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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

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sábado, 26 de agosto de 2023

Um mal, felicidade ou coragem líquida e a desolação

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu pratiquei um mal, o esporte (homossexualismo) regado à felicidade ou coragem líquida que é a catuaba que ajudou-me na desolação causada pelo próprio mal que é a prática de tal esporte. A bebida alcoólica serviu de óleo na engrenagem de minh'alma enferrujada pelo mal quando eu discutia com um rapaz na Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro daqui de minha cidade de Belém do Pará (capital do Estado do Pará) ele que não queria que eu conversasse com um rapaz na fila para a confissão de tal igreja. Depois de pecar eu fui logo confessar, não se deve perder tempo em receber o perdão, a graça divina a fim de evitar que outro pecado maior seja cometido. Não sei se sob o efeito do àlcool eu falava muito alto, acho que não, eu discuti com o sujeito oponente e acho que toquei na ferida do jovem cavalheiro dizendo para ele aproveitar que estava na fila para a confissão que ele confessasse ao padre tal suposto na minha opinião pecado de intrusão ao meu ver injusta na minha conversa com o outro rapaz. O intruso indignado reagiu que eu não seria ninguém para dar tal conselho a ele, de todo jeito eu acho que tocou-lhe na ferida.


O rapaz com quem eu conversava no Santuário foi se entortando ao meu lado, enquanto eu com bom ânimo, espinha ereta, e os nervos suavizados pela bebida discuti com o sujeito intruso. Bebida alcoólica é felicidade e coragem líquida, normalmente eu que sou um rato e barata mesquinho e nojento de tanta covardia, eu suaria e tremeria frio, não reagiria, eu sou assim diante de uma briga apenas discursiva, a catuaba serviu-me de companhia líquida, eu que sou tão temente, antes ao homem do que a Deus, e já dizia o Papa Bento XVI que o medo é gerado pela solidão.


Ante à desolação do pecado, desolação de sobretudo ofender a Deus a quem deve-se amá-Lo sobre todas as coisas, desolação da culpa e ante um mundo hipócrita e acusador de não raro na surdina praticantes de atos homossexuais, mundo que um dia experimentará da sorte dos hipócritas, eu prefiro por uma vida transparente ser sempre homossexual assumido. Infelizmente ontem não, mas, só hoje eu consegui confessar o meu pecado, não pude receber a graça atual ontem, apenas no dia de hoje. Porém, a graça de Deus que está em tudo, está na bebida alcoólica, bebida forte, diz a Bíblia Sagrada, que serve à todo aquele que perece - eu pereci espiritualmente pelo mal moral homossexual que eu pratiquei - e o vinho aos amargurados de coração para que bebam e esqueçam a sua miséria e já não se lembrarão de suas mágoas (Provérbios 31, 6-7). E é dito na Santa Missa que o vinho alegra e dá coragem, eu encarei com coragem raríssima o idiota lá na Basílica de Nazaré.

domingo, 20 de agosto de 2023

Raiva!

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu estava com raiva de mim mesmo. Raiva! Raiva de eu ser tão covarde, veadinho, rato e barata nojento, nocivo, infecto, nefasto, traiçoeiro, pestilento vendido e amando mais a esta coisa mesquinha que eu sou em minh'alma. Eu estava com raiva de não enfrentar um funcionário do restaurante e casa de eventos, o Casa Mia, que fica na rua de casa, na travessa Quintino Bocaiúva, no meu bairro de Nazaré de minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará. Ele ameaça me agredir fisicamente se eu parar ali para conversar com os funcionários do lugar como eu fazia antigamente e junto com ele. Em uma postagem passada neste meu blog ortônimo eu até aventei a possibilidade do sujeito, que parece que se chama Charles, estar a fim de mim, ele que até um dia desses era heterossexual, porque que eu saiba ele seria casado e com filhos, e de repente me conheceu e virou veado? Nós, LGBTQIA+ parece que a gente leva as pessoas para um mau caminho, seríamos nós sedutores.


Bom, ontem, eu fui à uma delegacia aqui na minha cidade de Belém para denunciar o cara, fazer um boletim de ocorrência, mas, não o fiz, apareceu um rapaz que também queria fazer uma ocorrência ali que conversou comigo e contou-me de estar com problemas com uma ex-amante que não o deixa ver o filho em finais de semana alternados conforme determinado pelo juiz, ela estaria usando o filho de ambos como arma contra ele no que se chamaria de alienação parental. Eu achei que o meu problema era de pequena monta se comparado ao dele e fui em seguida embora antes dei-lhe a minha senha para que ele fosse logo atentido, visto que a delegacia do bairro de São Brás já ia encerrar o recebimento de ocorrências naquele horário de dez minutos faltando para as treze horas e só reabriria às quinze horas, dei a chance, então, para o rapaz, pai de família. Charles é um bandidinho, enquanto é uma bandidona a mulher do rapaz ali da delegacia.


Fiquei com raiva de mim mesmo. Raiva! Por eu ser tão covarde e fugir da luta de sair até ferido fisicamente de uma briga, o tal Charles quer jogar em cima de mim um cone sinalizador de rua, Uma briga pode ser justa, a guerra justa, contra alguém injusto. O verdadeiro corajoso não teme apanhar e nem morrer e eu que por ser católico romano defendo até mesmo um Estado confessional católico para o Brasil como posso ser tão fraco? No entanto, eu o sou.


Raiva! É preciso seguir os conselhos de Nosso Senhor Jesus Cristo e cingir os rins, segurar o coração para quem é ocidental, controlar as emoções ou paixões e manter acesa a lâmpada que é estar em estado de graça, estar de bem com o Espírito Santo para ser forte diante das batalhas da vida, batalhas até físicas, porém, eu que no fundo sou um ateu, niilista, agnóstíco, minha fé é pouca, enfim, preciso vencer estas minhas trevas e manter acesa a lâmpada, Deus me ajude.

sábado, 8 de julho de 2023

Paciência ou remorso: o que se passa com um covarde semelhante a mim

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Em um texto meu passado sobre idiotices antitabagistas, parte II, em que eu relatei o que um filho de Caim, vizinho meu chamado Bruno que mora no condomínio do edifício São Paulo onde eu também resido no bairro de Nazaré de nossa cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, ele que quase disse que eu sou fedorento, porque eu cheiro a cigarro de tabaco depois de eu com boa intenção ter dito a ele no elevador que ele é cheiroso, fazendo-lhe uma pergunta retórica, e ele é cheiroso e muito perfumado mesmo. Depois da resposta torta dele, talvez achando-se desafiado ou até ofendido, eu respondi-lhe que, paciência, tem gente que cheira a cigarro...


Mas, o que houve comigo foi paciência ou remorso? O que se passa com um covarde semelhante a mim? Eu acho que eu já escrevi em outro texto, artigo aqui neste meu blog que se eu fosse escrever uma autobiografia minha em um livro eu acho que eu a intitularia de O Covarde. Porque, realmente, tudo o que sempre se passou comigo em toda a minha vida desde a minha preguiça crônica em levantar-me cedo para pelo menos procurar emprego, vagabundo que eu sou, até o esmagamento que sempre sofri nas salas de aula que eu frequentei desde sempre bem jovem até a idade adulta e até as perseguições de vizinhos tipo o tal Neto do apartamento 507 do São Paulo, que é um homofóbico e já confessou não gostar de nós, homossexuais, tudo isto, todas estas circunstâncias dolorosas da minha vida são fruto de minha covardia, fraqueza, eu não reajo, são fruto de eu ser uma barata e rato.


Certamente que logo depois que eu agi como covarde no episódio com o referido filho de Caim, incapaz de dar um bom dia para as pessoas e ser simpático com os demais, eu fiquei com um tanto de remorso, tal sentimento não é novo no meu cotidiano de covarde, fiquei com o remorso de ter agido como um rato ou barata. Deveria eu ter dito para ele me respeitar ou que ele fosse tomar no cu? O cigarro fede tanto assim? No artigo referindo-me a este episódio eu argumentei que eu sempre gostei de tal cheiro desde criança. É melhor evitar brigas? Nós, covardes, frouxos, sempre encontramos uma desculpa para ficar no nosso marasmo de terror e falsa humilhação por nossso amor desordenado à nossa pele de baratas e ratos refugiados e petrificados de medo, escondidos em nossos covis, buracos ou esgoto.


Aquele que perder a sua vida por amor de mim, este vai salvá-la, disse Nosso Senhor Jesus Cristo. É melhor uma boa morte do que uma morte em vida de barata e rato, do que ter um amor desordenado por uma pele de seres tão abjetos e nojentos que é o que se passa com um covarde semelhante a mim.

sábado, 24 de junho de 2023

A covardia: prazer e apego à nossa pele de ratos e baratas

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Quem quer que já tenha pecado muitíssimas vezes e pior, gravemente, e mais gravemente ainda no pecado imundo contra a natureza que é a prática do esporte (homossexualismo) e para piorar mais que tudo, no caso de nós, ratos e baratas covardes, eu sou um grande covarde, além de eu ser homossexual o que é menos ruim, sabe do prazer que sentimos seja por causa de um pecado grave qualquer que seja, seja para piorar por causa da homossexualidade, seja o que é o cúmulo por nosso apego à nossa condição rastejante, mesquinha de nosso vício o pior de todos que é o de sermos ratos e baratas covardes e na certa haveria um prazer aí que agora neste instante não me parece muito claro, mas, na certa que há um tal afeto que prazer tão abissal de tão baixo e pecaminoso a tal ponto que nós, os covardes ratos e baratas somos os primeiros da fila, segundo o livro do Apocalipse, a sermos precipitados no inferno e já vamos tarde para lá dado o que há de horrivelmente nojento em um ninho de ratos, poderia ser de baratas, que nós, os veadinhos, frouxos e medrosos na certa que gostamos de estar ali entocados, escondidos longe da luz do sol da informação que nos dá o conhecimento do real que não tinhamos o direito, nós, os covardes, de desconhecê-lo.

domingo, 18 de junho de 2023

Cães sarnentos de rua e os ratos e as baratas

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Os evanjegues protestantes heréticos são cães sarnentos de rua da Igreja Católica que ladram e ladram muito bem tocando o terror contra os demônios e possessos esquerdistas, da última vez um deles queria que se arrebentasse e já se arrebentasse tarde e na mandíbula o Supremo Apedeuta e Supremo Ladrão da República Bananeira inútil, o Sapo Cachaceiro Barbudo (Luiz Inácio Lula da Silva). Eles são realmente cães sarnentos, alguns deles são tão cães que são judaizantes, o Apóstolo (São Paulo) chamou de cães na carta aos Filipenses aos que queriam recuar ao judaísmo de sua época. Evanjegues adoram chamar Jesus pelo nome hebraico, Yeshua, Yahushua, alguma coisa assim. 


Eles são cães, mas, e eu? Eu sou rato e barata. Muitíssimo pior no meu caso. Sou um covarde de marca maior, ainda estou longe de ser o ex-covarde que com satisfação dizia ser Nelson Rodrigues em um texto de sua autoria. Eu acho mesmo que eu peitar outro ser humano eu acabarei esmagado, mesmo fisicamente, como uma barata imunda ou à semelhança de um rato de esgoto nojento, uma ratazana. Se eu até mesmo apanhar fisicamente de um outro semelhante ser humano tal qual a mim eu posso até sangrar, posso acabar contundido, se pelo menos o meu oponente não tiver uma faca ou uma arma de fogo, como uma barata ou um rato eu não acabarei, porque espiritualmente e moralmente eu posso até ser uma barata ou um rato, na realidade física e ontológica eu ainda sou um ser humano. Por que eu temo tanto, então?


De nada adianta eu agir tipo rato e barata. Até quando que o meu inimigo todo-poderoso para mim vai manter-me vivo, e intacta a minha toca de rato e barata? Ele só mantém o meu escondeirijo pulgueiro intacto por estratégia, o dia que ele quiser arrasa tudo o que é meu e arrasa o ser nojento, sabujo e rastejante que sou eu. Quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la, mas quem perder a sua vida por amor a mim vai achá-la, disse o Senhor Jesus Cristo. É melhor morrer pelo que é a verdade, o bem e o belo do que manter-se fisicamente vivo, no entanto, com a moral de um rato e barata em uma vida biológica de um ser nojento e acovardado que só está biologicamente vivo estrategicamente, isto é bem fato e eu acho que é bem fato que tal qual ratos e baratas talvez assim pensem aqueles são muito apegados a o que é a História ou ao historicismo em detrimento do dogma de fé divina e católica romana. Para os tais acovardar-se às circunstâncias e aos casuísmos de um determinado povo, cultura e época é a desculpa para a covardia deles.

domingo, 17 de abril de 2016

Nós não temos medo!


Com a graça de Deus nosso Criador e nosso tudo, nós, os brasileiros de bem não temos medo da sedução e acusação do diabo (esquerdistas).

FORA, REVOLUCIONÁRIOS! FORA, DILMA!

terça-feira, 27 de maio de 2014

Medo

Por João Emiliano Martins Neto

Não passo mais pela rua de quem desperta-me temor
Boné disfarçando o rosto,
Por medo, evitando o horror
De minha alma e da alma impenitente de meu algoz.
Mas tal furor
Não vem nunca após
De um coração penitente o ardor.

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