Os protestantes dizem que nós católicos somos idólatras por prestarmos à meras criaturas um culto e veneração que lhes seria indevido. Mas notem, caríssimos irmãos, que foi Deus quem quis contar com a anuência humana e nascer de mulher. Deus que tem no homem a sua imagem e semelhança quis como Ele no e do Espírito Santo que é o Amor encher o mundo, destronar os principados e potestades diabólicos do ódio e incompreensão absoluta que agem nos ares, desse Espírito que traz liberdade. Deus e o homem, sua imagem, amam, pois são soberanos e livres. Pois só quem ama tudo crê e espera por reconhecer os limites da míope razão humana e só quem ama pode tudo suportar, apesar de sofrido pela confusão dos sentidos que lhe eclipsam a razão e apesar do sofrimento que suas paixões e instintos escravizadores e sedutores lhe causam.
Então, o ser humano, caros amigos protestantes, é esse curioso ser, é essa ponte entre o animal e o anjo que Deus mesmo quis como sua imago, por causa de qualidades fundamentais ao novo céu e nova terra vindouros quando da segunda vinda repentina de Cristo que é o pleno amor e liberdade que deverá imperar neste novo céu e terra, aonde só quem ama e é livre como Deus e seus santos anjos e homens podem habitar.
Eis, então, acima, com a graça de Deus, o que eu chamaria de um esboço de uma antropologia e humanismo católicos mais realista que a concepção absurda e infra-humana protestante que condena a humanidade tirando-lhe a liberdade, tirando-lhe a perspicácia da razão e tirando-lhe o dom da suspicácia que eis que é o princípio da sabedoria.
Então, o ser humano, caros amigos protestantes, é esse curioso ser, é essa ponte entre o animal e o anjo que Deus mesmo quis como sua imago, por causa de qualidades fundamentais ao novo céu e nova terra vindouros quando da segunda vinda repentina de Cristo que é o pleno amor e liberdade que deverá imperar neste novo céu e terra, aonde só quem ama e é livre como Deus e seus santos anjos e homens podem habitar.
Eis, então, acima, com a graça de Deus, o que eu chamaria de um esboço de uma antropologia e humanismo católicos mais realista que a concepção absurda e infra-humana protestante que condena a humanidade tirando-lhe a liberdade, tirando-lhe a perspicácia da razão e tirando-lhe o dom da suspicácia que eis que é o princípio da sabedoria.
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