Autoria: João Emiliano Martins Neto
O bandido Nelson Cardoso, vice-presidente da primeira seita maldita Asssembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, ele já louvou a Deus depois de cometer o pecado nefando gravíssimo de querer dar porrada em alguém que estivesse falando mal dele, - ele instrumentalizava a Bíblia Sagrada ou aquele livreco adulterado que os protestantes levam debaixo do sovaco nas passagens em que São Tiago fala contra quem não sabe dominar a língua como se não fosse uma virtude denunciar o mal - até levar tal pessoa ao hospital de tão machucada que tal pessoa ficaria. Ele fez tal ameaça daquela forma alusiva covarde tipicamente pentencostal ou neopentecostal em um programa naquela espelunca TV Boas Novas daqui de Belém e depois deu um aleluia, o maldito, vagabundo, bandido, criminoso, celerado.
Os santos mártires, aqueles cujo martírio rende para a glória de Deus e para a salvação da alma do máritir que é quando o mártir é estritamente católico romano, não temem ameaças, não temem o prejuízo de ferimentos, de saírem aleijados ou até mesmo em um extremo mortos em tormentos de um martirológio com torturas, amputações cruentíssimas, crudelíssimas, violentíssimas. Os santos máritires são fortes e corajosos, dão o testemunho de não se apegarem à própria vida e não fazem caso da vida de seus parentes, como está escrito na parte final do segundo livro dos Macabeus, se o que está em jogo é a glória de Deus.
Nelson Cardoso, aliado daquele outro bandido nefasto Samuel Câmara, que já xingou de doido o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo com ódio do Cristo em uma pregação, pode amedrontar e intimidar a muitos de nós arraia miúda fraca, cristãos vulgares, aos divinos mártires, jamais amendrotará.
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