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sábado, 2 de março de 2024

Um arcebispo burro ou covarde

Autoria: João Emiliano Martins Neto


No artigo semanal, dominical de amanhã no jornal O Liberal, dia 03 de março de 2023, pelo 3º Domingo da Quaresma, intitulado "Edificar o tempo em três dias!", temos em Dom Alberto Taveira Corrêa um arcebispo burro ou covarde, talvez mineiro por demais, que prefere conspirar nas sombras, aquele que "come quieto"? O Senhor arcebispo daqui da minha cidade de Belém do Pará e de localidades da Grande Belém, o Metropolita cometeu um erro crasso ao escrever em seu referido artigo que "Além das lições que nós cristãos podemos aprender com estes fatos, nasça um grande respeito pela religião dos outros, sejam quais forem suas convicções!" (grifo meu)


E ele ainda exclama tal barbaridade que vai contra os direitos de Deus, os direitos do Deus verdadeiro que é o trino e uno: Pai, e Filho, e Espírito Santo. Com que direito ele exclama? Os "fatos" aos quais alude o Metropolita Dom Alberto é que no evangelho de Jesus Cristo segundo São João que seria lido neste domingo, o Cristo expulsou os vendilhões do Templo que faziam comércio na antiga casa de Deus da antiga religião verdadeira que era a judaica e que hoje é a católica romana. Não sem antes o Senhor ter dito que fosse destruído o Templo hebreu que em três dias seria reedificado o novo e verdadeiro Templo no corpo dele em sua ressurreição, o novo Templo da verdadeira religião.


Onde está da parte do Senhor Jesus Cristo esta tolerância indiferentista, não raro covarde, já com pouca possiblidade de ser burra, anestesiada e burguesa em nome dos negócios e inimiga de princípios na verdade inegociáveis com toda a força do que é metafísico do Senhor arcebispo Dom Alberto Taveira, tolerãncia e o tal "respeito pela religião dos outros, sejam quais forem suas convicções!"? Deve-se respeitar, portanto, a convicção bárbara e assassina dos adoradores do falso deus Moloch que exigia sacrifícios de bebês de colo? Se Jesus não poupou a destruição do Templo judaico, Ele que era judeu. Se Jesus amaldiçoou a figueira sem fruto (São Mateus 21, 18-22 e São Marcos 11, 12, 13), símbolo do judaísmo e um escândalo tal atitude do Cristo aos judeus até hoje, o que Ele não faria com as tais "religiões do outros", "sejam quais forem suas convicções", com exceção do catolicismo são todas autoenganos e falsificações, que não sejam a santa religião católica romana onde nela sim podem ser produzidos bons frutos por ser a boa árvore? Mas, só quem não é burro ou covarde, ou não ter tido o talvez azar de ter nascido no Estado de Minas Gerais para ser menos raposa, para agir menos na tocaia, para ter olhos de ver, ouvidos de ouvir, além de uma alma para buscar a verdade do ser e dizê-la mesmo que correndo o risco de perecer ao fio de uma cimitarra dos hereges sarracenos.

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