Eu prefiro ser conservador e/ou reacionário e supostamente idealizar o passado, e não há aí idealismo algum, mas realismo, pois o passado é bem conhecido. É prudente e é saudável mentalmente confiar no que deu certo e que o passado o relata do que apostar no futuro desconhecido, do que dar um salto no escuro.
Sou um conservador e/ou reacionário confesso e professo.
Sou um conservador e/ou reacionário confesso e professo.
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