Autoria: João Emiliano Martins Neto
O termo fascismo LGBT ficou muito popular em décadas atrás deste século quando se quis aprovar uma lei anti-homofobia o PL 122 do ano de 2006 proposto pela na época deputada federal petista Iara Bernardi. Realmente a questão do que é homofobia é muito ambíguo, porque vai de agressões físicas e mortais contra a nossa comunidade LGBTQIAPN+ até meras piadinhas. E como fica o que chega a ser até o horror de muitos de nós, gays à atual sopa de letras LGBTQUIAPN+, e ainda tem mais, onde certamente gays mais masculinos como eu e tantos outros sentimos aversão a o T da sopinha que são os transexuais quando são mulheres trans com aqueles peitões nojentos para muitos de nós?
Ou o que dizer do P de pansexuais que topam tudo em sexo, será que está incluída a pedofilia cruel? Ou o caso dos N dos não-binários, os quais até onde eu sei seriam os indistintos andróginos com virilidade ou feminilidade zero. Não sei, ainda não estudei a questão não-binária.
O fascismo LGBT que é uma forte corrente de ressentimento causada por milênios e séculos de incompreensão e discriminação injustas e indefensáveis realmente em muitos casos homofóbicas, porque assassinas e em um assassinato de crianças. Nós, invertidos, somos muitas vezes imaturos na nossa incompreensão crassa do natural e meramente racional que é o macho relacionar-se carnamente com a fêmea e vice-versa. Junta-se ao fascismo, até um dos eleitos por Deus como Engelbert Dollfuss presidente d'Áustria que era um católico fervoroso foi um fascista (quem vive na modernidade tardia ou contemporaneidade é como o peixe que não sabe que está dentro d'água não tendo outra linguagem para expressar-se senão com as ideologias modernas de massa em voga), que é uma ideologia ditadorial, criminosa que coloca uma coletividade não raro ignara contra a menor das minorias que é o indivíduo na lógica do sindicalismo revolucionário italiano, como se o capitalismo e a burguesia já não fossem a revolução suficiente da concupiscência por lucro do capital que torna tudo em mercadoria em uma laicidade brutal e radical e onde alguém só é valorizado se tem dinheiro, ela expressando-se pelo poder de um Estado tirânico unitário e supostamente científico, que é na verdade, diria o sábio Conde Loppeux de la Villanueva (Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira), um misticismo e ocultismo pagão moderno que acha que descobriu as "leis" da sociedade ou raça, diriam os nazistas, para moldar a realidade dentro do que cabe na pequena razão humana do Napoleão Bonaparte de hospício poderoso da vez. O fascismo LGBT é a guilda de nós, os invertidos.
O fascismo LGBT, que por não raro estar do lado de facções socialistas marxistas, é o super fascismo soviético só que pintado com as cores do arco-íris. Hoje há uma lei anti homofobia vigente no Brasil que classifica a tal homofobia como racismo. É interessante que o que talvez seja apenas um desvio da alma por meio de uma facticidade de prática sexual como o homossexualismo seja visto análogo à raça, à genética e ao fenótipo, análogo à matéria mais grossa, biológica e sonante como se muitos de nós, gays e lésbicas, com nossos órgãos reprodutores na esmagadora das vezes sãos, eles não funcionassem como o dos demais seres humanos. Lésbicas e até mesmo os homens trans que engravidam e parem filhos ou nós, gays masculinos podemos gerar realmente filhos em fêmeas sem qualquer impedimento biológico afora o psicológico e quiçá junto com alguma influência preternatural maligna. O sindicalismo revolucionário LGBT fascista não pode vencer a natureza que nunca incluirá uma raça LGBTQUIAPN+ forjada por uma línguagem que nada quer dizer que é a bem da verdade um discurso sofístico que pretende ser o pretexto para uma tirania colorida.
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