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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

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segunda-feira, 29 de abril de 2024

Uma informação ao domínio telmarino em Nárnia

Autoria: João Emiliano Martins Neto


(todos os direitos autorais da imagem estão sendo respeitados)


Eu na minha preguiça ainda não li no livro que eu tenho em minha biblioteca pessoal onde estão todas as crônicas de Nárnia de autoria de C.S. Lewis a crônica do Príncipe Caspian. O personagem título que luta contra o seu tio, o usurpador do trono, rei Miraz, que matou o seu próprio irmão, Caspian IX, pai de Caspian, em disputa por poder. Eles são todos da raça dos telmarinos, todos na verdade bandidos que mataram narnianos, mas, sob Miraz Nárnia perdeu todo o seu encanto, diríamos nós, romano-católicos, o milagre deixou de acontecer no que poderia ser o panteísmo, semelhante ao de Adolf Hitler, na visão dele de divinização da natureza. Sendo Miraz como usurpador, um tirano que oprime Nárnia. No nosso mundo ocorre o mesmo uma certa raça de piratas náufragos homólogos aos telmarinos, ladrões e criminosos, filhos de Caim, de quando em vez usurpam o cetro de ferro que pertence por direito e conquista ao Senhor Jesus Cristo e à sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana, fora da qual ninguém se salva, e quando informados que devem reconciliar-se com Deus de seus pecados - normalmente - através do sacramento da penitência, dizem, não raro irritados ou já loucos ou bandidos, que confessam-se direto para Deus.


Tal informação da necessidade dos sacramentos não raro os choca e que cause choque. Que, nós, romano-católicos que formos pobres e fieis, que não sejam covardes parecidos comigo, digamos-lhes a verdade, o abalo em seu reino tendo à frente Miraz (Lúcifer) será fortemente abalado só por essa informação, quando o ego infla esmaga o superego, e o Principe Caspian que é um justo terá reabilitado o seu cetro, ainda que os Estados ocidentais sejam infelizmente laicos, será retomado o legítimo poder de Jesus Cristo com o seu cetro em mãos.

sexta-feira, 7 de abril de 2023

A paixão de Cristo. De Platão a Olavo de Carvalho

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Neste dia de Parasceve, Sexta-feira Santa, vale a pena refletir que Jesus Cristo e seus verdadeiros e grandes santos não compraram a ideia de uma guerra suja com os poderes deste mundo. Na seara dos verdadeiros cristãos que são sempre os católicos romanos não cabe golpe baixo. Era Tibério o imperador romano e Pôncio Pilatos o governador da Judeia naquela época. O verdadeiro poder e era Olavo de Carvalho que ensinava isso que aprendeu dos esquerdistas começa e é muito mais um Zé Mané no seio da sociedade influenciando longe dos centros dos cargos decisórios. Zé Mané sem perspectiva alguma de que ele chegaria ao poder. Os esquerdistas materialistas do jeito que são sabiam domar a matéria, a natureza que é tudo. O Cristo era apenas um filho de carpinteiro que morrendo a pior das mortes de sua época, a morte de cruz, começou o movimento cristão da Igreja Católica Apostólica Romana que corroeu pelas bases o Império Romano que cairia quatro séculos depois.


O poder corrompeu Olavo de Carvalho. Ele dizia ao comentar o posicionamento de Joice Hasselmann contra o Bozo (Jair Messias Bolsonaro), criticando-o, que ela ou qualquer outro ficaria fraco se fosse contra o Bozo. De Platão a Olavo de Carvalho, então. Assim como o Divino Platão vendeu suas ideias e consciência para o tirano de Siracusa (Dião), Olavo vendeu a sua consciência para o Bozo. Que força que haveria com o Bozo um deliquente comum ladrão de combustíveis, praticante de peculato (rachadinhas), ele que comprou cinquenta e um imóveis com dinheiro vivo e que dizia que não era coveiro diante da pilha de cadáveres vitimados pela peste (Covid-19), sobretudo na cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas, onde dois dias antes da maior catástrofe sanitiária causada pela peste o Bozo aumentou o imposto do oxigênio oferecido pela White Martins? O Bozo, um sujeito que deixou morrer pelo menos 400 mil pessoas de Covid-19 influenciado por Olavo que ainda tinha um aluno, Hélio Angotti Neto, no setor de insumos do Ministério da Saúde que fez uma tabela dizendo: CLOROQUINA - SIM; VACINA - NÃO. Eu sou aluno de Olavo de Carvalho no Curso Online de Filosofia (COF) mesmo com Olavo já morto, e eu sou de direita, sou bozoista (bolsonarista), contudo, por favor, sem ser gado, deve-se baixar a cabeça diante da sabedoria, dos fatos, da realidade. Sapientiam autem non vincit malitia, citava Olavo no seu site oficial inspirado da Bíblia Sagrada católica (Sabedoria 7, 30). Portanto, contra a sabedoria o mal não prevalece. Olavo, ele um grande e sumo filósofo com sua ideia do conhecimento por presença, mas, por favor, diante da peste do coronavírus fazer tal tabela que fez Angotti cria de Olavo é maluquice. Olavo acabou como ele disse em um trecho do livro O Futuro do Pensamento Brasileiro, ele deixou atrás de si "a sombra de um pesadelo" no lugar de com lealdade e sem jogo sujo apegar-se à sabedoria sempre vencedora vencer o mal esquerdista com o bem."

domingo, 3 de abril de 2022

Verdade imortal

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Hoje eu encontrei na rua uma daquelas pessoas que causam espanto e medo que somos nós, doentes mentais, quando não estamos submetidos humildemente ao tratamento psiquiátrico necessário. O homem dizia que Jesus Cristo falhou, porque morreu na cruz.


De fato, aos olhos do mundo a morte é uma derrota e a morte é o destino de todos os homens, mesmo os mais poderosos, tão apegados a este mundo para controlá-lo como é comum aos homens do terrível signo de escorpião, arrogante, que quer fazer vale a sua opinião a qualquer custo, cuja divisa é "eu controlo".


Mas, a verdade é imortal. O que Cristo ensinou, até mesmo para os que não creem nele, não se submetem à sua lei e não recebem os meios de graça que ele disponibilizou na sua Igreja verdadeira que é a Igreja Católica, até para essas pessoas como os marxistas, o que Cristo ensinou por seu exemplo de ter sido subjugado pelos poderes poderosos deste mundo, em sua época o Império Romano com os seus muitos escravos e povos conquistados, o que pareceu a derrota de Jesus foi a vitória, pois que os próprios marxistas, caso se trate dos ocidentais, sempre dizem que "a luta continua", e assim, mesmo derrotados sentem-se estimulados a continuar a lutar, sem fazer uso da forma marxista tirânica leninista, contudo que é a vencedora.


Os poderes dos todo-poderosos deste mundo com seus podres poderes podem vencer, no entanto, perecerão com eles, na morte deles o seu poderio se os seus poderes não arraigaram-se na sabedoria eterna, sobretudo a que Cristo veio ensinar que é o amor a Deus sobre todas as coisas e o amor ao próximo como a si mesmos. Lei e sabedoria na qual consideramos Deus como o sumo bem e o próximo aquele que devemos cuidar com todo o nosso desvelo, amando e perdoando os inimigos, tendo paciência e ajudando-o em suas necessidades corporais com água, comida, roupa e abrigo e em suas necessidades espirituais com bons conselhos, entre outras necessidades corporais e espirituais.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Sexo, poder e dinheiro: o feitiço da corrupção

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu li hoje o mais recente artigo de autoria de Luiz Felipe Pondé para o jornal Folha de S.Paulo que diz que a corrupção é algo próprio do Brasil. A inclinação da alma humana, Pondé menciona algo da natureza humana, para a corrupção é algo que move o Brasil intrinsecamente. 

 

Sexo, poder e dinheiro é o feitiço da corrupção que no Brasil, um País estéril e viciado no fingimento e na hipocrisia, é tal feitiço que precisa ser desfeito sem dúvida alguma que pela castidade, humildade e pobreza. Ontem à noite eu assistia a um vídeo do Senhor José Sepúlveda da Fonseca, um português que muito milita pelo bem do Brasil, e ele contava que a família de Santo Tomás More quando ele estava na prisão a espera de sua execução, a família do glorioso santo mártir foi ao seu cárcere na Torre de Londres para dissuadi-lo de deixar-se imolar por fidelidade a Deus e à sua Santa Igreja Católica Romana, dizendo-lhe que eles terminariam na pobreza se ele levasse a cabo a sua justa desobediência ao rei Henrique VIII apóstata, mulherengo e sedento de manter o trono a qualquer custo.


O apego ao dinheiro que concede um status quo social em uma classe social levou a família de Santo Tomás a dissuadi-lo, a diabolicamente tentá-lo, de não recorrer a um extremo, mas justo e necessário martírio naquela circunstância de tirania real, diante daquela circunstância. Aí entra o poder de um rei como Henrique VIII que queria manter o trono em perigo, pois não conseguia conceber um herdeiro homem, algo que ele só obteve com uma terceira mulher, Joana Seymour, após mandar matar a segunda mulher, Ana Bolena, que ainda ela não lhe dera um herdeiro do sexo masculino, mas uma mulher, a que tornou-se a Rainha Elisabeth I.


Falta ainda falar do sexo, bom, eu escrevia, ontem, que uma mulher que trabalhou na casa de meus pais discriminava-me por causa de minha mera aparência homossexual. Eu nunca fui muito praticante de atos homossexuais, seja porque estive mentalmente com gravidade muito doente, seja porque o feitiço da corrupção que inclui o sexo torna-o piorado como ingrediente da poção do feitiço da corrupção por causa da homossexualidade que é quando já não se pode nem mesmo mais criticar o mundo às avessas que é o que ocorre na homossexualidade. A tal mulher, reles empregada doméstica, sem dúvida alguma que caiu no engodo do apego ao poder, o poder de direita ameaçado pela escalada LGBT do mundo atual, porque em nome do poder acusou-me falsamente de tê-la ameaçado com uma uma faca.

 

Eu poderia ter tornado-me uma pessoa revoltada e insistido até aos dias de hoje na prática homossexual diante de tanta discriminação por causa de uma mera aparência homossexual, por grotesca que fosse tal aparência, que eu não poderia evitar, mas, graças a Deus, hoje busco ser uma pessoa casta e pura não mais praticante atos homossexuais. Ou seja, graças a Deus, que o sexo não conseguiu-me enfeitiçar-me junto ao poder e ao dinheiro que homossexuais praticantes podem auferir, por causa da atual poderosa cultura e lobby LGBT.

 

Só o testemunho de conversão na humildade, castidade e pureza e na pobreza material, se for preciso, pode quebrar o feitiço da corrupção. Que meditemos e rezemos sobre tais atitudes salutares, então, o Brasil e o mundo terá pelo menos o remédio para o grande mal que o assola.

terça-feira, 22 de junho de 2021

O poder ou nada - Memória de Santo Tomás More e São João Fisher

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Santo Tomás More e São João Fisher


Hoje, dia 22 de junho, a Santa Igreja Católica Apostólica Romana festeja as memórias de Santo Tomás More e São João Fisher, um era um leigo e político, e o outro um bispo que foram martirizados pela sanha pelo divórcio e pelo poder do rei Henrique VIII no ano de 1535.


O que eu noto pela vida do rei Henrique VIII é que para um político ou há o poder, ou ele detém o poder ou ele nada tem e nada é. Aliás, ser, de fato, um político é ser aquele que amealhou algum poder, algum meio de ação. Henrique VIII poderia perder a linhagem de sua dinastia Tudor no poder por não conseguir gerar um herdeiro homem em sua esposa legítima Catarina de Aragão que só conseguiu gerar Maria e os outros filhos que ou nasciam mortos ou morriam pouco tempo depois ainda na infância.


O poder é tudo para um homem que é político e políticos inescrupulosos de ontem e de hoje fazem tudo pelo poder sem nenhum pudor. Sempre que eu rezo diante do sacrário e quando chego na minha oração pelos políticos, eu rezo para que eles ouçam o bom conselho de Jesus Cristo que disse que aquele que queira ser o maior que seja como o menor, que a todos sirva. Pela humildade pode-se ter o poder máximo de poder ser útil e necessário a todos, eis, segundo o Cristo, a solução para manter-se no poder.


Mas, Henrique VIII querendo o divórcio e apegado ao poder a qualquer custo rompeu com Roma que até hoje não admite o divórcio, fundou a Igreja Anglicana com o Ato de Supremacia tornando-se chefe da sua seita diabólica na Inglaterra, então, Santo Tomás e São João querendo manter-se fieis à Igreja de Cristo foram decapitados.


O poder é como um vício sempre se quer experimentá-lo e quem põe-se-lhe no caminho é afastado até mesmo com a morte.

 

Santo Tomás More é o padroeiro dos políticos e governantes, que ele interceda por seus méritos superabundantes, a fim de fazer os políticos quererem ser pequenos, mínimos, um nada e assim sendo os menores a todos servirem, com isso tendo real poder em suas mãos que é o de propiciar o bem comum ao maior número de pessoas que é o objetivo da Política.

 

Santo Tomás More e São João Fisher, rogai por nós.

sábado, 15 de agosto de 2020

Abordando Olavo de Carvalho de forma interessante

 Autoria: João Emiliano Martins Neto

Filósofo Olavo de Carvalho
 

 Resumo: Uma sugestão para os críticos de Olavo de Carvalho que abordem o que seja a suposta contribuição filosófica que ele diz dar ao mundo e não fiquem só com disputa por poder ao abordar o velho.

Com relação a Olavo de Carvalho ou Paulo Ghiraldelli Júnior, famosos na internet atual por dizerem-se filósofos, faz algo de diferente e não só isso, faz algo de interessante ao abordá-los, porque eles têm obras filosóficas, quem fala da filosofia deles e não fica só na disputa meramente por poder. Tal pessoa, se for justa, verá que Carvalho tem a ideia dele nuclear de que é a consciência individual humana em sua solidão é que é capaz de conhecer, pois não há ato mais destituído de testemunha externa do que o ato de conhecer. No que isso resulta? Resulta que é uma crítica à filosofia moderna que tomou corpo com Immanuel Kant que em palavras pobres, e segundo o meu pouco entendimento, ele definiu que o que o homem pode saber é o que é universalmente acessível à toda a humanidade saber em seu aparato cognitivo. Num certo sentido parece que Kant tem razão, mas e como fica o acesso do homem ao que é o pensamento religioso e metafísico que faz parte indissociável também do patrimônio cultural da humanidade? Deus não pode infundir no homem um saber verdadeiramente transcendente que escapa à experiência propriamente humana e deste mundo indicando ao homem a pista para o milagre? Olavo de Carvalho faz uma crítica, por conseguinte, a um certo protocolo para uso de uma comunidade científica ou para uso de grupos políticos e ideológicos, porque é o homem só quem conhece, de fato, e não como quer, por exemplo, um Friedrich Nietzsche, uma força instintiva que leva de roldão, arrasta o homem sem que ele seja livre para escolher entre o bem e o mal e sabe-se que Nietzsche divergia da ideia de livre-arbítrio.

quarta-feira, 22 de março de 2017

O ser de esquerda ou o homem de esquerda

Karl Marx, o Olavo de Carvalho da esquerda
Ser de esquerda, mesmo que falar em ser pareça ser um luxo liberal e burguês de direita de gente que prefere nunca mais voltar para resgatar os seus outros companheiros escravos na caverna platônica do pecado ou da ignorância, mas em termos de definição e aprendizado, ser de esquerda é ser homem, é ser propriamente homem, artífice, artista ou ainda filósofo. Já comecei, então, a identificar o que seria ser de esquerda com o homem de esquerda, logo, o ser parece ser a própria ética do homem de esquerda no mundo. Então, ser de esquerda, seria ser propriamente humano, isto é, alguém que como os deuses tem-lhes o fogo roubado do Eterno, por Prometeu. Ser de esquerda, o homem de esquerda, é alguém que comeu do fruto proibido no Éden, mas ainda que não sendo imortal como os deuses, têm-lhes como que algo que é o de ser filósofo, como dito, é o conhecedor de bem e mal, artista e artífice, esse seria o esquerdista e isso seria, por fim, ser de esquerda, ao meu ver pessoal.

sábado, 3 de setembro de 2016

Filosofia política


Eu penso que a gente deve deixar os caras, nossos políticos não esquerdistas radicais do PT e ligados ao PT como os do PMDB e do PSDB trabalharem, os nossos gatos, já que quem não tem cão como seria um Imperador Pedro II ou um General Emílio Garrastazu Médici ou um Winston Churchill, que cace com gato, que cace com PMDB, PSDB ou PP. A Política é a arte do possível e não do ideal, o homem no governo é como alguém com muletas e míope, algo o homem pode fazer, mas é limitado pela sua condição humana. De fato, não somos Deus, já que, como diz o relato mítico da criação, o próprio Deus vendo que tornamo-nos como Deus lá no Éden depois que comemos o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, Deus não queria alguém como Ele e eterno e defenestrou-nos do Jardim e, então, a morte, as limitações, as muletas e a miopia tornou-se a nossa condição humana comum.

O Brasil não deve tornar-se uma nação policialesca só porque ficamos chocados com a corrupção avassaladora típica da esquerda, devemos perdoar a concupiscência comum humana até mesmo com medidas práticas de anistia daqueles políticos que ao fim e ao cabo colaboraram para o fim do império petista.

O tipo de mentalidade do homem comum é inabilitado para entender o Político. Éric Weil diz que só é possível entender a Política, colocando-se no lugar do governante. O Conde não procura compreendê-lo e reduz tudo a legalismo judiciário e moralismo. A Política é um terreno com seus próprios pressupostos em que o que importa é o que propicia a posse dos meios de ação, a essência do poder. Nesse ínterim muito da moral comum e das leis pode ser burlado, mas se não se quer a impotência e a fraqueza é preciso saber que não será possível cumprir o ideal na Política, mas somente o possível, ainda mais se o possível for ao menos livrar um País do mal de esquerdistas malucos como os petistas.

Em Política pode tudo. O que importa em Política são os meios de ação, que é a essência do poder e se para isso for avistado no horizonte a alternativa de operar no crime, isto é, para além da moral comum e das leis naturais e positivas, que mal há na cabeça de um Político?

terça-feira, 5 de julho de 2016

Natureza do poder

A natureza do poder é a limitação do poder. Quem exercerá o poder? Deus? É algum animal inferior como um verme ou superior como o elefante ou o leão os quais exercerão o poder na sociedade? Não. Nada disso. É o homem. O que é o homem? O homem é um animal racional. É animal como um gato, mas é racional, pode elaborar discurso com sentido, através da linguagem que o abre para a totalidade do real para além de seu meio ambiente. O homem poderia transformar o mundo, poderia forjar a realidade, pode fazer com que 2 + 2 não resulte em 4 ou, como diz o meu mestre Olavo de Carvalho, arrumar um jeito de arrumar uma máquina desentortadora de bananas? Não. O mundo é como é, está aí para ser interpretado e compreendido em suas leis; 2 + 2 sempre resultará 4 e é no mínimo ridículo desentortar bananas na ânsia de se não aceitar as coisas como são, olha que tem gente que pode ter essa brilhante idéia de jerico. Então, não há político limpo e decente que se não questione acerca da limitação intrínseca do poder a fim de exercê-lo na sociedade.

O político quer o máximo de poder e influência no processo decisório, mas há limites na estrutura de sua realidade humana e o homem não é como Deus que pôde fazer tudo que fez, ou seja, criar ex nihilo. O homem interpreta o mundo e o compreende em suas leis através da Filosofia, da Ciência ou da Literatura. Todo o mundo dos homens, cidades, máquinas e tecnologia responde à inteligência humana maravilhosa e às necessidades humanas de locomoção e defesa, por exemplo. O homem é limitado e o político, como homem que o é, também. Saber a exata medida humana e sua influência nesse limiar configurar-se-á na melhor estratégia política para a sociedade que este homem político pretenderá exercer através do poder acumulado e de sua influência nas decisões.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

O valor da filosofia

Bertrand Russell
Clique na hiperligação, abaixo, e leia um magistral texto de Bertrand Russell, acerca do valor de uma atividade como a Filosofia que ao não nos fechar em fáceis certezas abre-nos à profundidade e largueza que o poder humano totalitário sobre o mundo desejaria limitar.

http://criticanarede.com/filos_cidadania.html

sábado, 7 de maio de 2016

Eu tenho partido!

Quando da instrução para os senadores da Comissão Especial para o Impeachment da presidente Dilma Rousseff, no Senado da República, nessa crise política e moral armada pelos monstros totalitários comunistas, achei curiosa a fala da jurista, Janaína Conceição Paschoal, em uma defesa apolítica, de absoluto absenteísmo quanto a disputar legitimamente o poder na sociedade. Dizia ela que o partido de si mesma seria o Brasil e não legitimamente uma parte da sociedade a que ela poderia fazer parte e se achar a correta. Imaginem só vocês, meus caros leitores, meros territórios delimitados politicamente, geograficamente e cartograficamente como o são os chamados Estados nacionais modernos e liberais, ficções jurídicas, aonde todo o tipo de idéia, até aquelas mais malucas que mais cedo ou mais tarde destruirão facilmente tais ficções, como a dos satanistas e defensores da ideologia de gênero convivem com as melhores idéias como o Catolicismo, imaginem se podemos tomar partido de um todo assim tão canceroso em estado de metástase, não é mesmo? Enfim, uma defesa da parte da jurista Paschoal, que em tudo o mais nas comissões que participou mostrou grande coragem, fraqueza em uma casa de forças e não de fraquezas em disputa como o parlamento de uma nação, o nosso Congresso Nacional brasileiro. Aliás, no último um século e meio a única força política que disputa o poder no mundo é a dos comunistas, enquanto isso o outro lado mais conservador e ligado às grandes tradições espirituais como o Cristianismo é formado por um bando de vagabundo, não fazem é nada, são apolíticos.

Apolitia, um discurso amorfo, generalizante e absolutamente insípido é o que se poderia depreender do discurso de Dona Paschoal. Ora, Cristo mesmo disse que os discípulos d'Ele e não o de mais ninguém no mundo, na sociedade, é que são o sal da terra e a luz do mundo. Ora, Cristo era partidarista, defendia a parte e banda boa do mundo que são os cristãos e mais ninguém. Ora, os cristãos são a nova criação, são o novo homem, filhos da Nova Mulher, a Nova Eva, Maria Santíssima. São os cristãos renascidos das trevas do pecado pela água do sacramento do batismo e pelo Espírito Santo. No mundo há muita gente, há maldade, há a irrefreável liberdade humana de pessoas decididas pelo mal, como unir tais interesses a de gente como nós, os cristãos?

Por isso, eu tenho, sim, partido! O meu partido é o partido dos cristãos, é a parte regenerada da sociedade, sim, é a banda boa, que há de ter força, um dia, - com a graça de Deus - que há de chegar ao poder, que não é fraco e apolítico, porque quer que a vontade de Deus seja feita assim na TERRA como no Céu para a derrota do poder infernal que se expressa no Estado liberal ou socialista ateu que se pretende sobrepor o miserável homem carnal escravo dos instintos ao homem espiritual que tudo deve julgar e por ninguém deve ser julgado.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Poder sem pudor

O Estado e até uma igreja cristã qualquer, enquanto instituição, podem fazer de um ser humano, um cidadão, uma alma, um cristão em um mero número, uma peça amorfa e anônima, sem personalidade e dignidade, de um monstrengo a serviço do poder sem pudor de homens malignos mais despudorados do universo.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Receita da Direita

O melhor benefício social que um político pode proporcionar à sociedade é fazer como a Direita, isto é, seria permitir uma certa quantidade de injustiça social, dificuldades e pobreza, mas para que em compensação o poder político de um indivíduo ou de um grupo político diminuísse e assim a tirania não fosse instaurada nas sociedades do mundo.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

A Revolução Brasileira culminando

Por Olavo de Carvalho

Reitero o diagnóstico que fiz em março: a revolta popular não é só contra o presente governo, é o povo inteiro contra TODA A ELITE GOVERNANTE E SEUS ASSOCIADOS. É uma "luta de classes", embora não no sentido marxista usual. É a culminação da Revolução Brasileira -- a longa luta para livrar o Brasil das garras do "estamento burocrático", como o chamava Raymundo Faoro. Estamento que criou as nossas belas "instituições" e é o seu ÚNICO beneficiário. "Preservar a estabilidade das instituições" é preservar o Estamento em cima, a nação em baixo. Em tais circunstâncias, esperar que o Congresso, o STF, a grande mídia ou as Forças Armadas fiquem do lado do povo é utópico. Só o próprio povo, organizado e atuante, pode se livrar do sistema tirânico que o explora e oprime. E livrar-se do sistema é livrar-se das "instituições" que o sustentam. A facilidade obscena com que essas instituições foram aparelhadas pela corja governante é a PROVA CLARA de que foram criadas para essa finalidade e não servem para nada mais -- muito menos para punir os seus próprios crimes. Só o povo organizado pode criar neste país uma verdadeira democracia. Não contem com mais ninguém.

sábado, 10 de outubro de 2015

Esquerda ontem e hoje

Por João Emiliano Martins Neto


A esquerda é hoje o que sempre foi desde a sua gênese a onipotência humana em forma de força política. Essa idéia de modernidade, novo, novidade, revolução, "democratização", tudo isso conquistado pela concentração de poder a um grupo ou a uma só pessoa, o Füher ou o Duce nazifascistas, é o sonho esquerdista mais acalentado.

A esquerda definitivamente não precisa de ideologias, filosofias, ciência ou qualquer outra justificativas, basta-lhe o poder supremo que é o de matar e estará realizada.

terça-feira, 17 de março de 2015

A raposa

Por João Emiliano Martins Neto

Você é duas caras
És alguém que não encara
Seriamente a verdade
Não tens ideia ou opinião alguma que valha
Só estratégia de poder
E que o resto vá se foder.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Filosofia e poder

Por João Emiliano Martins Neto

O poder muitas vezes e ainda mais em tempos de supremacia esquerdista, pode se identificar com a totalidade do real. Ou seja, o inquilino de qualquer palácio ou casa governamental pode se achar com poderes para com uma espécie de varinha mágica desatar todos os nós da realidade, ele não aceitará a realidade como aquilo que simplesmente é. Definitivamente ser não é poder, pois todo governante ou rei deverá humildemente se curvar perante as estruturas inquebrantáveis do real, do ser e saber que sua esfera de poder é circunscrita à finitude humana e ao tempo em que se circunscreve a por definição temporalidade de sua capacidade humana de mando.

terça-feira, 8 de julho de 2014

O candidato-anestésico

Por João Emiliano Martins Neto

Sabe-se que em uma terra muito distante havia um candidato a governador daquele lugar que mesmo sendo um dos ministros do atual governo, ele era ministro de uma curiosa pasta que como que anestesiava através de medidas as mais criativas do universo, as medidas chocantes do governador atual, era o Ministério Moderador. Entretanto, ele achava estranho as tais medidas chocantes que consistiam em cobrar de pessoas com todo tipo de poder desde o poder econômico como os ricos a fim de que pagassem altíssimos impostos progressivos (somente os ricos pagavam tal tipo de imposto). Outras pessoas com outros tipos de poder como pais de família, juízes, deputados e senadores daquele lugar eram seduzidos a antes de mais nada confiarem cegamente as suas responsabilidades a esse malvado governante, além de darem dinheiro para que o mandão detivesse todo o poder na prática junto com todo o dinheiro naquele distante lugar.

- Sempre achei estranho por ver que em outros lugares isso não ocorre em que o atual governante quer todo o poder sobre seus governados, o que inclui ter mais dinheiro que o mais rico deles. - comentava o candidato a um de seus conselheiros de campanha.

Ao que esse conselheiro muito sábio desse homem sempre lembrava-lhe.

- Você é quem decidirá se continuará com tal concentração terrível de poder. Espero que decida-se por ser justo e bondoso ao libertar o seu povo para que cada um assuma a sua responsabilidade e que mesmo os ricos fiquem com o que lhes é de direito por mais ricos que eles sejam. Não seja você como outros candidatos nesta eleição o estão chamando de candidato-anestésico.

domingo, 11 de agosto de 2013

Pergunta aos ateus

 Quem ou o que se candidataria a suceder ao Absoluto? Você?
 
Por João Emiliano Martins Neto


O ateísmo se disseminado nas massas não tornaria a idolatria a um homem ou a um partido político ou a qualquer facção humana uma consequência inevitável? Ou seja, a ideologia ateística em termos sociais e políticos não seria o fim da liberdade? 

Quem ou o que se candidataria a suceder ao Absoluto? Você? Sua família? Seu partido ou facção?

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Carta fictícia a um obreiro

Por João Emiliano Martins Neto

Belém, Pará, Brasil, 8 de maio de 2013. (Quarta-feira)

Graça e paz, ó meu amado obreiro!

Que sua fé possa, com a sorte típica dos que realmente a possuem que são os predestinados para a bem-aventurança eterna, não deixar que um tal fracasso o remeta, enfim, ó meu amicíssimo obreiro, para longe, bem longe do Senhor. Refiro-me à sua fragorosa e consecutiva derrota para a liderança suprema de nosso Sínodo Geral de nossa igreja. Tende bom ânimo, pois o Senhor Jesus Nazareno venceu nada menos que o mundo!


Lembre-se que Jesus é que é caminho para o objetivo certo que é o Alto e não o sul sem dúvida alguma que maravilhoso, porém mundano, ou muito menos é caminho certos nortes inóspitos, calorentos e verdadeiras necrópoles cercadas de águas turvas por todos os lados. Todo o poder foi dado a nosso Senhor e Salvador e não a homem algum. Os eleitos serão conquistados por Deus nem que as pedras precisem clamar. Abençoado seja o seu norte que é onde fica a sua paróquia. Tenha fé! Saúde! Ore pela minha frágil saúde, também.

Com amor e oração,

JOÃO EMILIANO MARTINS NETO, um vosso conservo e servo dos servos.


Soli Deo gloria!

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