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Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sábado, 7 de maio de 2016

Eu tenho partido!

Quando da instrução para os senadores da Comissão Especial para o Impeachment da presidente Dilma Rousseff, no Senado da República, nessa crise política e moral armada pelos monstros totalitários comunistas, achei curiosa a fala da jurista, Janaína Conceição Paschoal, em uma defesa apolítica, de absoluto absenteísmo quanto a disputar legitimamente o poder na sociedade. Dizia ela que o partido de si mesma seria o Brasil e não legitimamente uma parte da sociedade a que ela poderia fazer parte e se achar a correta. Imaginem só vocês, meus caros leitores, meros territórios delimitados politicamente, geograficamente e cartograficamente como o são os chamados Estados nacionais modernos e liberais, ficções jurídicas, aonde todo o tipo de idéia, até aquelas mais malucas que mais cedo ou mais tarde destruirão facilmente tais ficções, como a dos satanistas e defensores da ideologia de gênero convivem com as melhores idéias como o Catolicismo, imaginem se podemos tomar partido de um todo assim tão canceroso em estado de metástase, não é mesmo? Enfim, uma defesa da parte da jurista Paschoal, que em tudo o mais nas comissões que participou mostrou grande coragem, fraqueza em uma casa de forças e não de fraquezas em disputa como o parlamento de uma nação, o nosso Congresso Nacional brasileiro. Aliás, no último um século e meio a única força política que disputa o poder no mundo é a dos comunistas, enquanto isso o outro lado mais conservador e ligado às grandes tradições espirituais como o Cristianismo é formado por um bando de vagabundo, não fazem é nada, são apolíticos.

Apolitia, um discurso amorfo, generalizante e absolutamente insípido é o que se poderia depreender do discurso de Dona Paschoal. Ora, Cristo mesmo disse que os discípulos d'Ele e não o de mais ninguém no mundo, na sociedade, é que são o sal da terra e a luz do mundo. Ora, Cristo era partidarista, defendia a parte e banda boa do mundo que são os cristãos e mais ninguém. Ora, os cristãos são a nova criação, são o novo homem, filhos da Nova Mulher, a Nova Eva, Maria Santíssima. São os cristãos renascidos das trevas do pecado pela água do sacramento do batismo e pelo Espírito Santo. No mundo há muita gente, há maldade, há a irrefreável liberdade humana de pessoas decididas pelo mal, como unir tais interesses a de gente como nós, os cristãos?

Por isso, eu tenho, sim, partido! O meu partido é o partido dos cristãos, é a parte regenerada da sociedade, sim, é a banda boa, que há de ter força, um dia, - com a graça de Deus - que há de chegar ao poder, que não é fraco e apolítico, porque quer que a vontade de Deus seja feita assim na TERRA como no Céu para a derrota do poder infernal que se expressa no Estado liberal ou socialista ateu que se pretende sobrepor o miserável homem carnal escravo dos instintos ao homem espiritual que tudo deve julgar e por ninguém deve ser julgado.

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