Por João Emiliano Martins Neto
Não passo mais pela rua de quem desperta-me temor
Boné disfarçando o rosto,
Por medo, evitando o horror
De minha alma e da alma impenitente de meu algoz.
Mas tal furor
Não vem nunca após
De um coração penitente o ardor.
Não passo mais pela rua de quem desperta-me temor
Boné disfarçando o rosto,
Por medo, evitando o horror
De minha alma e da alma impenitente de meu algoz.
Mas tal furor
Não vem nunca após
De um coração penitente o ardor.