Por João Emiliano Martins Neto
Um verde que não arde é o meu
Minhas terras preservadas
Pois não são públicas ou de ninguém, mas são minhas
Da amazônia privatizada
Quando um dia no Brasil chegou ao fim a pagã estatolatria romantizada.
Um verde que não arde é o meu
Minhas terras preservadas
Pois não são públicas ou de ninguém, mas são minhas
Da amazônia privatizada
Quando um dia no Brasil chegou ao fim a pagã estatolatria romantizada.