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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

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segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Na Praça da República de Belém do Pará (peça teatral/esquete)

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Personagens:


Marcos: rapaz homossexual que busca sexo invertido fácil em local público, a Praça da República de Belém do Pará, capital do Estado do Pará.


Elder: rapaz com uma cara um tanto inocente que as vezes busca alguma aventura sexual com homens por dinheiro na Praça da República.


Abrem-se as cortinas. Marcos está sentado tomando a sua segunda pitchulinha de catuaba em um banco ao longo da Praça da República de Belém do Pará na avenida Assis de Vasconcelos. Já, já ele perderá a consciência e quando se dá conta está sendo penetrado dolorosamente pelo grande pênis de Elder. Marcos não aguenta de dor anal, levanta-se e diz Elder.


Ato I



Elder


Dá uma chupada... (Marcos pratica o sexo oral com gosto do lubrificante íntimo no pênis de Elder, lubrificante com o qual besuntara o seu ânus) Eu cobro.


Marcos


Então deixa. (Sai Marcos pela esquerda de um dos bancos do Parque João Coelho onde localiza-se a estátua republicana da Mariane)


Elder


(Desiste) Eu não vou cobrar nada, não.


Sob o efeito da bebida Marcos voltou ao Parque João Coelho outras vezes naquela madrugada e encontrou Elder mexendo em uma das janelas gradeadas, inexpugnáveis, do Teatro Experimental Waldemar Henrique.


Elder


Tu já vais? (Perguntou Elder para Marcos, sem resposta)

 


Fecham-se as cortinas.


Ato II



Abrem-se as cortinas. 

 


Tempos depois Marcos voltou no final de uma madrugada à Praça da República de Belém do Pará. Marcos vai entrando no Parque João Coelho pela pequena escadaria à leste.


Elder


Sem dizer nada Elder está sentado em um dos bancos do Parque João Coelho empinando e exibe o seu grande pênis cuja glande descoberta brilha à luz artificial e branca daquele local da Praça da República. (Sem dizer nada. Marcos dá meia volta e sai).

 

 

Fecham-se as cortinas.

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Belém do Pará confessante

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Nesta eleição de 2024 para prefeito de Belém do Pará, a minha cidade natal e onde eu vivo a vida toda, eu proponho uma Belém do Pará confessante, proponho uma confissão de pecados para explicar o porquê de alguém querer votar em Edmilson Rodrigues, o único prefeito que eu saiba de capital do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), o prefeito mais mal avaliado com 70% de rejeição.


Votariam em Edmilson vários de nós, homossexuais, que bandidos gostamos de fazer sexo na rua na Praça da República aquele antro de viciados em drogas, bandidos e michês e provavelmente eles votariam em Edmilson, porque o atual alcaide mantém aquele antro perigoso para eles? E o caso dos vendedores ambulantes, camelôs, que vendem produtos piratas e cigarros de má qualidade que eu mesmo costumo comprá-los, até trabalho para um desses camelôs, e Edmilson faz vista grossa para eles?


A confissão de pecados, admitindo que é pecado sem cair-se na heresia por adotar como sistema a imoralidade ou a amoralidade nietzscheana para além do bem e do mal são lições da Igreja Católica que podem muito bem dar uma grande alma a quem os admite, e tudo vale a pena se a alma não é pequena diria Fernando Pessoa, mesmo não abandonando a sua prática do mal e a quem queira penitenciar-se pode elevar-se a excelentes pináculos de elevação espiritual.

domingo, 28 de janeiro de 2024

A vida pessoal de um filósofo importa?

Autoria: João Emiliano Martins Neto 


A vida pessoal de um filósofo importa? Friedrich Nietzsche parece dizer que sim quando em A Gaia Ciência ele diz, baseando-se nas figuras fortes biológica e fisiologicamente de seu vitalismo, que o filósofo gera a sua filosofia de suas entranhas, alimentando-a com o seu sangue e leite semelhante à mulher que desde a concepção de um novo ser humano até depois do nascimento ela que o gerou também o nutre em algo de si mesma. Dia desses eu estava lá naquela cracolândia misturada a point gay onde a gente que é gay a gente comete até mesmo o crime de fazer sexo por ali, refiro-me ao longradouro público daqui da minha cidade de Belém do Pará que é a Praça da República e eu estava tomando uma cachacinha por ali e aproximei-me de um rapaz que interessou-me. Ele pediu-me a minha bebida alcoólica, eu neguei educamente e ele começou a xingar-me e a expulsar-me do lugar. Ele veio logo atrás de mim querendo decerto certificar-se de que eu iria embora, havia uma viatura da Polícia Militar por perto e eu fui pedir socorro ao policial e o sujeito covarde semelhante a todo meliante diante das autoridades foi-se ele embora da Praça por uma ruazinha, a General Henrique Gurjão.



Eis aí neste episódio quase que eu ia alimentando literalmente com o meu sangue, o que já ocorreu no dia 6 de setembro do ano passado de 2023 quando eu acordei de um porre com os dedos de meus pés ensanguentados e com a minha coxa direita machucada, antes que com o leite do cuidado a minha filosofia do espiritualismo histórico e dialético. Alimentada até involuntariamente, mas, talvez com mais vida com o meu sangue que poderia ser derramado se eu fosse agredido de alguma forma por aquele bandido lá na Praça da República se não houvesse nenhum policiamento por ali o que nem sempre acontece. Porque realmente sem o Espírito na história e na dialética restaria o que ocorre em tal Praça que é diretamente e de forma bruta o banditismo somado antes ao sedutor sexo feito ali, além do sedutor consumo de drogas. Estas duas últimas péssimas opções mesmo que a penúltima ocorresse entre um homem e uma mulher, quanto mais para piorar a prática do esporte da inversão homossexual, o consumo de drogas é o pior de tudo.

domingo, 24 de setembro de 2023

Ação de graças

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu coloquei como intenção de ação de graças na Santa Missa da Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré aqui em Belém do Pará, capital do Estado do Pará, Missa já de preceito do domingo, uma intenção em gratidão a Deus por Ele certamente ter me livrado talvez da morte quando eu saí ferido na madrugada do dia 6 de setembro de 2023 na Praça da República em que eu tive o rosto talvez esmurrado, a coxa talvez sofreu uma paulada e os meus pés restaram ensanguentados esfolados provavelmente por causa de um tipo de arrastamento pelas ruas.

Na boca do povo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu estou na boca do povo depois que eu não sei quem da rua reivindicou nos últimos dias ter me agredido na madrugada do dia 6 de setembro de 2023 quando eu embriagado, não lembro se eu fui agredido, se eu caí e me bati ou se um carro ou motocicleta colheu-me na rua causando ferimentos em mim nos pés, na coxa direita e no rosto. Os ferimentos nos pés ralados e que resultaram todos ensanguentados sugerem um tipo de arrastamento que eu teria sofrido. Na madrugada do dia 6 eu só recordo que quando fiquei lúcido eu estava correndo de alguém ou de alguma coisa no Parque João Coelho, chamado popularmente aqui em Belém do Pará (capital do Estado do Pará) de "rodão" no logradouro público chamado Praça da Repúblic, point gay informal daqui da capital e local onde as pessoa bebem, se drogam e há moradores de rua.


Eu estou na boca do povo, até a moça semievangélica e semicatólica com a qual eu briguei na rua na semana passada e depois fiz as pazes com ela, ela xingando-me de bicha e que eu daria o cu para mendigo, pode ser que haja nas ruas algum mendigo até simpático ainda que certamente sujo, ela falou desta minha agressão na briga comigo e os demais vendedores ambulantes daqui da rua de casa, a travessa Quintino Bocaiúva, estão sabendo do caso decerto que informados por ela.


Será que foi este camarada, sei lá quem, que agrediu-me mesmo? Ele não estará me confundindo com outra pessoa? Onde ele me viu que ele me reconheceu? Viu-me ele lá junto com Joelson do Nascimento Mártires, o meu patrão vendedor ambulante? Eu já soube de Joelson que o camarada supostamente agressor queria que eu desse para ele dois reais e que assim eu teria sexo com ele, mas, será que eu estava tão bêbado que prometi a ele dois reais que naquele dia 6 eu não tinha, visto que eu gastei os únicos dez reais que eu tinha com a bebida alcoólica que embriagou-me? Parece haver aí uma contradição e talvez ele esteja confundindo-me com outro, eu acho, talvez, não sei.

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Ora ex-gay, ora ex-ex-gay

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Sirácida (todos os direitos reservados desta imagem)


Comigo e com tantos outros invertidos homossexuais que se envolvem com a Igreja Católica para deixarmos a prática do esporte (homossexualismo) ocorre de alternarmos momentos em que somos ora ex-gays depois decaímos céticos e seduzidos pela carne tornamo-nos ora ex-ex-gays e depois voltamos a ser ex-gays no meu caso por vezes não sem grande ainda envolvimento na sedução carnal e no ceticismo no caminho mesmo para o confessionário. É preciso de nossa parte a conversão, é preciso compromisso com Deus, ter temor de Deus, é preciso esforço, ascese, renunciar a si mesmo e a cada dia tomar a cruz, que é a condição que o Senhor Jesus Cristo deu a quem queria ser-lhe um discípulo. É preciso até um temor saudável do convívio com uma sociedade de homens justos, prudentes e sábios que não fosse, portanto, tão decadente tal qual a atual sociedade ocidental, porque diz o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior que o pecado da homossexualidade - eu acho que poderiam-se inclui-se até parafilias: bestialismo, necrofilia e semelhantes - exige as mais severas punições já neste mundo. É preciso ter antes temor de Deus que é o princípio da sabedoria, diz o livro de Provérbios, temor do Deus que é antes de mais nada o sumo bem e digno de ser amado sobre toda as coisas e que também condena a quem pratica atos homossexuais ao inferno, como pecado grave, matéria grave, o pecado impuro contra a natureza.


Um lapso de nossa parte em que recaímos a ser ex-ex-gays e alguma coisa fatal pode acontecer que foi o que aconteceu comigo na madrugada do dia 06 de setembro de 2023 em que eu fui agregido de alguma forma que eu não lembro ali na Praça da República de Belém do Pará, a minha cidade natal e onde eu vivo há mais de quarenta anos, a vida toda. Pode acontecer uma grave agressão, ferimento ou até mesmo a morte, que Deus o livre, pois que diz o Sirácida que quem ama o perigo pelo perigo perecerá.


O ex-gay é algo que existe, sim. O glorioso, bem-aventurado e santo Apóstolo Paulo converteu homossexuais na Igreja Católica localizada em Corinto na Grécia, está escrito em I Coríntios 6, 11. Bom, mas, na época dele havia Igreja Católica, hoje não há mais desde a morte do Papa Pio XII. A Igreja atual ou a Outra não quer mais converter ninguém, diria um bispo português atual, um socialista histórico, Dom Américo Aguiar. Não há mais sucessores dos apóstolos. Não há mais um sucessor de São Paulo que como que com o espírito dobrado de Paulo, semelhante a Eliseu em relação a Elias, que atue de tal forma com ensimamentos, repreensões, quiçá com milagres, que atue com o maior dos milagres que se dá cotidianamente pelo Santo Sacrifício eucarístico, sobretudo, com a intenção de fazer tal Sacrifício conforme a Igreja sempre fez, então aí entra até a validade talvez duvidosa do sacramento do altar nos dias de hoje celebrado por um clero como o brasileiro que prefere lamber o seu bezerrinho que é Luiz Inácio Lula da Silva quando ele recentemente visitou a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), daí o mundo estar tão infestado de gays - pobres de nós gays com o nosso prazer que é apesar de tudo puro prazer venéreo realmente muito gostoso - e de tantas outras mazelas. Falta um São Paulo que por orações incessantes, conforme ele recomendava, que consiga ser o meio para a conversão de nós, invertidos.

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Na madrugada do dia 6 de setembro de 2023

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Praça da República de Belém do Pará tendo como horizonte o Parque João Coelho e a estátua da Marianne (fotografia tirada por mim)


Na madrugada do dia 6 de setembro de 2023 eu só me recordo que eu corria, fugia talvez de alguma coisa ou de alguém na Praça da República daqui da minha cidade de Belém do Pará, capital do Estado do Pará. Eu estava com os pés ensanguentados e descalços, perdi as minhas sandálias, depois até achei à uma só das bandas. No meio da fuga eu caí, pois depois eu descobri que estava com a coxa direita muito, muito, muito machucada, ao ponto dela agora estar amassada e talvez eu fique com essa sequela, parece que eu levei ali uma paulada ou algum tipo de golpe que agora algumas pessoas dizem que talvez tenha sido um atropelamento de algum automóvel ou motocileta que teria me atingido na embriaguez. 


Eu estava embriagado quando tudo isto aconteceu, deu-me possivelmente um blackout alcoólico e como tal não lembro se foi agressão ou acidente automobilístico, alguém já disse que eu teria sofrido uma queda. Quando dei por mim, eu antes sem nenhuma lembrança e já refeito do blackout, conscientemente eu corria de alguma coisa ou de alguém. Um rapaz vinha atrás de mim e quando eu caí ele acelerou em minha direção, contudo, não continuou a perseguição simulada, alguns gaiatos lá naquele logradouro público simulam perseguição contra quem querem encher o saco, depois desistem; acho que ele não tem nada a ver com o caso, entretanto, poderia ser um suspeito em um processo investigativo da Polícia. Antes deste episódio eu só me lembro de estar bebendo duas catuabas ali na Praça, eu queria curtir uma farra ali, e depois já em mim estava empreendendo uma fuga e já todo ferido. Antes eu percebera ali na Praça, no Parque João Coelho do ano de 1910 que alguns chamam de "rodão" onde fica a estátua da Marianne da República, haviam alguns pedaços de paus, ripas, será que agrediram-me com estas coisas? Não sei, apenas especulo a respeito com quem converso. Eu também acabei com o rosto superficialmente ferido e com dor no queixo e uma dificuldade para mastigar durante pelo menos um dia depois da agressão, eu acho que eu tomei um soco.


Na manhã do dia 6 de setembro o meu pai me recebeu em casa de bom grado, eu já sou velho, mas, ainda tenho pai e mãe, hoje idosos. Meu pai é mais cabeça fria, apesar de se deixar contaminar pela minha mãe, minha mãe é que é esquentada e radical, ainda não está sabendo do fato, ela está viajando para a cidade de São Paulo.

quarta-feira, 26 de julho de 2023

Prática homossexual: a dor do ridículo constante ou intermitente e o alívio no céu e na terra

Autoria: João Emiliano Martins Neto


A prática homossexual envolve algum tipo de punição já aqui na terra, alertou o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior, que é pelo menos o ridículo constante, senão o intermitente de pelo menos algum gaiato vir a fazer uma piadinha, afinal, nós, LGBT, somos os piores homens. Por que? Porque parece que somos burros, não nos convencemos de uma vez por todas que o pênis é para a vagina e vice-versa e a união de ambos deve ser em vista da geração de uma nova vida?


O nosso alívio pode vir do céu com o acolhimento que Jesus Cristo, Ele que é o bálsamo de Galaad, que com o seu sangue como o vinho da parábola do bom samaritano lava as nossas feridas causadas pelo pecado na nossa descida de Jerusalém para Jericó, aqui em Belém do Pará seria a Jericó a Praça da República que é um point gay informal daqui da capital paraense, quando fomos assaltados por bandidos que nos deixam desacordados como diz tal parábola. Os bandidos podem ser os demônios que nos conduzem à morte de nossa alma pela prática do pecado mortal que é a homossexuailidade ou um bandido mesmo de carne e osso, humano que pode vir a fazer-nos algum mal ainda mais em um bas-fond perigoso como tal Praça, e eu sei bem o que é isso ali onde eu já fui assaltado várias vezes. E Jesus como o bom samartiano derrama em nossas feridas o óleo, sangue e óleo através do sacramento da penitência, que é o Espírito Santo que retorna às nossas almas reconciliadas com Deus.


Ou o nosso alívio a nós, LGBT, vem da terra no gozo sexual de uns poucos segundos em comparação à uma vida inteira de ridículo constante ou pelo menos intermitente e culpa, culpa se não somos psicopatas ou se não somos tão burros para deixarmos de perceber a verdade que há na Igreja Católica. Os corpos, o erotismo, a nudez masculina ou feminina, os pelos corporais dos rapazes, o contato corpo a corpo, o beijo quente, os órgãos sexuais, a penetração tudo isto junto com bebidas alcoólicas, cigarro, outros incluem absolutamente indevidamente as drogas, podem servir de um alívio terreno.

sábado, 1 de abril de 2023

A questão de gênero

Autoria: João Emiliano Martins Neto



Uma suposta mulher trans comunista conhecida no YouTube pelo nome de Soviet Lunox, que em um vídeo do referido site estava conversando com um perigoso ideólogo stalinista chamado Ian Neves e se ele é stalinista o que um ditador cruel, Josef Stálin, faria com uma coisa no mínimo exótica do tipo a ou o tal Lunox? Lunox já explicou que o que os transgêneros querem não é a mudança de sexo e sim a mudança de gênero. O termo correto seria transgênero e não transexual, segundo a ou o exótico ou exótica Lunox. Isto tudo é ideologia de gênero até o fim, apesar de seus proponentes negarem. Porque se quer com um discurso que visa o poder subverter a realidade. Que eu saiba gênero é um termo mais genérico, vem de algo que é geral assim como há o gênero generalissimo no qual está incluso o homem e até uma pedra como seres, existentes que são, sejam vivos como o homem ou brutos tal qual a pedra. No caso gênero humano tem a ver com o próprio ser humano enquanto gênero e em tal gênero há os sexos. Eu acho que o termo gênero é só para disfarçar que se quer mudar é o sexo, é a transexualidade, então, e não transgeneralidade. Eu acho que o que no fim de tudo se quer é que o homem possa realmente ser autossuficiente em relação ao que seria uma ditadura da verdade do ser, do que há de mais concreto, então, o homem poderia ser se quisesse um cachorro. Aí haveria, de fato, uma transição de gênero. Uns já disseram que são dragões. Já ouvi falar de um tal "sereio" que seria um tritão gay, masculino gay da sereia da mitologia.



Sobre esta tal questão de gênero, eu estou para ver um suposto homem trans, uma suposta mulher que teria virado homem, acabar em uma madrugada aqui na minha cidade de Belém do Pará entre nós, gays, homens biológicos em uma putaria ali na Praça da República, conosco, o suposto homem trans mexendo na vagina dele ou dela, que é só isso que ele ou ela tem a oferecer, como se fosse um pênis ele ou ela mexendo em sua parte íntima como nós, homens biológicos, nos masturbamos e fazemos outras coisas ali na referida Praça, point gay informal famoso daqui da capital do Estado do Pará. Ele ou ela não vai fazer isso, não é mesmo? Vai ficar é em casa guardado ou guardada junto com as outras mulheres, porque é mulher, fêmea, no final das contas. Ela ou ele não vai querer ficar ali na República para até ser abusada ou abusado sexualmente e acabar engravidando. Pasme, homens trans engravidam em tudo semelhante ao ser mulher que ele ou ela renega. Mulher nunca é dada ao nível de putaria que nós, homens, gays ou não somos dados. Mulher nenhuma arrisca entrar no número da maior parte dos bandidos do mundo que são homens, que eu saiba. E nós, fazendo sexo lá na Praça da República daqui da capital, somos bandidos, se eu não engano mesmo que na calada noite e sem ninguém vendo eu acho que fazer sexo em público seria um crime.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Pica doida e o amor perigoso

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem de madrugada eu me aventurei nas praças do centro da minha cidade de Belém do Pará, ali na Batista Campos e na República, atrás do amor que não ousa dizer o nome também chamado de amor perigoso e encontrei a pica doida. Tratava-se de um rapaz de rua, parecia viciado em drogas, com um belo pênis, mas, uma péssima cabeça, ele é doente mental não podendo por isso rolar nada entre nós, ele começou a resmungar palavrão depois de mostrar o pênis e de tentar limpá-lo, saí de perto dele, ele parecia violento. Não rolou nada entre nós, então.


A homossexualidade é chamada de amor perigoso. Eu acho que por causa de algo que disse certa vez o grande e sumo filósofo Olavo de Carvalho, de que após o sexo homossexual, talvez alguém que não seja estritamente homossexual, logo, tenha uma melhor consciência moral, segundo a moral e senso comuns e segundo a chamada lei natural, sinta-se diminuído em sua masculinidade, além de corroído pela culpa de ter transgredido a moral comum, e percebendo-se incapaz de conquistar uma mulher, já que relacionou-se carnalmente com um homem, ele agride o seu parceiro sexual. Também na homossexualidade, pelo menos a de um lugar como a praça da República aqui de Belém, ocorre a prostituição que a envolve com rapazes querendo sexo com homens por dinheiro. Eu mesmo já fui perseguido nas ruas por um prostituto que conheci lá na República.


Pica doida e o amor perigoso, pelo menos o amor homossexual é perigoso, contudo, o perigo vem de homens sãos mentalmente, que eu me recorde nunca tinha acontecido comigo a possibilidade do sexo com um homem louco. O pobre rapaz, se for mesmo doente mental, ele deveria tomar o excelente antipsicótico que eu mesmo todos os dias, o risperidona, poderia ajudá-lo.

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Satanás nas ruas

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Satanás nas ruas para nós, gays, pelo menos os daqui da minha cidade de Belém do Pará, é o sexo pecaminoso homossexual barato ou até de graça que achamos em um lugar como a praça da República, um logradouro público daqui da capital do Estado do Pará ou mesmo nas calçadas como da última vez eu fiz sexo com um rapaz na calçada de uma rua do baixo meretrício da minha cidade. Evidentemente que além de pecarmos gravemente, criminosos nós somos ao fazermos sexo na rua, praticamos atos libidinosos.


Alguém me lendo aqui pode achar que eu estou sendo muito dogmático, até mesmo fanático, preconceituoso ou ultrapassado ao usar um termo como Satanás talvez para as atividades homossexuais em si mesmas e ainda mais em uma situação exposta nas ruas e até de risco, visto que dia desses eu fui assaltado. Mas, é que é interessante o quanto um termo como "Satanás" vindo da religião católica romana pode ser uma expressão do que seja o mal, que eu o uso por eu mesmo ser católico romano, apesar de meus deslizes, e porque o Brasil é de matriz católica em sua maioria de sua população. Religião parece ser mesmo civilização, ensinava Olavo de Carvalho, visto que uma Igreja Católica com sua pracinha é onde sempre começaram as cidades do Brasil e do ocidente como um todo. Apesar de Olavo para alguém com olhar religioso ou leigo fez um pacto realmente com Satanás ao induzir a sua segunda esposa a abortar o próprio filho que ele teria com ela em um ritual satânico em uma seita onde ele queria ser o chefe, não conseguiu, e saiu fazendo-se de vítima. O sujeito ainda em uma fila para a confissão se gabou de nunca ter matado bebês. 


Satanás encontra-se nas ruas, ele é que homicida desde o princípio, preveniu Jesus Cristo, mas é sedutor e poderia vir travestido na Antiguidade de Eros ou Cupido. É preciso ter cuidado.

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Filho de Satanás e o amor

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Na madrugada de hoje eu estive na rua, na praça da República aqui da minha cidade de Belém do Pará, bebendo umas duas buchudinhas de catuaba, fiz sexo, beijei na boca depois de muito tempo só tendo sexo homossexual direto sem nenhum beijo ou romantismo. O amor é lindo, apesar de ser o amor eros invertido, não é o ideal heterossexual, é o eros invertido do amor que não ousa dizer o nome que é o amor homossexual. 


À certa altura da madrugada encontrei um filho confesso de Satanás, ele admitiu ser mau, que me roubou o meu chapéu.


A praça da República daqui de Belém é perigosa e é bom que eu não vá mais lá, nunca mais, àquela alta altura de hora da madrugada. Diz o Sirácida, o Eclesiástico, aquele que ama o perigo pelo perigo perecerá. Então, é melhor que eu tenha juízo e cuidado. Caso contrário, caro leitor, dado o risco deste point gay informal que é a praça da República, esta aqui ou outra próxima pode ser a última postagem minha ainda vivo para ti neste meu blog.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Direita e Esquerda e o Crime

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Já que vivemos na era da obsessão política em relação a tudo, a politização de tudo, no Brasil e no mundo ocidental atual sob o transe da ascensão das direitas. Obsessão política que a esquerda que é normalmente ateia, materialista e niilista, logo, teria um compromisso com o poder neste mundo quase que ao ponto do desespero: ou o poder ou nada, todavia, a esquerda nunca conseguira antes tal obsessão, talvez por não ter as redes sociais em mãos quando governaram o Brasil e o mundo no passado. Aqui no Brasil a obsessão política é dada à polarização que está ocorrendo nestas eleições 2022 entre Luiz Inácio Lula da Silva contra Jair Messias Bolsonaro, então, verei aqui se neste mais um artigo postagem minha sobre política, agora sobre a relação entre direita e esquerda e o crime, se algo de interessante sai disso tudo. Se sai alguma sabedoria ou quintessência política. Eu acredito que seja possível algo de bom sair da política dado que dizia o Filósofo (Aristóteles) que o homem é um animal político, zoon politikon, o homem é um animal próprio para viver em convívio com os seus semelhantes. 


A relação de direita e esquerda com o crime é que a direita teria uma relação direta de crime e castigo. Ser de direita é ser direto como as ruas direitas das cidades antigas, é ir direto ao ponto ou nem sempre, dado que nas avançadíssimas democracias liberais modernas direita e esquerda uma as vezes tem razão, outras vezes é a outra que tem razão. É uma relação as vezes dura e incompreensiva a da direita em relação ao crime, cega aos casos concretos em que vive cada pessoa chamada de elemento ou delinquente, claro que na aparência ele surge causando espanto como pessoas más, capazes do mal em si e o social chamado crime, a transgressão desde que seja a transgressão de leis justas. Nem menciono aqui a questão da esquerda com relação ao socialismo e comunismo que colocaria o bandido como uma vítima do sistema econômico dito opressor capitalista e que o bandido colaboraria na visão da esquerda para a derrubada de tal sistema. Minha abordagem, até por eu estar longe de ser um perito em marxismo, aqui é mais sapiencial e humanística em relação à direita e esquerda e o crime. Há gente capaz de até roubar para dar comida ao filho faminto ou se for, por exemplo, um funcionário público, um assessor de um político ou mesmo um político que tenha desviado dinheiro para comprar, por exemplo, uma casa para si ou para a mãe, porque tal pessoa não tinha nada, não tinha casa própria. Para o punitivismo de direita é caso de polícia, é cadeia. Eu mesmo que sou homossexual, sou da comunidade LGBT, eu já pratiquei o crime de atos libidinosos em uma praça de minha cidade de Belém do Pará, capital do Estado do Pará, ali na Praça da República que é um ponto de encontro LGBT desta capital. Pratiquei tal crime na calada da noite, não tinha ninguém ali. Já fugi da perseguição de guardas municipais que estavam cumprindo o seu justo dever. Nós, gays, e demais LGBT, sem querer fazer-me de vítima, somos discriminados, somos como que o lixo da sociedade. Meus pais são conservadores, em especial o meu pai que uma vez, paranoico da direita delirante, achou que eu fosse levar algum homem na casa dele talvez na presença dele. Eu já o fiz isso escondido deles, quando em algumas vezes eles viajaram para um balneário daqui do Pará, Salinópolis. Uma irmã minha que é lésbica é que já trouxe semi-ostensivamente uma amante dela - semi-ostesivamente eu escrevo aqui, porque talvez ela nunca tenha dito ser amante dela a mulher que conversava alegremente com meus familiares. As duas brigaram aqui em casa, uma briga feia. Em outra ocasião minha irmã chegou ferida de arranhões no rosto talvez por causa dessa mulher, minha irmã disse ter sido ferida pelo cachorro, no entanto, cães arranham? A circunstância concreta de cada de um nós, o caso concreto de nós, LGBTs, alijados do convívio em família com nossos parceiros, pode algumas ou muitas vezes moldar quem somos. Era o filósofo José Ortega y Gasset que dizia que ele era ele e as circunstâncias dele. A gente pode acabar no crime, podemos acabar gente definida como bandidos e criminosos. Para a direita é o caso de irmos direto para a cadeia quando tal força política acaba julgando pelos atos em si que podem ser apenas uma casca.


A esquerda é mais a favor dos direitos humanos, segura um pouco o ímpeto vingador do Estado de que fala o Apóstolo São Paulo aos romanos (Romanos 13, 3-5), querendo a esquerda ressocializar o detento. Dá-lhe audiências de custódia em que o preso é perguntado se está sendo bem tratado no espaço prisional, se não houve - não raro - torturas contra ele e agressão por parte dos agentes policiais e prisionais do Estado. As leis são mais brandas: não há uma pena de morte ou prisão perpétua. Há o indulto de Natal e até o indulto de dia dos pais e mães para presos que simplesmente mataram seus pai e mãe. Há a progressão da pena dos detentos por parte da esquerda para que por bom comportamento eles possam diminuir as suas penas devidas. Há por parte da esquerda aqui no Brasil em relação ao crime o que a direita chama de "bolsa-bandido" que é um salário para a família que perderia o seu arrimo com a prisão de seu familiar. A esquerda não permitiu mais a subida ao morro da polícia do Estado do Rio de Janeiro, pelo menos no tempo da ascensão ao Palácio Guanabara de Leonel Brizola, nos idos dos anos 1980, fundador do meu partido político que é o mesmo do excelente Ciro Gomes, o Partido Democrático Trabalhista (PDT).


Direita e esquerda e o crime, sem levar aqui em conta questões das ideias marxistas, é uma relação de, da parte da direita punição direta contra atos de transgressão às leis do status quo, a defesa do status quo é algo que muito caracteriza a direita. Da parte da esquerda, vendo a esquerda com bons olhos sem os prejuízos marxistas, é uma relação mais humanística, compreensiva e mesmo mais cristã diante do que leva o homem ao mal, ao que é considerado crime.

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Notícia do lixo

Autoria: João Emiliano Martins Neto

Praça da República de Belém do Pará

Na madrugada de hoje eu estava curtindo sexualmente com um homem na Praça da República daqui de minha cidade de Belém do Pará, point gay informal, e guardas municipais apareceram com spray de pimenta para impedir-nos. Eu saí correndo dali, o meu parceiro ficou tossindo, acho que foi preso, não sei o que houve com ele.


Enfim, uma notícia do lixo. Nós, gays e demais LGBT somos ainda o lixo da sociedade. Somos a deformidade, diria o Papa São Paulo VI sem citar-nos. Não era moda na época dos idos da primeira metade da década de 1960 a questão LGBT. Mas, para bom entendedor meia palavra basta. Estaríamos nós, gays e demais LGBT, na lista dos inimigos e desagregadores da ideia de família como se entende, pai, mãe e filhos. Não estou com isso querendo justificar o que muitas vezes nós, gays, acho que em especial nós, gays, homens, e eu fazemos na calada da noite e eu fiz na última madrugada que é o fazer sexo em um lugar aberto ao público, apesar de não haver ninguém ali àquela alta hora da madrugada. Mas, bem que a discriminação e grande incompreensão que há em relação a nós, LGBT, explica uma certa conduta furtiva como à que eu pratiquei.


Somos nós, gays e demais LGBT o lixo. Acabamos relegados na sociedade a situações vexatórias e de risco dado o nosso eros, o nosso amor, ser aquele amor que não ousa dizer o nome.

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Cu de bêbado não tem dono ou a questão do corpo e do puro sexo na homossexualidade

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Pela segunda vez na minha vida eu bebi demais, enchi a cara, dia desses, e tudo indica que eu fiz sexo com alguém no estado de blackout alcoólico, não recordo o que houve. Cu de bêbado não tem dono. Na manhã do dia seguinte eu tive a impressão de que a minha doença hemorroidária tinha voltado, mas talvez, não, eu teria feito sexo anal, teria sido penetrado por alguém desconhecido e não me recordo. Segundo um conhecido meu, ele me viu sair para algum lugar com um catador de latinha, que é um de meus fetiche sexuais, ali na Praça da República daqui da minha cidade de Belém do Pará onde eu costumo beber ali as minhas buchudinhas de catuaba. Tal Praça é um reduto gay informal ou informalíssimo onde a Guarda Municipal sempre aparece para coibir a prática homossexual ali, práticas as vezes criminosas que são os atos libidinosos.


Nós, homossexuais, somos marcados pelo apreço e apego ao corpo, não há como negar. Eu acho que nós somos a favor de um materialismo corporalista inegável e, eu diria, irrefreável. Eu acho que isso ocorre, porque a homossexualidade é marcada pelo puro sexo. Na homossexualidade não há a vinculação com a reprodução, então, o que resta é o puro sexo, ainda que se possa refletir e dizer que o sexo em si deve comportar a abertura à vida, a procriação. Não no sexo homossexual. Então, o que restaria à homossexualidade é o apego ao corpo e ao prazer do coito anal e oral e só. Os heterossexuais podem sossegar que mais cedo ou mais tarde podem engravidar uma mulher, nós, homossexuais, em nosso relacionamento estéril estamos sempre em um puro parque de diversões de belos corpos e do coito o mais bem desempenhado.


A homossexualidade ainda vai me levar para um mau caminho. Eu poderei sofrer uma violência ficando com algum maloqueiro destes como o catador de latinha com que eu teria me relacionado e ele ser um assassino, um assaltante ou até um psicopata. A homossexualidade é algo de muito sui generis, verei nos próximos tempos se a sedução do prazer sexual não me tira toda a capacidade de refletir minimamente os riscos. Rezem por mim, caros leitores.

sábado, 11 de junho de 2022

Iniciozinho

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Estátua em bronze de Niccolò Tommaseo (Veneza)


Certa vez eu conheci um rapaz aqui na minha cidade natal de Belém do Pará, ali na praça da República, e fomos beber e fazer sexo em outra praça a de Batista Campos. Não te espantes, caro leitor, sexo na rua é além de fetiche é o que resta que os conservadores jumentos homofóbicos designam para quem comete o antigamente chamado de "pecado nefando". Na Batista eu pude experimentar um iniciozinho do que seria um namoro. Eu nunca soube o que é namorar, porque duas doenças afetavam-me, uma a minha doença mental, o transtorno bipolar, que como o nome diz, transtornou a minha vida, não muito pelo oscilar entre os estados eufórico e depressivo, porque o depressivo eu nunca tive, mas por causa da psicose que acometia-me, eu saía da realidade e na euforia ou próximo dela eu ficava muito irritado brigando com as duas toupeiras sem sabedoria que são os meus pais.


A outra doença é o bolsonarismo que sempre afetou o Brasil antes mesmo do advento de Jair Messias Bolsonaro como sequer um remoto candidato a ser uma liderança nacional. Este povo maldito brasileiro sempre foi burro, porque preconceituoso, retrógrado como se nunca tivesse lido a frase de Niccolò Tommaseo que escreveu, veritas filia temporis, a verdade é filha do tempo. Povo desgraçado conservador, hoje evangélico que dá dinheiro e poder para Samuel Câmara acusado de lavagem de dinheiro e foi réu por fraude trabalhista e administrativa que o diga o site JusBrasil, povo outrora católico quando a Igreja Católica pré-Vaitcano II era um tipo de seita fascista que tanto estigmatizou o comunismo.


Na Batista Campos eu pude experimentar o que eu nunca havia experimentado bem, antes, que foi dar uns beijinhos e abraços românticos e enamorados. Recordo-me, porém, agora, ao começar este parágrafo que muitos anos antes eu conheci em uma boate gay aqui em Belém, ali na finada Doctor Dance, um rapaz que gostou de mim, todavia, infelizmente eu o traí, ele flagrou a traição e deixou-me.


É isso, em meio a tanta doença, loucura e burrice imbrincadas, alguma vez na vida eu já pude experimentar Eros, ainda que como um iniciozinho e na Doctor um iniciozinho, também. É a homossexualidade mesmo não sendo algo que venha de uma complentariedade afetiva verdadeira: homem e mulher, diz mais ou menos assim o atual Catecismo da Igreja Católica, contudo, se até com cachorro o homem apega-se quanto mais com o ser humano, seja ele de que sexo for.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Praça da República de Belém do Pará

Por João Emiliano Martins Neto

Fitando Mariane a musa dos republicanos ingratos brasileiros, na posse do cume do mastro do obelisco e monumento-mor da referida praça, senti-me como os republicanos de 1889 a trair um rei.

Manhã ensolarada na Praça da República de Belém do Pará.


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