Por João Emiliano Martins Neto
Estranho os teus companheiros, rapaz
Que naqueles corpanzis olham tão longe e além
Com os braços sempre para ti abertos
Mas sem a segurança dos que protegem as mulheres.
Um trem para as ilusões
Depois dos gulags e paredóns
Outras estações.
Estranho os teus companheiros, rapaz
Que naqueles corpanzis olham tão longe e além
Com os braços sempre para ti abertos
Mas sem a segurança dos que protegem as mulheres.
Um trem para as ilusões
Depois dos gulags e paredóns
Outras estações.