelo jeito o mercado não é só louco e usurpador do trabalho dos proletários que é o caso do próprio João Pedro, apesar dele ser filho do patrão só que filho enjeitado que sempre trabalhou como tabaréu, o mercado também é caprichoso para com certos patrões também, os fazendeiros de cacau que segundo o que eu vejo na novela Renascer eles parecem estar fora de moda e José Inocêncio é o último dos coronéis do cacau. Pelo jeito, o caso da consciência de João Pedro, os trabalhadores são mais inteligentes do que os patrões para azar dos próprios patrões e de seus interesses.

Ancap nem é gente!

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Concordo com Laura Sabino, a youtuber comunista, ancap nem é gente como se pode ver ao fundo neste printscreen acima que eu fiz de um vídeo recente dela em que Sabino fala de uma sua viagem à Cuba, a disneylândia das esquerdas. Realmente ancaps, os libertários de direita, são umas bestas que querem mesmo coisificar o homem em vista do lucro o mais espúrio ao ponto da venda de órgãos humanos, ao ponto da triste venda de adoções de crianças e o desprezo pelos nascituros com aquela besta Murray Rothbard que dizia que o bebê no útero da mulher é um invasor, talvez tão invador quanto o terroristas e guerrilheiros do campo do MST (Movimento Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra).

Feriados, Igreja Católica, o tédio e as substâncias

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu que trabalho com um tipo de comerciante, camelô de rua para o qual cada dia de trabalho é um dia de algum lucro, eu poderia reclamar da Igreja Católica por ela colocar tantos feriados, dias santos e festas no ano. Realmente nos dias santos e feriados como este do Carnaval não dá para ganhar dinheiro, mas, só o vazio e o tédio da vida moderna, tédio profundo segundo aquela besta bem moderna daqui do Estado do Pará que era Benedito Nunes que desprezava as substâncias, a metafísica, só tal vida atual que é um nada que pode desprezar os feriados católicos onde podemos ao encontrarmo-nos com Deus encontrarmo-nos com nós mesmos, encontrarmos o homem para que o homem, nós, não passemos pelo tempo como uma sombra. 


Nos feriados católicos pode ocorrer o auto-conhecimento de que dizia o conselho escrito no pórtico do oráculo de Delfos para quem é católico praticante fiel o que é sumamente interessante, cura toda a chatice de uma vida em busca moderna de sucesso, bens materiais, dinheiro, revolução comunista, capitalismo, fama, aplausos, viagens e um dia as viagens caem na mesmice dado que o mundo físico planetário tem os seus limites. A ciência do homem dá-nos acesso à ciência de Deus por meio da Igreja Católica. A ciência do homem, pois o homem é das substâncias do mundo sensível a mais nobre, interessante e de cujo conhecimento torna alguém no mundo sensível enormemente sábio. Não caiamos no tédio moderno anti-metafísico, ignorante da verdade e das substâncias, de matriz protestante. Tal ciência que animou a um homem velho, o mestre Sócrates a ser um mártir da ciência do homem, a verdadeira filosofia.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Nando Moura mentiroso

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Fiquei sabendo neste vídeo aqui de Paulo Ghiraldelli Júnior que Nando Moura é um mentiroso. No vídeo dele intitulado O preço do amor, ele mente dizendo que no ano de 2023 o governo Lula deixou um rombo, um déficit de 230 bilhões de reais. Mentira! Na verdade tal déficit vem do governo Bolsonaro que deixou rombos nas contas públicas dos Estados por causa da isenção de ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços) e tendo os estados entrado na Justiça pela perda de tal desoneração para baixar artificialmente os preços dos combustíveis por parte do governo passado a conta chegou para o governo Lula. Também tem os precatórios, dívidas do Estado para com terceiros cobradas na Justiça, que tendo Jair Messias Bolsonaro dado o calote neles para pagar despesas de campanha eleitoral agora chegou a conta para Luiz Inácio Lula da Silva pagar.


Um cara como Nando Moura que monetiza vídeo no YouTube para falar da morte do filho e eu já soube que a mulher dele Aline realmente tem um rolo com compras astronômicas que ela fez na internet para vender produtos só podia ser ele um mentiroso.

José Bento e eu

Autoria: João Emiliano Martins Neto


José Bento e sua amante Kika


Entre José Bento e eu, ele, personagem da novela Renascer em refilmagem e eu há a semelhança de que somos preguiçosos, vagabundos. Pelo menos eu acho que tenho o álibi da minha doença mental gravíssima que é o transtorno bipolar talvez misturada à esquizofrenia, ele sempre teve saúde na vida. É meio que um milagre para mim assumir minhas fraquezas seja afetivo-sexuais na questão da homossexualidade, seja com relação à minha preguicite, ociosidade. Quando o rei está nu, quando Adão e Eva - aí pode entrar no mito hebraico-cristão da criação a minha filosofia do espiritualismo histórico e dialético ainda em construção - dão-se conta de sua nudez, escondem-se ante a autoridade divina que pode ser personificada por alguém aparentemente com mais moral e méritos congruentes, mas, sempre resta as folhas de parreira da cultura para cobrir a nudez com um senso de humor que seja.


Pelo menos eu dou um primeiro passo no rumo da virtude, no caso a virtude da diligência do trabalho, buscando os sacramentos, isto é, buscando o reino de Deus e a sua justiça, aí pode entrar novamente a minha filosofia espiritual na história e na dialética, José Bento tem a sua amante Kika e parece não ser nada religioso como a mãe Maria Santa que era devota da Virgem Maria. Que Deus me conserve em dar sempre o primeiro passo e o resto virá por acréscimo prometeu o Senhor Jesus Cristo.

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