Autoria: João Emiliano Martins Neto
A boa política, que consiste na ética e princípio da busca do bem comum e da justiça, vê-se não raro em um entrelaçamento do interesse pessoal de supremacia pessoal e isso é endêmico no mundo ao ponto da ética e da tomada de posição pelo partido do bem ter sido rechaçada por aquele canalha e gênio chamado Olavo de Carvalho. É em uma das cartas de São João que o apóstolo menciona um tal Diótrefes (III São João 1, 9) que queria a supremacia e não queria nem mesmo receber o santo apóstolo e os que estavam com ele.
A Bíblia Sagrada está repleta como em Salmos de passagens em que os reis deste mundo são instados por Deus a deporem as suas corôas diante da por direito e justiça próprios do que é o absoluto e infinitude a que é devida à supremacia divina. É notavel o que escreveu São Paulo quando fala da morte do Senhor Jesus Cristo pela salvação dos homens: "Espoliou os principados e potestades, e os expôs ao ridículo, triunfando deles pela cruz." (Colossenses 2, 15). Os poderosos deste mundo voluntariamente não tributários a Deus e à sua Santa Igreja Católica são, portanto, ridículos, rizíveis, são reizinhos nus na sua prepotência.
O poder está a serviço da ética, do bem, da moral: a política é tributária à ética e à moral. Assim como o homem deve servir a Deus, deve amá-lo acima de todas as coisas tendo-O como Senhor e Pai afora isso a situação da política e dos homens individuais e das coletividades termina, sobretudo na política, em um cipoal de corrupção e tirania, o próprio terror no caso da política e nos homens individuais e nos povos no império da idolatria e do relativismo que pode ser o mais vulgar e sem qualquer ciência verdadeira.
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