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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

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segunda-feira, 27 de maio de 2024

A boa política e o entrelaçamento do interesse de supremacia pessoal

Autoria: João Emiliano Martins Neto


A boa política, que consiste na ética e princípio da busca do bem comum e da justiça, vê-se não raro em um entrelaçamento do interesse pessoal de supremacia pessoal e isso é endêmico no mundo ao ponto da ética e da tomada de posição pelo partido do bem ter sido rechaçada por aquele canalha e gênio chamado Olavo de Carvalho. É em uma das cartas de São João que o apóstolo menciona um tal Diótrefes (III São João 1, 9) que queria a supremacia e não queria nem mesmo receber o santo apóstolo e os que estavam com ele.


A Bíblia Sagrada está repleta como em Salmos de passagens em que os reis deste mundo são instados por Deus a deporem as suas corôas diante da por direito e justiça próprios do que é o absoluto e infinitude a que é devida à supremacia divina. É notavel o que escreveu São Paulo quando fala da morte do Senhor Jesus Cristo pela salvação dos homens: "Espoliou os principados e potestades, e os expôs ao ridículo, triunfando deles pela cruz." (Colossenses 2, 15). Os poderosos deste mundo voluntariamente não tributários a Deus e à sua Santa Igreja Católica são, portanto, ridículos, rizíveis, são reizinhos nus na sua prepotência.


O poder está a serviço da ética, do bem, da moral: a política é tributária à ética e à moral. Assim como o homem deve servir a Deus, deve amá-lo acima de todas as coisas tendo-O como Senhor e Pai afora isso a situação da política e dos homens individuais e das coletividades termina, sobretudo na política, em um cipoal de corrupção e tirania, o próprio terror no caso da política e nos homens individuais e nos povos no império da idolatria e do relativismo que pode ser o mais vulgar e sem qualquer ciência verdadeira.

sábado, 25 de maio de 2024

O que eu entendo por fascismo LGBT

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O termo fascismo LGBT ficou muito popular em décadas atrás deste século quando se quis aprovar uma lei anti-homofobia o PL 122 do ano de 2006 proposto pela na época deputada federal petista Iara Bernardi. Realmente a questão do que é homofobia é muito ambíguo, porque vai de agressões físicas e mortais contra a nossa comunidade LGBTQIAPN+ até meras piadinhas. E como fica o que chega a ser até o horror de muitos de nós, gays à atual sopa de letras LGBTQUIAPN+, e ainda tem mais, onde certamente gays mais masculinos como eu e tantos outros sentimos aversão a o T da sopinha que são os transexuais quando são mulheres trans com aqueles peitões nojentos para muitos de nós? 


Ou o que dizer do P de pansexuais que topam tudo em sexo, será que está incluída a pedofilia cruel? Ou o caso dos N dos não-binários, os quais até onde eu sei seriam os indistintos andróginos com virilidade ou feminilidade zero. Não sei, ainda não estudei a questão não-binária. 


O fascismo LGBT que é uma forte corrente de ressentimento causada por milênios e séculos de incompreensão e discriminação injustas e indefensáveis realmente em muitos casos homofóbicas, porque assassinas e em um assassinato de crianças. Nós, invertidos, somos muitas vezes imaturos na nossa incompreensão crassa do natural e meramente racional que é o macho relacionar-se carnamente com a fêmea e vice-versa. Junta-se ao fascismo, até um dos eleitos por Deus como Engelbert Dollfuss presidente d'Áustria que era um católico fervoroso foi um fascista (quem vive na modernidade tardia ou contemporaneidade é como o peixe que não sabe que está dentro d'água não tendo outra linguagem para expressar-se senão com as ideologias modernas de massa em voga), que é uma ideologia ditadorial, criminosa que coloca uma coletividade não raro ignara contra a menor das minorias que é o indivíduo na lógica do sindicalismo revolucionário italiano, como se o capitalismo e a burguesia já não fossem a revolução suficiente da concupiscência por lucro do capital que torna tudo em mercadoria em uma laicidade brutal e radical e onde alguém só é valorizado se tem dinheiro, ela expressando-se pelo poder de um Estado tirânico unitário e supostamente científico, que é na verdade, diria o sábio Conde Loppeux de la Villanueva (Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira), um misticismo e ocultismo pagão moderno que acha que descobriu as "leis" da sociedade ou raça, diriam os nazistas, para moldar a realidade dentro do que cabe na pequena razão humana do Napoleão Bonaparte de hospício poderoso da vez. O fascismo LGBT é a guilda de nós, os invertidos.


O fascismo LGBT, que por não raro estar do lado de facções socialistas marxistas, é o super fascismo soviético só que pintado com as cores do arco-íris. Hoje há uma lei anti homofobia vigente no Brasil que classifica a tal homofobia como racismo. É interessante que o que talvez seja apenas um desvio da alma por meio de uma facticidade de prática sexual como o homossexualismo seja visto análogo à raça, à genética e ao fenótipo, análogo à matéria mais grossa, biológica e sonante como se muitos de nós, gays e lésbicas, com nossos órgãos reprodutores na esmagadora das vezes sãos, eles não funcionassem como o dos demais seres humanos. Lésbicas e até mesmo os homens trans que engravidam e parem filhos ou nós, gays masculinos podemos gerar realmente filhos em fêmeas sem qualquer impedimento biológico afora o psicológico e quiçá junto com alguma influência preternatural maligna. O sindicalismo revolucionário LGBT fascista não pode vencer a natureza que nunca incluirá uma raça LGBTQUIAPN+ forjada por uma línguagem que nada quer dizer que é a bem da verdade um discurso sofístico que pretende ser o pretexto para uma tirania colorida. 

sábado, 3 de dezembro de 2011

Poeminha socialista

Seu perfil refiz
Desfiz

Em você minha imagem e semelhança eu te fiz
A mim mesmo criei, fiz?
Te sufoquei
Sim, refiz
Impus
Te matei!












JOÃO EMILIANO MARTINS NETO

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