O Cristianismo é moderno e pai da modernidade, é pai da auto-afirmação individualista, pelo menos desde a época do Doutor da Graça (Santo Agostinho), leia Julián Marías, caro leitor. Pois o Cristianismo é supra cultural e supra temporal, porque note que, filosoficamente falando, nada é mais de todos os tempos e lugares e que compete à cada indivíduo assumir e saná-lo mediante a fé em Cristo do que o débito ontológico humano e humanamente insanável, ou seja, nossa condição pecaminosa que gera culpa, acusações e chantagens e que, enfim, a coletividade os usa para oprimir os indivíduos de diferentes formas e em diferentes culturas.
Poderia concluir que o Cristianismo como pai da modernidade, eis que é o pai do indivíduo livre da tirania coletiva.
Poderia concluir que o Cristianismo como pai da modernidade, eis que é o pai do indivíduo livre da tirania coletiva.
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