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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sábado, 30 de setembro de 2023

Nietzsche hoje, realmente hoje

Autoria: João Emiliano Martins Neto 


Eu e meu exemplar do romance Crime e Castigo de Fiódor Dostoiévski



Eu estava lendo uma postagem de um amigo no Facebook na qual ele cita um livro da tal Viviane Mosé que sintomaticamente para o que eu vou dizer aqui chama-se Nietzsche Hoje: Sobre os desafios da vida  contemporânea. Mosé é uma besta ou está ganhando bem para falar besteiras. Eu não li o livro de Mosé, mas, deve ser o conteúdo uma apologética ao nietzscheianismo insano de um homem do subterrâneo - referência ao livro de Fiódor Dostoiévski Notas do Subterrâneo - obscuro que foi Friedrich Nietzsche antes de seu grand finale patético, contudo, muito cristão antes dele mergulhar na loucura. Na verdade, se a obra dela for apologética, ela fala do Nietzsche de ontem ou de anteontem. O Nietzsche de hoje é o Nietzsche que antes de morrer, tratado psicologicamente por Dostoiévski, Nietzsche dizia que o russo era um excelente psicólogo, e em seu romance Crime e Castigo que Nietzsche leu, e eu tenho em minha biblioteca pessoal tal livro (segue-se a fotografia supra), Nietzsche pediu misericórdia para um cavalo que estava sendo chicoteado pelo dono, porque Nietzsche no seu último hoje, antes de cair louco, leu em Crime e Castigo o sonho do personagem principal, Raskólhnikov, no qual ele sonha com um pobre animal sob o guante de açoites que tristemente o levaram à morte suspirando sangue pelas narinas, sem dúvida que uma cena tristíssima de cortar o coração de quem não seja um psicopata semelhante ao übermensch de Nietzsche ou semelhantes a bandidos da laia de um Samuel Câmara, Edir Macedo, RR Soares ou Nelson Cardoso. De repente talvez no seu úiltimo hoje e instante Nietzsche quiçá tenha se convertido ao cristianismo.


Friedrich Nietzsche



Friedrich Nietzsche hoje, realmente hoje, com a mente saneada pelas letras de Fiódor Dostoiévski, talvez ele esteja a salvo pelo menos no purgatório, se Deus quiser.

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Os santos mártires e o bandido Nelson Cardoso vice-presidente da Assembleia de Deus de Belém do Pará

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O bandido Nelson Cardoso, vice-presidente da primeira seita maldita Asssembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, ele já louvou a Deus depois de cometer o pecado nefando gravíssimo de querer dar porrada em alguém que estivesse falando mal dele, - ele instrumentalizava a Bíblia Sagrada ou aquele livreco adulterado que os protestantes levam debaixo do sovaco nas passagens em que São Tiago fala contra quem não sabe dominar a língua como se não fosse uma virtude denunciar o mal - até levar tal pessoa ao hospital de tão machucada que tal pessoa ficaria. Ele fez tal ameaça daquela forma alusiva covarde tipicamente pentencostal ou neopentecostal em um programa naquela espelunca TV Boas Novas daqui de Belém e depois deu um aleluia, o maldito, vagabundo, bandido, criminoso, celerado.


Os santos mártires, aqueles cujo martírio rende para a glória de Deus e para a salvação da alma do máritir que é quando o mártir é estritamente católico romano, não temem ameaças, não temem o prejuízo de ferimentos, de saírem aleijados ou até mesmo em um extremo mortos em tormentos de um martirológio com torturas, amputações cruentíssimas, crudelíssimas, violentíssimas. Os santos máritires são fortes e corajosos, dão o testemunho de não se apegarem à própria vida e não fazem caso da vida de seus parentes, como está escrito na parte final do segundo livro dos Macabeus, se o que está em jogo é a glória de Deus.


Nelson Cardoso, aliado daquele outro bandido nefasto Samuel Câmara, que já xingou de doido o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo com ódio do Cristo em uma pregação, pode amedrontar e intimidar a muitos de nós arraia miúda fraca, cristãos vulgares, aos divinos mártires, jamais amendrotará.

terça-feira, 26 de setembro de 2023

O afeminado e cruel ideólogo da direita Luiz Felipe Pondé e sua ignorância poética

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Luiz Felipe Pondé, escritor e filósofo está longe de ser jogado fora, mas, ele é o afeminado e cruel ideólogo da direita que fala tão mal de quem é ressentido, de quem é ferido por ser rancoroso e talvez com grande razão e justiça dependendo da causa de tal ferida, Pondé é um ignorante poético, ele que eu acho que seria afeminado por tal ignorância poética do que deveria saber da teoria dos quatro discursos de Aristóteles sistematizada por Olavo de Carvalho e presente de forma seminal na obra mesma do Filósofo (Aristóteles) e em Santo Tomás de Aquino, segundo Olavo, e Pondé talvez seja afeminado, pois é ateu.


A ignorância poética de Pondé, ele que fala mal dos ressentidos de forma filosófica sem antes passar pela literatura, e demais artes como a música, ignora a teoria dos quatro discursos, eu identifiquei em uma canção de Moacyr Luz e Aldir Blanc a Coração do Agreste que foi interpretada por Fafá de Belém, ilustre cantora, católica erótica sempre datada e descartável no modismo dela musical e cultural do momento e artista que nasceu aqui na minha cidade de Belém do Pará.


O trecho da canção de Moacyr que mostra que provavelmente os ressentidos, se com justiça estão ressentidos, podem ser vingados um dia é este aqui: 



Na alegria de sentir 


Que a velha mágoa


É moça temporã


Seu belo noivo é o amanhã




Realmente os poetas são sábios e profetas, sim, sábios e profetas, se é algo de verdadeiramente espiritual que inspira-lhes o princípio do discurso humano que é o poético. Eu proporia e acho que já li em algum lugar, provavelmente no escopo da teoria dos quatro discursos, que eles sejam uma fonte de luz e boca de Deus se há, repito, alguma abertura neles a algum princípio de fato espiritual. Os filósofos seriam apenas pretensiosos com uma falsa modéstia de se dizerem apenas amantes da sabedoria. E é a literatura o que torna um homem deveras culto.

Martin Heidegger, empregadinha doméstica de Adolf Hitler

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Martin Heidegger e a ideologia nazista (todos os direitos autorais reservados desta imagem)


Leio na página no Facebook de um professor de filosofia que parece um tanto acrítico com relação aos sofistas e filodoxos famosos a respeito dos quais ele ensina, talvez por serem famosos: 



"Ser e Tempo" busca descobrir o sentido do ser, mas Heidegger critica a abordagem de interrogar objetos. A análise existencial revela o vazio da existência. Ele critica a metafísica clássica por identificar erroneamente o ser com a objetividade, começando com Platão, resultando na relativização do ser em relação à mente humana e à linguagem.



Meu comentário:



Martin Heidegger era um nazista, era um esquerdista, era uma empregadinha doméstica de Adolf Hitler até o fim. A objetivação do ser só é um mal para uma mente doente nazista como a de Heidegger e para a linguagem de porcos nazista deste alemão idiota, monstruoso racista.



A existência só é um vazio para a vida pueril de um nazista semelhante a Heiidegger, porque é como diz o brocardo latino filosófico citado pelo Papa Bento XVI para defender que a Igreja de Cristo é ou subsiste na Igreja Católica, "subsistentia est nobilissima forma essendi". A existência é a forma mais nobre de ser. Se a Igreja de Cristo subsiste, é, de forma bela, verdadeira e como um bem, uma sociedade perfeita na Igreja Católica, quanto mais o homem, se não for um safado nazista para quem não só adere ao socialismo materialista como uma reação disparatada e datada ao capitalismo que é outro materialismo, mas, para piorar é o nazismo um socialismo racista, pois só podem ser socialistas os arianos. Se tal homem não for horroroso como um socialista ou nazista tal homem terá uma existência vazia e será realmente, verdadeiramente, de forma bela e como um grande bem nos melhores homens.

domingo, 24 de setembro de 2023

Almirante Almir Garnier, herói brasileiro

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Almirante Almir Garnier (todos os direitos autorais reservados desta fotografia)


Eu soube, ontem, da parte do excelente canal no site YouTube, O Antagonista, que o Tenente-coronel Mauro Cid delatou na Polícia Federal que Jair Messias Bolsonaro recebeu das mãos de seu acessor especial de assuntos internacionais, Filipe Martins, uma minuta para uma tentativa de golpe de Estado e o entregou a integrantes das Forças Armadas, um deles o Almirante Almir Garnier, herói brasileiro, chamado assim por mim aqui nesta postagem, que não foi à cerimônia de transmissão do cargo para o oficial da Marinha seu sucessor, o Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, escolhido por Luiz Inácio Lula da Silva. Garnier fugiu ao protocolo para não ter que prestar continência a um comunista, o que fez bem. O Almirante Garnier se prontificou a colaborar com Jair Bolsonaro em um profilático golpe de Estado dizendo "que sua tropa estaria pronta para aderir a um chamamento do então presidente", li no site G1. Vi n'O Antagonista que esse Almirante Almir Garnier Santos ficou do lado de tal tentativa de não deixar que o Sapo Cachaceiro do Partido dos Trabalhadores (PT) voltasse ao Palácio do Planalto, para que a quadrilha não voltasse ao poder, apesar de que o bolsonarismo e Bolsonaro são a escória, são a direita escroque que quer auto-promoção difamando o alto clero católico na pessoa do bandido Bernardo Pires Küster que ainda roubou dinheiro que deram para um filmeco malfeito dele, chamado Eles estão no meio de nós, ele desviou o dinheiro para comprar um sítio e um carro. E o próprio Bolsonaro, que sendo o mal menor se comparado a Lula comunista, contudo é um mal. que roubava no preço da gasolina, gastava dinheiro público alugando apartamentos em Brasília para "comer gente", segundo ele mesmo disse desaforado. Bolsonaro roubou o salário de seus acessores nas chamadas "rachadinhas" ou peculato. Ele colocou a tal Val do Açaí como sua funcionária fantasma em seu gabinete e no papel de funcionário fantasma do mensaleiro Roberto Jefferson, o Bob Jeff na era Bolsonaro, o próprio filho 03, Dudu Bananinha (Eduardo Bolsonaro). O Bozo mandou que agredissem pessoas que panfletavam pela reeleição à vereança da cidade do Rio de Janeiro de sua legítima esposa, Rogéria Nantes. Bolsonaro deixou morrer de trezentos e cinquenta a quatrocentos mil brasileiros de Covid-19, em destaque na cidade de Manaus (capital do Estado do Amazonas), protelando para comprar as vacinas. Ao que parece ele quis vender joias que não lhe pertenciam. Bolsonaro, fez o orçamento secreto que mesmo que vetado por ele, mas, Bolsonaro pediu nas sombras que a sua base parlamentar derrubasse o veto, orçamento secreto que é a maior mancha de batom na cueca do governo Bolsonaro, o Bozo miliciano e genocida, pois que foi no desgoverno dele o orçamento secreto ou emendas de relator, foi o mensalão e o petrolão institucionalziados, foi a maior compra de almas da história brasileira para que o Bozo se mantivesse no poder a qualquer custo e sem nenhum pudor.


Mas, tudo bem, Almirante Almir Garnier, herói brasileiro, porque ele visando um golpe de Estado da parte de Jair Bolsonaro, quis evitar o pior para o Brasil que é o Brasil se tornar uma China nos trópicos que é ser uma "sociedade do contentamento", o contentamento do deus ventre, diria São Paulo Apóstolo, que é o que ocorre na autocracia chinesa, segundo também deu n'O Antagonista na semana passada, quando foi noticiado o encontro de Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT com Li Xi, representante do alto escalão do Partido Comunista Chinês. O PT quer a sociedade do contentamento chinesa aqui em Pindorama com o governo ou desgoverno tirânico, semelhante ao chinês, dando comida para o povo, dando a paz do mundo e não a verdadeira paz que é a de Cristo, e que o povo assim renuncie à liberdade, renuncie direitos políticos e sabemos o que disse Nosso Senhor Jesus Cristo para o diabo, nem só de pão vive o homem. A razão de viver do homem que é a sua liberdade de buscar o bem será cerceada com este acordo PT e PC chinês.


Almirante Almir Garnier, então, herói brasileiro.

Ação de graças

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu coloquei como intenção de ação de graças na Santa Missa da Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré aqui em Belém do Pará, capital do Estado do Pará, Missa já de preceito do domingo, uma intenção em gratidão a Deus por Ele certamente ter me livrado talvez da morte quando eu saí ferido na madrugada do dia 6 de setembro de 2023 na Praça da República em que eu tive o rosto talvez esmurrado, a coxa talvez sofreu uma paulada e os meus pés restaram ensanguentados esfolados provavelmente por causa de um tipo de arrastamento pelas ruas.

Na boca do povo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu estou na boca do povo depois que eu não sei quem da rua reivindicou nos últimos dias ter me agredido na madrugada do dia 6 de setembro de 2023 quando eu embriagado, não lembro se eu fui agredido, se eu caí e me bati ou se um carro ou motocicleta colheu-me na rua causando ferimentos em mim nos pés, na coxa direita e no rosto. Os ferimentos nos pés ralados e que resultaram todos ensanguentados sugerem um tipo de arrastamento que eu teria sofrido. Na madrugada do dia 6 eu só recordo que quando fiquei lúcido eu estava correndo de alguém ou de alguma coisa no Parque João Coelho, chamado popularmente aqui em Belém do Pará (capital do Estado do Pará) de "rodão" no logradouro público chamado Praça da Repúblic, point gay informal daqui da capital e local onde as pessoa bebem, se drogam e há moradores de rua.


Eu estou na boca do povo, até a moça semievangélica e semicatólica com a qual eu briguei na rua na semana passada e depois fiz as pazes com ela, ela xingando-me de bicha e que eu daria o cu para mendigo, pode ser que haja nas ruas algum mendigo até simpático ainda que certamente sujo, ela falou desta minha agressão na briga comigo e os demais vendedores ambulantes daqui da rua de casa, a travessa Quintino Bocaiúva, estão sabendo do caso decerto que informados por ela.


Será que foi este camarada, sei lá quem, que agrediu-me mesmo? Ele não estará me confundindo com outra pessoa? Onde ele me viu que ele me reconheceu? Viu-me ele lá junto com Joelson do Nascimento Mártires, o meu patrão vendedor ambulante? Eu já soube de Joelson que o camarada supostamente agressor queria que eu desse para ele dois reais e que assim eu teria sexo com ele, mas, será que eu estava tão bêbado que prometi a ele dois reais que naquele dia 6 eu não tinha, visto que eu gastei os únicos dez reais que eu tinha com a bebida alcoólica que embriagou-me? Parece haver aí uma contradição e talvez ele esteja confundindo-me com outro, eu acho, talvez, não sei.

O homem das narrativas

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Lendo este artigo aqui de autoria da besta escarlate aborteira assassina Paulo Ghiraldelli Júnior sobre o voto favorável ao aborto até a décima segunda semana de gestação da ministra Rosa Weber da suprema corte judiciária brasileira deu para perceber mais uma vez que ele é o homem das narrativas. Ghiraldelli tem a mente fragmentada em mil pedaços, talvez por isso os esquerdistas como ele desde Katl Marx gostem tanto do atomismo de Demócrito de Abdera e de Epicuro de Samos, sobretudo, como explicação na reunião conforme as afinidades de cada átomo material sutil ou grosseiro desconexo em relação ao outro, ao meu ver também reunião arbitrária pela falta de uma metafísica decente de átomos pulverizados semelhantes às seitas protestantes para a formação dos deuses até as agulhas nos palheiros e das próprias palhas, naturalmente.


No artigo o tal Ghiraldelli Júnior vê como instâncias estanques e separadas, conforme as conversas para boi dormir dele, as narrativas, a religião, a metafísica da filosofia, a medicina, a política e o direito. Ele acha mesmo que a metafísica que se reporta a algo como a alma do nascituro não tem nada a ver com a religião e que não há uma ética necessariamente transgredida junto com a transgressão da lei de Deus no ato de violência extrema que é o assassinato de um ser humano inocente no ventre de uma mulher que se torna uma mulher qualquer ao não primar pela defesa da vida de seu próprio filho em seu ventre - se preciso for com o sacrifício de sua vida. No caso da medicina se alguém agredir fisicamente a um inocente, como um médico que não seja um psicopata ou um açougueiro que atender ao agredido em um ambulatório ou pronto-socorro não verá nisso algo contra a ética e até contra as leis de Deus, aí entra a religião e metafísica conforme a boa filosofia? Ghiraldelli vê na medicina, conforme o artigo dele, apenas utilitarismo e hedonismo para piorar. Só um tarado das narrativas semelhante a Ghiraldelli, o homem das narrativas, pode separar estas coisas, ele é um dos homens que dormem, diria Heráclito de Éfeso, por tal espalhamento em mil cacos do pensamento dele. E se a agressão for até a assassina do aborto há sem dúvida o cometimento de um pecado grave e mortal, conforme a boa religião que é somente a católica romana, e há uma falta de ética e de boa metafísica que não seja a metafísica de galinheiro materialista de um Epicuro, que o diga o filósofo Emmanuel Levinas que identificava ontologia com ética. E também há um atentado por tal agressão às justas leis, conforme o direito e lei naturais, que o direito deve fundamentar e ajudar que os políitcos o positivem por escrito em legislação junto com a política que um governante honesto deve defender em nome da justiça, da boa ordem e do bem comum por meio de leis, instituições e da espada, desde que tal governante não queira apenas o poder pelo poder a qualquer custo e sem nenhum pudor, por conseguinte, não concorde com a desarrazoado da ministra ou sinistra Rosa Weber que é uma aborteira assassina semelhante a Ghiraldelli, pois que em seu desarrazoado de cem páginas veio com a ideia demagógica de igualdade entre homem e mulher junto com uma falsa ideia de liberdade, autodeterminação e os tais direitos reprodutivos que são o direito de matar para uma mulher como se o corpo de seu filho em seu útero fosse de sua alçada, apesar de depender ainda dela para sobrevivência em seus dias de gestação.

sábado, 23 de setembro de 2023

Immanuel Kant, a besta

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


Immanuel Kant era uma besta que dizia que é a razão humana que organiza os dados caóticos do mundo recebidos pelos órgãos dos sentidos. Ou seja, para Kant e para os comunistas ou para os fascistas e nazistas o problema do mundo é que não eles que estão mandando. Kant achava mesmo que não é o mundo que volta e meia corrige-nos como o caso do bandido ou agressor que com uma faca, uma arma de fogo ou um pedaço de pau que força-nos à uma atitude que é a de ou enfrentá-lo ou fugir dele, pois o risco de um ferimento mortal é grande.



Faz muita falta aos acadêmicos e intelectuais dos últimos duzentos e dezenove anos depois da morte de Immanuel Kant serem alunos do grande filósofo Olavo de Carvalho que desmistificou o homúnculo de Königsberg.

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Ainda os espinhos metafísicos na carne

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu tive uma briga de rua daquelas com uma mulher, porque eu disse que os evangélicos vão para o inferno por não serem católicos romanos. Eu o fiz de forma covarde, semelhante à uma fofoca meio de veadinho, meio de puta, como disse a mulher já puta comigo, meio como uma beata hipócrita ao estilo da personagem Perpétua de Jorge Amado do romance Tieta do Agreste que eu estou lendo.


Eu fui covarde e hipócrita, então, hoje mesmo eu fui receber o sacramento da reconciliação ali na Igreja Nossa Senhora das Mercês da ordem fundada por São Raimundo Nonato. Fui confessar, pois eu adquiri um daqueles espinhos metafísicos para vitória da metafísica de que eu falava em outro artigo neste meu blog por causa desta minha conduta covarde de fazer fofoca na cara da moça para o meu patrão de que não há salvação para os evangélicos e não há realmente se eles permanecerem evangélicos até o fim de suas vidas.


Tais espinhos metafísicos na carne - e carne aqui eu me refiro à nossa humanidade quando em pecado ela está em idolatria e relativismo - que doem muito mais - comprometem eternamente uma alma para vitória da metafísica que é imortal ao contrário do que dizem os filodoxos e sofistas - do que as feridas que eu adquiri depois do que aconteceu comigo na madrugada do dia 6 de setembro de 2023. Em seguida eu fui pessoalmente pedir perdão a ela e fizemos as pazes, ela também pediu perdão a mim, pois xingou-me deveras e eu beijei-lhe o rosto como sinal de paz e reconciliação.

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Espinhos metafísicos na carne

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Benedito Nunes, um sofista daqui da minha cidade de Belém do Pará, capital do Estado do Pará, que ainda votou em Luiz Inácio Lula da Silva, votou na esquerda, no ano de 2002 em pleno século XXI, ainda que ainda no início da centúria, depois de um século passado em que rios de sangue e lágrimas escorreram graças à esquerda, era Nunes sofisticamente que dizia que a metafíica acabou depois de realizar-se. Acabou mesmo? Há espinhos metafísicos na carne que insistem em ser mais dolorosos do que muitos ferimentos físicos neste mundo a cortarem a carne.


Eu voltei a falar com aquele Carlos da banca Odineia aqui na rua de casa, na travessa Quintino Bocaiúva, bairro de Nazaré de Belém onde eu resido, e eu acho que um espinho espiritual bem que poderia fustigar a carne dele, o lado humano enjoativamente humano dele, se eu fosse homem o suficiente para dizer para ele que, ele que diz não querer saber de política só de religião, nem para a religião ele se interessa visto a ignorância deste homem apedeuta, Lula é o Supremo Apedeuta de volta ao Palácio do Planalto, que disse de forma apedêutica sobre religião que tem gente que vive na Igreja Católica, mas sofre, enquanto ele que nunca levou um padre para benzer a banda dele dá-se muito bem, ganha muito dinheiro. Se eu fosse corajoso pelo menos uma vez na vida eu poderia dizer que ele é um idiota de pensar assim, pois que o Senhor Jesus Cristo disse que nunca teríamos aflições, mas, que é para termos coragem, pois Ele venceu o mundo.


O católico romano pode sofrer neste mundo, pode ter aflições, no entanto, mesmo assim bom ânimo, coragem, o Cristo e os seus verdadeiros e grandes santos que são sábios e corajosos, coisa que eu não sou, venceram o mundo. Foram homens espiriuais e não carnais no quais não cabia nenhum merecido e até medicinal espinho a precisar espetá-los. Mesmo sendo homens, o próprio Cristo, o Senhor, homem e os demais santos enfrentaram as suas fragilidades, ainda que tremendo de medo não foram ratos e baratas covardes semelhantes a mim e venceram o mundo, suportaram um tal tesouro em frágeis vasos de barros que foram eles. Vasos de barro é a comparação de São Paulo Apóstolo para a nossa fragilidade humana.


A metafísica está mais em voga do que nunca, dói o espinho metafísico da verdade na carne dos idiotas, apedeutas muitas vezes por culpa de desleixo próprio, nós, os orgulhosos, nós, os covardes, nós, os invertidos sexuais e no nós dos idiotas e apedeutas eu também incluo-me, idiota e apedeuta em certos aspectos. Aqueles de nós que ainda estamos vivos temos um chance de mudar de vida, os demais do passado talvez agora estejam no inferno tantos e quantos sofistas de desde a época de Sócrates que os combateu: Protágoras para quem o homem é o reizinho absoluto ditador do relativismo é a medida de todas as coisas e não Deus, conforme dizia Platão; Hípias, Górgias, Immanuel Kant, René Descartes, Richard Rorty, Benedito Nunes e tantos outros panacas agora face a face veem a Deus que é a verdade e não podem mais negar os fatos, a realidade, luminosa que coloca-lhes um espelho para eles mirarem as suas feiuras.

terça-feira, 19 de setembro de 2023

Nós, católicos romanos, os melhores psicólogos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Em postagem passada eu referia-me a um Friedrich Nietzsche superado pela terapia que um Fiódor Dostoiévski lhe concedeu quando Nietzsche que leu o romance Crime e Castigo do russo em que há uma passagem em que um animal de carga foi brutalmente morto por cocheiros bêbados e cruéis que açoitaram o animal até a morte e Nietzsche antes do mergulho no mar negro da loucura de repente virou cristão e pediu que um dono de um cavalo não maltratasse o seu animal. 


Realmente nós, cristãos, católicos romanos para ser bem claro, verdadeiro e justo, somos os melhores psicólogos. Fiódor Dostoiévski, a quem Friedrich Nietzsche o qualificava como um o melhor psicólogo para ele, ainda que Dostoiévski fosse cismático, ortodoxo, entre aspas, ele tinha algo de de cristão e realmente curou a alma do germânico com o sonho tristíssimo de Raskólhnikov, o protagonista que depois do sonho, maligno, se pudesse faria o mesmo contra o pobre animal.


Finos e profundos psicólogos somos nós, católicos romanos, nós cristãos, somente nós católicos romanos com maestria, se até um cismático consegue sê-lo, que honramos o nosso grande pai espiritual que é o Santo Padre, o Papa, o qual é infalível e não nos deixa na orfandade, feridos com um talvez complexo de Édipo e nem muito menos desorientados e sem instrução, o destino de cismáticos e hereges no fim de tudo, confirmando-nos maravilhosamente na fé. 


Hoje mesmo eu dizia para a minha mãe que violenta, histérica e grosseira xingava-me por um molhadinho de água no chão do banheiro, eu que fui ali para aplicar gelo à contusão de minha coxa direita ferida pelo que aconteceu comigo na madrugada do dia 6 de setembro de 2023. Depois ela seguiu para a área de serviço da cozinha xingando mais ainda, xingou-me de vagabundo. Na volta da minha ida à rua para fumar eu disse para ela que imitasse o Senhor Jesus Cristo que disse ser manso e humilde de coração. Se ela sempre foi diligente e trabalhadora, e eu antes porque estive mentalmente doente com gravidade e depois revelei-me preguiçoso, mas, que ela fosse humilde e não orgulhosa e mansa, sem xingamentos. Ela xingou-me mais ainda com sordidez. Porém, eu notei que dizer para ela ser mansa e humilde foi de uma psicologia profunda e se ela quisesse tal terapia ela sairia melhor. Deus a julgará.

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Entre ser ex-ex-gay e ex-gay: o longo caminho da burrice espiritual

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Há um longo caminho da burrice espiritual nos muitos passos que eu já dei entre ser ex-ex-gay e ex-gay em uma estrada que parece ser longa e inexpugnável rumo ao confessionário, rumo a receber o sacramento da penitência, quando eu vou buscar o perdão divino depois de praticar o esporte (homossexualismo) ou só porque me aproximei da ocasião deste tipo de pecado contra o sexto mandamento.


É o longo caminho da burrice espiritual, da cegueira e desconhecimento no meu caso de fazer pouco caso do dogma, da boa ordem e retidão e do mandamento divino, dogma e mandamento divino, pois que eu conheço com alguma suficiência a religião católica romana, que condena já neste mundo às mais severas punições à prática do pecado imundo contra a natureza que é a homossexualidade até ao inferno na outra vida, porque esse é um pecado grave, mortal, materialmente grave até mesmo o de se aproximar das ocasiões de cometê-lo.

O Pagador de Promessas

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


(todos os direitos autorais resevados desta gravura)


Ontem eu assisti o filme O Pagador de Promessas, a primeira versão do ano de 1962, estrelado por Leonardo Villar, Glória Menezes, Jesse Valadão, Norma Bengell e Geraldo Del Rey. Só posso dizer que na minha opinião era um bandido Dias Gomes, autor da peça teatral que virou este filme homônimo. Aliás, na autobiografia dele, ele se autointitula, faz uma confissão (o que é até uma coisa interessante pela sinceridade, coisa rara em esquerdistas), que ele era apenas um subversivo. Ele subverteu a arte teatral, a dramaturgia, para impor uma agenda política louca e espúria comunista que agora voltou ao poder com Luiz Inácio Lula da Silva, o maior ladrão de toda a história humana, de volta para o Palácio do Planalto para um mandato - espera-se em Deus - somente até o dia 31 de dezembro de 2026. 



Dias Gomes comunista e ateu militante na arte, apenas um subversivo, força a barra e pega e coloca em O Pagador de Promessas, pelo menos segundo esta adaptação cinematográfica eu não li ainda a peça - uma Igreja Católica além de sequiosa de prestígio, no filme há um diálogo assim entre os padres querendo manter a aparência de serem ainda relevantes na sociedade laica brasileira onde há várias religiões coexistindo a exemplo da macumba ou feitiçaria, também mostraria uma Igreja má e intolerante por defender a sua verdade que é verdade divina e revelada como se por isso ela não pudesse suprir a ignorância comum de um povo brasileiro supersticioso até aos dias de hoje representado em Zé do Burro, o protagonista, o que ela o faz, ela o supre, ao dispensá-lo de seu voto na pessoa do Monsenhor que na escadaria do Templo canonicamente o dispensa do voto inválido feito a um falso deus Iansã travestida de Santa Bárbara e em que pese em um lugar alheio à Igreja que é um terreiro de macumba. 



Arte, que eu saiba, deve ser pela arte, ars gratia artis, no entanto, Dias Gomes, apenas um subversivo, fez um ars gratia communismum. Lamentável e um deserviço à fimografia brasileira, ao cinema brasileiro.

domingo, 17 de setembro de 2023

Nos meus momentos de ser ex-ex-gay

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Nos meus momentos de ser ex-ex-gay eu ajo como a besta Paulo Ghiraldelli Júnior, torno-me ateu como ele filosoficamente e na prática é ateu, eu não ouso filosofar de forma ateística, acho as vezes que é ser muito besta pensar assim. Eu nos meus momentos de ser ex-ex-gay ajo como a besta Ghiraldelli e me apego aos corpos, no meu caso, aos corpos do machos, no caso dele, ele se apega de forma erótica, tanto quanto eu no meu lapso, aos seios e curvas das mulheres que ele expõe seminuas, ele expõe seminuas as próprias amantes que arranja na rua, atualmente ele está com a amante, mulher ilegítima dele, chamada Mariângela Cabelo que não é bela, mas é simpática por ser médica, muito por isso, e é jovem.


É a ilusão do corpo que nos domina. Eu me apego a pernas cabeludas, rostos masculinos barbados ou não, õrgãos sexuais viris marcando as calças dos cavalheiros. É a ilusão o corpo? Bom, fazendo um rápido exercício metafísico odiado por Ghiraldelli, o que seriam de tais corpos por belos que fossem se fossem os corpos de bandidos? A justiça para eles seria a noção de justiça de Trasímaco do diálogo platônico A República, para quem a justiça é o direito do mais forte. Manda quem pode, obedece quem é fraco diante de leis que podem ser injustas instituídas pelo mais forte. Belos corpos de bandidos podem resultar na agressão, se é que foi agressão, que eu sofri na Praça da República daqui de Belém do Pará, na madrugada do dia 6 de setembro de 2023.

Nietzsche está superado

Autoria: João Emiliano Martins Neto


(todos os direitos autorais reservados desta imagem)


Nietzsche está superado. Ele superou a si mesmo quando pagou o maior mico filosófico da história da filosofia, diz Olavo de Carvalho, ao renunciar aos seus sofismas e falácias pseudofilosóficas anticristãs e historicistas ao pedir clemência a um cavalo que estava sendo espancado pelo dono antes de Friedrich Nietzsche finalmente cair louco por causa da sífilis e do transtorno bipolar, eu mesmo sofro de transtorno bipolar. Nietzsche no instante final voltou a ser cristão inspirando-se em um trecho do romance que ele leu, Crime e Castigo de Fiódor Dostoiévski, que para ele era confessadamente um grande psicólogo (e logo um cristão ainda que cismático ser um grande psicólogo para alguém tal qual Nietzsche que dizia ser Deus uma resposta muito grosseira no livro Ecce Homo), em que o protagonista da trama, Raskólnikov sonha que um animal de tração estava puxando um coche cheio de gente bêbada e o animal é chicoteado em uma cena tristíssima até cair no chão e morrer expirando sangue.


Nietzsche esta superado, disso deveria saber aquela velhota Scarllet Marton sequiosa para encontrar um sentido na vida e encontrou entre os bandidos, bêbados ou drogados da grande arena filosófica semelhantes a Nietzsche, segundo ela conta em um de seus livros buscar um sentido, ela que interpreta a obra do alemão, ela que deve tomar banho só quando é convidada para falar do bigodudo em uma das madrassas comunistas que são as nossas universidades brasileiras.

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Ora ex-gay, ora ex-ex-gay

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Sirácida (todos os direitos reservados desta imagem)


Comigo e com tantos outros invertidos homossexuais que se envolvem com a Igreja Católica para deixarmos a prática do esporte (homossexualismo) ocorre de alternarmos momentos em que somos ora ex-gays depois decaímos céticos e seduzidos pela carne tornamo-nos ora ex-ex-gays e depois voltamos a ser ex-gays no meu caso por vezes não sem grande ainda envolvimento na sedução carnal e no ceticismo no caminho mesmo para o confessionário. É preciso de nossa parte a conversão, é preciso compromisso com Deus, ter temor de Deus, é preciso esforço, ascese, renunciar a si mesmo e a cada dia tomar a cruz, que é a condição que o Senhor Jesus Cristo deu a quem queria ser-lhe um discípulo. É preciso até um temor saudável do convívio com uma sociedade de homens justos, prudentes e sábios que não fosse, portanto, tão decadente tal qual a atual sociedade ocidental, porque diz o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior que o pecado da homossexualidade - eu acho que poderiam-se inclui-se até parafilias: bestialismo, necrofilia e semelhantes - exige as mais severas punições já neste mundo. É preciso ter antes temor de Deus que é o princípio da sabedoria, diz o livro de Provérbios, temor do Deus que é antes de mais nada o sumo bem e digno de ser amado sobre toda as coisas e que também condena a quem pratica atos homossexuais ao inferno, como pecado grave, matéria grave, o pecado impuro contra a natureza.


Um lapso de nossa parte em que recaímos a ser ex-ex-gays e alguma coisa fatal pode acontecer que foi o que aconteceu comigo na madrugada do dia 06 de setembro de 2023 em que eu fui agregido de alguma forma que eu não lembro ali na Praça da República de Belém do Pará, a minha cidade natal e onde eu vivo há mais de quarenta anos, a vida toda. Pode acontecer uma grave agressão, ferimento ou até mesmo a morte, que Deus o livre, pois que diz o Sirácida que quem ama o perigo pelo perigo perecerá.


O ex-gay é algo que existe, sim. O glorioso, bem-aventurado e santo Apóstolo Paulo converteu homossexuais na Igreja Católica localizada em Corinto na Grécia, está escrito em I Coríntios 6, 11. Bom, mas, na época dele havia Igreja Católica, hoje não há mais desde a morte do Papa Pio XII. A Igreja atual ou a Outra não quer mais converter ninguém, diria um bispo português atual, um socialista histórico, Dom Américo Aguiar. Não há mais sucessores dos apóstolos. Não há mais um sucessor de São Paulo que como que com o espírito dobrado de Paulo, semelhante a Eliseu em relação a Elias, que atue de tal forma com ensimamentos, repreensões, quiçá com milagres, que atue com o maior dos milagres que se dá cotidianamente pelo Santo Sacrifício eucarístico, sobretudo, com a intenção de fazer tal Sacrifício conforme a Igreja sempre fez, então aí entra até a validade talvez duvidosa do sacramento do altar nos dias de hoje celebrado por um clero como o brasileiro que prefere lamber o seu bezerrinho que é Luiz Inácio Lula da Silva quando ele recentemente visitou a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), daí o mundo estar tão infestado de gays - pobres de nós gays com o nosso prazer que é apesar de tudo puro prazer venéreo realmente muito gostoso - e de tantas outras mazelas. Falta um São Paulo que por orações incessantes, conforme ele recomendava, que consiga ser o meio para a conversão de nós, invertidos.

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Na madrugada do dia 6 de setembro de 2023

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Praça da República de Belém do Pará tendo como horizonte o Parque João Coelho e a estátua da Marianne (fotografia tirada por mim)


Na madrugada do dia 6 de setembro de 2023 eu só me recordo que eu corria, fugia talvez de alguma coisa ou de alguém na Praça da República daqui da minha cidade de Belém do Pará, capital do Estado do Pará. Eu estava com os pés ensanguentados e descalços, perdi as minhas sandálias, depois até achei à uma só das bandas. No meio da fuga eu caí, pois depois eu descobri que estava com a coxa direita muito, muito, muito machucada, ao ponto dela agora estar amassada e talvez eu fique com essa sequela, parece que eu levei ali uma paulada ou algum tipo de golpe que agora algumas pessoas dizem que talvez tenha sido um atropelamento de algum automóvel ou motocileta que teria me atingido na embriaguez. 


Eu estava embriagado quando tudo isto aconteceu, deu-me possivelmente um blackout alcoólico e como tal não lembro se foi agressão ou acidente automobilístico, alguém já disse que eu teria sofrido uma queda. Quando dei por mim, eu antes sem nenhuma lembrança e já refeito do blackout, conscientemente eu corria de alguma coisa ou de alguém. Um rapaz vinha atrás de mim e quando eu caí ele acelerou em minha direção, contudo, não continuou a perseguição simulada, alguns gaiatos lá naquele logradouro público simulam perseguição contra quem querem encher o saco, depois desistem; acho que ele não tem nada a ver com o caso, entretanto, poderia ser um suspeito em um processo investigativo da Polícia. Antes deste episódio eu só me lembro de estar bebendo duas catuabas ali na Praça, eu queria curtir uma farra ali, e depois já em mim estava empreendendo uma fuga e já todo ferido. Antes eu percebera ali na Praça, no Parque João Coelho do ano de 1910 que alguns chamam de "rodão" onde fica a estátua da Marianne da República, haviam alguns pedaços de paus, ripas, será que agrediram-me com estas coisas? Não sei, apenas especulo a respeito com quem converso. Eu também acabei com o rosto superficialmente ferido e com dor no queixo e uma dificuldade para mastigar durante pelo menos um dia depois da agressão, eu acho que eu tomei um soco.


Na manhã do dia 6 de setembro o meu pai me recebeu em casa de bom grado, eu já sou velho, mas, ainda tenho pai e mãe, hoje idosos. Meu pai é mais cabeça fria, apesar de se deixar contaminar pela minha mãe, minha mãe é que é esquentada e radical, ainda não está sabendo do fato, ela está viajando para a cidade de São Paulo.

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Narrativa e arma forjada

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O Supremo Apedeuta e maior ladrão de toda a história humana


Assistindo ao excelente canal de O Antagonista que é odiado pelos idiotas e malignos bolsopetistas no site YouTube, reparo na vinheta de apresentação que o Supremo Apedeuta, o Sapo Barbudo e cachaceiro, comedor (no sentido sexual) de cabritas junto com Jair Messias Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva confessa que narrativa e arma forjada, aquela arma forjada de que fala o profeta Isaías, são a mesma coisa.


O supremo representante da esquerda inteira e da esquerda pós-moderna com suas conversas para boi dormir, com suas sofísticas narrativas confessa que narrativa é uma construção que pode servir para destruir o inimigo. Eis o que resta a quem ama o termo narrativa, resta ser um farsante e um filho da puta de marca.

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