Autoria: João Emiliano Martins Neto
Nos meus momentos de ser ex-ex-gay eu ajo como a besta Paulo Ghiraldelli Júnior, torno-me ateu como ele filosoficamente e na prática é ateu, eu não ouso filosofar de forma ateística, acho as vezes que é ser muito besta pensar assim. Eu nos meus momentos de ser ex-ex-gay ajo como a besta Ghiraldelli e me apego aos corpos, no meu caso, aos corpos do machos, no caso dele, ele se apega de forma erótica, tanto quanto eu no meu lapso, aos seios e curvas das mulheres que ele expõe seminuas, ele expõe seminuas as próprias amantes que arranja na rua, atualmente ele está com a amante, mulher ilegítima dele, chamada Mariângela Cabelo que não é bela, mas é simpática por ser médica, muito por isso, e é jovem.
É a ilusão do corpo que nos domina. Eu me apego a pernas cabeludas, rostos masculinos barbados ou não, õrgãos sexuais viris marcando as calças dos cavalheiros. É a ilusão o corpo? Bom, fazendo um rápido exercício metafísico odiado por Ghiraldelli, o que seriam de tais corpos por belos que fossem se fossem os corpos de bandidos? A justiça para eles seria a noção de justiça de Trasímaco do diálogo platônico A República, para quem a justiça é o direito do mais forte. Manda quem pode, obedece quem é fraco diante de leis que podem ser injustas instituídas pelo mais forte. Belos corpos de bandidos podem resultar na agressão, se é que foi agressão, que eu sofri na Praça da República daqui de Belém do Pará, na madrugada do dia 6 de setembro de 2023.
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