Autoria: João Emiliano Martins Neto
Ontem de madrugada eu me aventurei nas praças do centro da minha cidade de Belém do Pará, ali na Batista Campos e na República, atrás do amor que não ousa dizer o nome também chamado de amor perigoso e encontrei a pica doida. Tratava-se de um rapaz de rua, parecia viciado em drogas, com um belo pênis, mas, uma péssima cabeça, ele é doente mental não podendo por isso rolar nada entre nós, ele começou a resmungar palavrão depois de mostrar o pênis e de tentar limpá-lo, saí de perto dele, ele parecia violento. Não rolou nada entre nós, então.
A homossexualidade é chamada de amor perigoso. Eu acho que por causa de algo que disse certa vez o grande e sumo filósofo Olavo de Carvalho, de que após o sexo homossexual, talvez alguém que não seja estritamente homossexual, logo, tenha uma melhor consciência moral, segundo a moral e senso comuns e segundo a chamada lei natural, sinta-se diminuído em sua masculinidade, além de corroído pela culpa de ter transgredido a moral comum, e percebendo-se incapaz de conquistar uma mulher, já que relacionou-se carnalmente com um homem, ele agride o seu parceiro sexual. Também na homossexualidade, pelo menos a de um lugar como a praça da República aqui de Belém, ocorre a prostituição que a envolve com rapazes querendo sexo com homens por dinheiro. Eu mesmo já fui perseguido nas ruas por um prostituto que conheci lá na República.
Pica doida e o amor perigoso, pelo menos o amor homossexual é perigoso, contudo, o perigo vem de homens sãos mentalmente, que eu me recorde nunca tinha acontecido comigo a possibilidade do sexo com um homem louco. O pobre rapaz, se for mesmo doente mental, ele deveria tomar o excelente antipsicótico que eu mesmo todos os dias, o risperidona, poderia ajudá-lo.
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