Jair Bolsonaro sendo "batizado" no Rio Jordão |
Nosso Arcebispo romano daqui de Belém, Sua Excelência Rvmª. Dom Alberto Taveira Corrêa, é uma pessoa que diz que, realmente, esses "batismos" ou rebatismos nas seitas protestantes não passam de banhos, de fato. É só um jogar uma água em alguém e mais nada.
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Segundo li em um blog de um pastor protestante, os turistas costumam serem "batizados" no famoso rio Jordão. Talvez Jair Bolsonaro agiu como turista, mutatis mutandis seria mera especulação nossa, precisamos perguntar para o deputado.
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Se o Jair Bolsonaro fosse um católico sério, em primeiríssimo lugar, não ter-se-ia separado de sua primeira esposa; em segundo lugar dificilmente casaria com uma herege protestante; em terceiro lugar não ter-se-ia casado sob as bençãos de um pseudopastor protestante; em quarto lugar, se Jair Bolsonaro fosse um católico sério, não defenderia a laqueadura e a vasectomia que são métodos anticoncepcionais condenados pela Santa Igreja Romana e; em quinto lugar, Bolsonaro se fosse um católico sério ao invés de passar um por um novo "batismo" público sendo batizado por um protestante, mas ao invés Bolsonaro teria feito uma renovação das promessas do batismo como todo católico deve procedê-lo quando do aniversário de seu batismo, de seu primeiro, único e definitivo batismo.