Uma nova correção sobre o artigo mencionando o assassino Guilherme de Pádua

Autoria: João Emiliano Martins Neto

Posto de combustíveis "Alvorada" (Rio de Janeiro)

Corrigindo mais uma vez o artigo em que eu menciono o perigoso assassino Guilherme de Pádua que matou brutalmente Daniella Perez há quase 30 anos atrás. Na verdade Daniella foi encurralada por uma emboscada armada em um posto de combustíveis por seus assassinos, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, na fatídica noite do dia 28 de dezembro de 1992. Os funcionários do posto viram tudo, viram a atriz tomando um forte soco na face da parte de De Pádua, mas, eles foram demitidos. O dono do posto não queria envolvimento com a questão, é o famoso capitalismo da covardia.

Uma correção sobre o artigo passado sobre Guilherme de Pádua

Autoria: João Emiliano Martins Neto

Bira e Yasmim. Par romântico da novela De Corpo e Alma dos atores Guilherme de Pádua e Daniella Perez

No artigo passado eu notei e escrevi a respeito que parecia-me que Daniella Perez teria ido voluntariamente àquele lugar ermo, afastado na cidade do Rio de Janeiro, onde ela foi assassinada brutalmente, encontrar-se com o seu algoz Guilherme de Pádua. Dizem, e talvez seja, sim, verdade que ela teria tido um caso com De Pádua para além do folhetim De Corpo e Alma, no qual ela vivia a personagem Yasmim e ele Bira. A não ser que De Pádua seja um psicopata como poucos, mas, ele em um livro sobre o que ele viveu com Daniella e de ter trabalhado na TV Globo, ele relata que os próprios colegas dele de trabalho, atores, riam-se dele e de Perez dado o realismo das cenas de beijo, românticas e sensuais que eles contracenavam. Então, aí tem coisa.

No entanto, eu preciso corrigir o que eu escrevi no artigo passado, porque alguém me disse, hoje, alguém que assistiu a toda à série Pacto Brutal - O Assassinato de Daniella Perez, eu só pude assistir ao primeiro episódio disponível gratuitamente no site HBO Max, que Guilherme de Pádua teria feito parar o carro de Daniella em um posto de gasolina, deu-lhe um soco na cara, ela ficou desacordada, Paula Thomaz, a esposa à época de De Pádua estava escondida no carro dele, então, Guilherme levou Perez desacordada para o lugar ermo, sendo o carro de Perez conduzido por De Pádua e o carro dele por Thomaz. Chegando lá, Perez foi assassinada por esfaqueamento conforme todos sabem.

Fica aqui a correção. Entretanto, como é que ninguém no posto viu a cena dantesca de Guilherme acertando um soco no rosto de Daniella e não o viram levá-la desacordada no carro? O posto não tinha frentistas? Só na América posto não tem frentista.

Talvez a família de Daniella Perez traumatizada pelo crime quis que ela fosse quase que uma santa e mártir, então, não querem admitir um suposto romance entre ela e o seu assassino Guilherme de Pádua, coisa que a própria primeira esposa dele, Paula Thomaz, permitia, visto que ambos queriam que De Pádua subisse na carreira por meios escusos.

Santidade e martírio como entendem de forma clássica e eminente a Igreja Católica, uma nova Santa Inês de pureza e virgindade por parte de Daniella Perez, aqui no Brasil e nas classes altas, sobretudo, é coisa rara e até mesmo inexistente para uma elite que prefere a magia, a superstição e bruxaria e um povo que nas classes médias baixas e baixas prefere dizer-se católico não praticante ou são católicos bem ignorantes e que agora aderiu à moda de se dizer protestante que é uma heresia que o próprio Guilherme de Pádua aderiu. Hoje ele é até pastor daquela seita mequetrefe, pocilga que explora as paixões humanas travestindo-se de boate para embalos de sábado à noite, a tal Igreja Batista Lagoinha que aceita uma deformidade psíquica e moral como De Pádua na função de eclesiástico.

Guilherme de Pádua: de volta do inferno

Autoria: João Emiliano Martins Neto

Selfie da primeira-dama Michelle Bolsonaro com Juliana Lacerda no dia 7 de agosto na seita Igreja Batista Lagoinha: amor eterno?

Desde pelo menos o mês de julho deste ano de 2022, mas, sobretudo a partir do dia 7 de agosto quando segundo a jornalista Fabiana Oliveira do portal iG, Guilherme de Pádua e sua atual esposa, Juliana Lacerda, estiveram juntos em um encontro reservado com o casal presidencial Jair e Michelle Bolsonaro em uma seita protestante chamada Igreja Batista Lagoinha no culto de comemoração dos 50 anos de atuação pastoral de seu pastor-chefe, Márcio Valadão. No dia 7 ficou marcada no Brasil, Guilherme de Pádua: de volta do inferno em que se meteu há quase 30 anos atrás quando ele junto com sua primeira esposa, Paula Thomaz, que hoje mudou o nome para Paula Peixoto Nogueira, mataram de forma brutal a atriz Daniella Perez no dia 28 de dezembro de 1992 na cidade do Rio de Janeiro.

Daniella Perez

No mês de julho estreou a série Pacto Brutal - O Assassinato de Daniella Perez onde é relatada, e segundo os autos do processo que condenaram De Pádua e Thomaz ou Nogueira pelo assassinato da filha da novelista Glória Perez. O sujeito, De Pádua, voltou do inferno, eu já até encontrei no site YouTube um canal chamado Pacto das Trevas onde é mostrado em vídeos o dia a dia dele como pastor evangélico. No mesmo YouTube, Guilherme fez em seu canal pessoal um vídeo pedindo perdão à mãe de Daniella, Glória, ao viúvo, Raul Gazolla e aos demais familiares e amigos por ter asssassinado Perez. Um vídeo onde De Pádua gasta apenas 1 único minuto pedindo perdão, em um total de vídeo de quase 8 minutos, onde ele fica só jogando na cara das pessoas e ostentando que é pastor evangélico, função que é moda no Brasil de hoje, chegando ao ponto de de forma muito reveladora por sua linguagem pedante a dizer que o viúvo Gazolla ao falar com ele na delegacia naquele ido do ano de 1992, Gazolla teria se aproximado dele "se arrastando".

Guilherme de Pádua e Paula Peixoto Nogueira ou Thomaz

A jornalista do portal iG, Fabiana Oliveira, noticiou e denunciou que, como dito acima, Guilherme de Pádua e sua atual esposa, Juliana Lacerda, teriam estado com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro e o presidente Jair Messias Bolsonaro em uma recepção para convidados seletos naquela seita que é famosa no Brasil inteiro, de tamanho mega e poderosa, suntuosa, Igreja Batista Lagoinha onde Michelle, aquela mesma que quando tornou-se primeira-dama, abandonou a família na miséria e recebeu misteriosamente a módica quantia de 89 mil reais em sua conta bancária e ainda disse que o Palácio do Planalto teria sido consagrado a demônios durante os mandatos dos presidentes anteriores a Bolsonaro. Para dizer isso será que Michelle entende algo mais do que enrolar a língua nas loucuras pentencostais e neopentecostais e entende algo de Hegel que dizia que o ser ao invés de ser Deus, seria o próprio Hegel, segundo ensina Olavo de Carvalho, e por isso não poderia ser absoluto como dizia Hegel e Hegel é a matriz de Karl Marx seguido pela esquerda?

Enfim, Guilherme de Pádua está de volta, com ele não podemos esquecer da outra assassina, Paula Thomas ou Peixoto Nogueira, que é muito mais perigosa por ser discreta, que matriculou a própria filha na escola de dança que frequentou Daniella Perez e que é ligada à TV Globo e ainda reside no mesmo bairro de Glória que é o bairro de Copacabana. Podemos ter agora medo e assombrações à noite ao lembrarmos que mesmo na distância de 30 anos, alguém como a bela e jovem Daniella Perez foi brutalmente assassinada a facadas ou tesouradas, tendo ela sido ou não amante de De Pádua à época, - até porque para mim parece estranho que Perez tenha ido àquele lugar afastado da capital fluminense se não fosse para se encontrar com De Pádua - jamais justificará um tal bárbaro crime que só um esforço sobre- humano de um perdão de coração qual um gesto de genuína grandeza e generosidade que algo como o cristianismo ensina o homem a dá-lo ao seu próximo pode sanar os familiares e amigos de Daniella Perez de vez tal ferida de sua perda repentina e violenta.