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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

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quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Chesterton

Autoria: João Emiliano Martins Neto 


Chesterton era uma besta, por isso ele não vira santo, ele que é considerado o apóstolo da filosofia da ralé, das massas, o apóstolo do senso comum, ele que disse que o cristão não é modesto, é a volúpia que ele tinha de ser um Adolf Hitler, Josef Stálin ou Fidel Castro, amado pelas massas ignorantes, a pobre massa, só que com verniz cristão.

sexta-feira, 24 de maio de 2024

Falou o Supremo Apedeuta

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


Neste vídeo que se segue abaixo o supremo apedeuta, Luiz Inácio Lula da Silva, gloria-se de ser um analfabeto enquanto presidente, junto com o seu cúmplice e primeiro vice-presidente, José Alencar. Um homem como Lula recebido desde a década de 1970 para entrevistas na grande imprensa e jornais, que disse que tinha preguiça de ler, não que eu mesmo não seja bem preguiçoso para ler e eu tenho vários livros que eu ainda preciso ler mas eu sempre gostei de livros e de bibliotecas e fico babando ao ver os meus livros em minha biblioteca, apesar de eu ser desmotivado para ler. Lula teve toda a chance de estudar e não estudou, é um vagabundo mesmo, e esse foi o caso de Alencar, o nosso Paul von Hindenburg que deu o seu aval para o nosso Adolf Hitler dos trópicos que é Luiz Inácio Lula da Silva, o analfabeto, o supremo apedeuta com o mesmo discurso de Hitler só que com um socialismo da inveja e revolta das classes das ralés contra as elites?



quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Como ateus lidam com a morte?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Como ateus lidam com a morte? Lidam ou anestesiados sem ligar para a ideia da morte e se eles forem fascistas ou comunistas vivem autosatisfeitos com seus direitos trabalhistas e com o Leviatã bem agigantado ou quando se dão conta da morte e não são psicopatas übermensch como Olavo de Carvalho, Josef Stálin, Adolf Hitler, Luiz Inácio Lula da Silva, Edir Macedo ou Samuel Câmara que eu xinguei ele de bandido na cara dele e ele saiu correndo da minha frente como o rato que ele de fato o é, quem não é psicopata e é ateu se dá conta que ele ateu perderá as coisas materiais que amealhou durante a vida muitas vezes roubando, matando, mentindo.

terça-feira, 26 de setembro de 2023

Martin Heidegger, empregadinha doméstica de Adolf Hitler

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Martin Heidegger e a ideologia nazista (todos os direitos autorais reservados desta imagem)


Leio na página no Facebook de um professor de filosofia que parece um tanto acrítico com relação aos sofistas e filodoxos famosos a respeito dos quais ele ensina, talvez por serem famosos: 



"Ser e Tempo" busca descobrir o sentido do ser, mas Heidegger critica a abordagem de interrogar objetos. A análise existencial revela o vazio da existência. Ele critica a metafísica clássica por identificar erroneamente o ser com a objetividade, começando com Platão, resultando na relativização do ser em relação à mente humana e à linguagem.



Meu comentário:



Martin Heidegger era um nazista, era um esquerdista, era uma empregadinha doméstica de Adolf Hitler até o fim. A objetivação do ser só é um mal para uma mente doente nazista como a de Heidegger e para a linguagem de porcos nazista deste alemão idiota, monstruoso racista.



A existência só é um vazio para a vida pueril de um nazista semelhante a Heiidegger, porque é como diz o brocardo latino filosófico citado pelo Papa Bento XVI para defender que a Igreja de Cristo é ou subsiste na Igreja Católica, "subsistentia est nobilissima forma essendi". A existência é a forma mais nobre de ser. Se a Igreja de Cristo subsiste, é, de forma bela, verdadeira e como um bem, uma sociedade perfeita na Igreja Católica, quanto mais o homem, se não for um safado nazista para quem não só adere ao socialismo materialista como uma reação disparatada e datada ao capitalismo que é outro materialismo, mas, para piorar é o nazismo um socialismo racista, pois só podem ser socialistas os arianos. Se tal homem não for horroroso como um socialista ou nazista tal homem terá uma existência vazia e será realmente, verdadeiramente, de forma bela e como um grande bem nos melhores homens.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Monark e o limite da liberdade (mesmo no liberalismo)

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Monark

Hoje foi muito falado internet afora sobre o último Flow Podcast com Bruno Aiub, e foi, de fato, o último podcast do Flow com a participação de Aiub, mais conhecido como Monark, no qual, como depois ele reconheceu em uma rede social, Monark bêbado, não se deu conta do limite da liberdade (mesmo no liberalismo) e defendeu no podcast de número 545 do dia 7 de fevereiro de 2022, a existência de um partido nazista que fosse reconhecido por lei no Brasil.


Disse Monark: "A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido por lei."


Contradiz o Monark o excelente André do canal no site YouTube, Reflexo do Todo, enumerando alguns avanços da direita radical neste vídeo aqui:


1) Extrema-direita na Presidência com Bolsonaro. A extrema-direita retirou a ex-presidenta Dilma Rousseff do poder;


2) Motim da Polícia Militar do Estado do Ceará, eis uma atitude de extrema-direita;


3) Extrema-direita nos últimos anos no bolsonarismo se armando até os dentes. Nas últimas semanas foram divulgados números sobre o armamento civil, apoiado por Bolsonaro. 


A deputada federal Tábata Amaral do Partido Socialista Brasileiro (PSB) do Estado de São Paulo convidada para o podcast argumentou contra Monark: "a liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca em risco a vida do outro." Também disse Tábata: "O nazismo é contra a população judaica e isso coloca em risco uma população inteira."


Outro convidado para o podcast do Flow foi o também deputado federal do Podemos, também do Estado de São Paulo, Kim Kataguri, que argumentou, eu li no site UOL, usando "uma suposta fala de um membro partidário do PCO (Partido da Causa Operária) para argumentar de maneira superficial, que os partidos com bandeiras ideológicas comunistas também não poderiam existir devido a declarações que poderiam violar os direitos humanos. O parlamentar não detalhou sobre as circunstâncias envolvendo a suposta declaração do membro partidário."


Disse Kim Kataguiri: "Quando Rui Costa do PCO, fala em fuzilar burguês, por exemplo, aquilo está contemplado pela liberdade de expressão. Pelo menos no entendimento de hoje", disse. "E isso entra em contradição com violação de Direitos Humanos. Então, por essa definição, o partido comunista não deveria existir," completou.


Entidades israelitas condenam a afirmação de Monark:


A Conib (Confederação Israelita do Brasil) divulgou uma nota condenando a fala do youtuber.


"O nazismo prega a supremacia racial e o extermínio de grupos que considera 'inferiores'. Sob a liderança de Hitler, o nazismo comandou uma máquina de extermínio no coração da Europa que matou 6 milhões de judeus inocentes e também homossexuais, ciganos e outras minorias", disseram. 


"O discurso de ódio e a defesa de discurso de ódio trazem consequências terríveis para a humanidade, e o nazismo é sua maior evidência histórica."


A Federação Israelita de São Paulo se manifestou afirmando que o apresentador sugere "a um só tempo, desconhecer a história do povo judeu e a natureza de um princípio constitucional essencial [que é a da liberdade de expressão], muitas vezes deturpado por aqueles que insistem em propagar um discurso que incita o ódio contra minorias."


"Nós, da Federação Israelita do Estado de São Paulo, repudiamos de forma veemente esse discurso e reiteramos nosso compromisso em combater ideias que coloquem em risco qualquer minoria. Manifestações como essa evidenciam o grau de descomprometimento do youtuber com a democracia e com os direitos humanos," acrescentou.


Só uma observação minha à nota da Federação Israelita do Estado de São Paulo. A Federação defendeu a democracia liberal inteiramente com a sua nota e não a importância do povo israelita e do judaísmo, não entra no mérito do que seja uma verdade e realismo religioso, afinal, o Estado liberal é o soberano. Ou seja, para os judeus de tal organização o judaísmo é apenas uma ideologia, é uma opinião de foro privado e que as tais minorias não devem ser importunadas. Porém, minoria por minoria, neonazistas são uma minoria, mas, não devem ir para a cadeia segundo a lei? Claro que devem se ostensivamente defenderem o nazismo ou se cometerem atos de violência.

 

A democracia liberal que um dia deixou chegar ao poder o nazismo na Alemanha, porém, viu que tal ideia era muito agressiva e hoje a condena e condena Monark por querer dar espaço à tais ideias. Perdida a unidade espiritual da Europa com a Reforma Protestante do século XVI e cada principezinho querendo impor a sua religião luterana em seu território surgiu o liberalismo para livrar as consciências do poder despótico de tais governantes, porém, a alma no vácuo do liberalismo, séculos depois, no século XX sentiu-se com um tônus e um novo impulso e motivação na loucura da Nêmesis nazista e deu no que deu. A consciência humana ressentida por ter perdido a verdade católica ressentiu-se ao ponto da loucura e no século XX embarcou na ideologia nazista.


A liberdade do liberalismo não como a busca por um bem e verdade objetivos patina por qualquer ideologia perigosa à maneira do nazismo. Acontece que as sociedades democráticas e liberais aprenderam a duras penas o perigo de algo como o nazismo, por isso rechaçam o discurso de Monark e ele foi demitido do podcast do Flow, não sem o que é mais importante na sociedade do capital, ter perdido um patrocinador, porque o bolso é a parte que dói mais:


"A Flash Benefícios acredita em uma sociedade igualitária, sem qualquer tipo de discriminação. Não há sociedade livre quando há intolerância ou busca de legitimação de discursos odiosos, nazistas e racistas, tecidos a partir de uma suposta liberdade de expressão. Reforçamos que todo e qualquer tipo de opinião jamais pode ferir a existência de alguém ou de um grupo da sociedade.


Diante de tais absurdos como esse, é preciso agir e, desta forma, solicitamos o encerramento formal e imediato de nossa relação contratual com os Estúdios Flow."


Enfim, adeus Monark e sua ideia que eu pessoalmente acho que ele a defendeu de forma cândida e bem intencionada, ele ainda tão jovem, só 31 anos de idade, mas, mesmo o liberalismo acaba conhecendo algum limite à liberdade quando qualquer ideia que dá na telha da cabeça humana quando chega ao poder tornar-se o poder do mais idiota.

terça-feira, 14 de março de 2017

O "Jesus Comunista" do Porta dos Fundos

Caro leitor, o Nando Moura menciona o Bispo de Roma, o papa Pio XII, contudo, não se engane com relação a Pio XII, porque Michel Onfray, famoso filósofo ateu francês contemporâneo, em seu excelente Tratado de Ateologia, Onfray diz que Pio XII, quando da morte do Führer (Adolf Hitler), esse papa mandou celebrar em honra da memória do celerado Hitler, uma Missa de Réquiem, veja só você. E mais, a direita européia, da época da Segunda Grande Guerra, era nazifascista, o que prova que nós, da direita, hoje, não podemos ser anacrônicos em acharmos que ser de direita é ser sempre liberal na economia, da mesma forma que a esquerda não pode ser anacrônica e dizer que a direita, hoje, é como a velha direita européia ou a direita de Marine le Pen, isto é, com lapsos e/ou feições nazifascistas.

 

domingo, 17 de abril de 2016

Batendo em um pai de família ateu










Você é um idiota que acha que é livre por trocar o Absoluto que é Deus, você O troca pelo pobre relativo que é o homem, a pobre criatura seja as mesmas homens ou outras coisas, sempre miseráveis. O seu destino é a destruição, é a corrupção, é acabar como os petistas e demais esquerdistas no mundo todo que querem o poder pelo poder, materialistas ateus que eles são, e os seus filhos terão um péssimo exemplo humano, um trapo e ralé humana e espiritual dentro do próprio lar que é você e em bem pouco tempo. O PT e os nazistas ateus (Hitler queria esmagar a Igreja Católica como a um sapo) duraram 13 anos, enquanto isso nós cristãos estamos aí há 2000 anos.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Há exatos 80 anos, ele chegou ao poder. Em nome da reparação e da igualdade, exterminou milhões de vidas. E a marcha do terror se fez no silêncio cúmplice


Há exatos 80 anos, Adolf Hitler se tornava o chanceler da Alemanha. O resto é horror, perpetrado, em boa parte, sob o silêncio cúmplice do povo alemão e das demais nações.
Antes que se tornasse um homicida em massa, ele já havia atentado contra a ordem democrática, mas o regime o anistiou. Deram a Hitler em nome dos valores democráticos o que ele jamais concederia a seus adversários em nome dos valores nazistas.
Antes que se tornasse um homicida em massa, ele fundiu a chancelaria com a Presidência da República. E se fez silêncio.
Antes que se tornasse um homicida em massa, ele anexou a Áustria e a Renânia. E se fez silêncio.
Antes que se tornasse um homicida em massa, ele já havia ordenado, em 1933, a conversão de uma antiga fábrica de pólvora, em Dachau, num campo de concentração. E se fez silêncio.
Antes que se tornasse um homicida em massa, a França e a Inglaterra aceitaram que anexasse a região dos Sudetos, na Tchecoslováquia. Assinaram com ele um “acordo de paz”. E se fez silêncio. No ano seguinte, ele entrou em Praga e começou a exigir parte da Polônia. Depois vieram Noruega, Dinamarca, Holanda, França… É que haviam feito um excesso de silêncios.

Hitler

– Silêncio quando, em 1º de abril de 1933, com dois meses de poder, os nazistas organizaram um boicote às lojas de judeus. – Silêncio quando, no dia 7 de abril deste mesmo ano, os judeus foram proibidos de trabalhar para o governo alemão. Outros decretos se seguiram — foram 400 entre 1933 e 1939. – Silêncio quando, neste mesmo abril, criam-se cotas nas universidades para alunos não alemães. – Silêncio quando, em 1934, os atores judeus foram proibidos de atuar no teatro e no cinema. – Silêncio quando, em 1935, os judeus perdem a cidadania alemã e se estabelecem laços de parentesco para definir essa condição. – Silêncio quando, neste mesmo ano, tem início a transferência forçada de empresas de judeus para alemães, com preços fixados pelo governo. – Silêncio quando, entre 1937 e 1938, os médicos judeus foram proibidos de tratar pacientes não judeus, e os advogados, impedidos de trabalhar. – Silêncio quando os passaportes de judeus passaram a exibir um visível “j” vermelho: para que pudessem sair da Alemanha, mas não voltar.
  – Silêncio quando homens que não tinham um prenome de origem judaica foram obrigados a adotar o nome “Israel”, e as mulheres, “Sara”.
Os milhões de mortos do nazismo, muito especialmente os seis milhões de judeus, morreram foi de… SILÊNCIO. Morreram porque os que defendiam a ordem democrática e os direitos fundamentais do homem mostraram-se incapazes de denunciar com a devida presteza o regime de horror que estava em curso.

Nos nossos dias
É pouco provável que aquelas barbaridades se repitam. Mas não se enganem. Oitenta anos depois, a democracia ainda é alvo de especulações as mais destrambelhadas. Cometei aqui a tese delinquente de certa senhora, estudiosa do Islã e aboletada na Universidade Harvard, segundo quem os islâmicos estão dando à luz uma nova democracia, que ela classifica de “iliberal”. Pois é… Em 1938, um ano antes do início da Segunda Guerra, cogitou-se o nome de Hitler para o Nobel da Paz. As leis raciais contra os judeus já estavam em vigência…
Aquela tal senhora — Jocelyne Cesari — escreve, como quem diz “Bom dia!”, que essa forma particular de democracia não implica necessariamente o fim da discriminação religiosa ou de gênero. Dona Jocelyne acha possível chamar de “democrático” um regime que segregue as pessoas por sua religião e gênero…
Um “intelectual” como Salavoj Zizek dedica-se a especular sobre as virtudes do moderno terrorismo, conquista admiradores mundo afora, inclusive no Brasil, e passa a ser uma referência do pensamento de esquerda. Reitero: ele não está a falar na tal “redenção dos oprimidos”. Ele empresta valor afirmativo a ações terroristas.
Mundo afora, direitos individuais são solapados pelo Estado — em nome da igualdade ou da reparação —, e a criação de leis que discriminam homens segundo a cor de sua pele ou sua origem é vista como um avanço.

Programa
Não custa lembrar aqui algumas “exigências” do programa que os nazistas tinham para a Alemanha, que certamente deixam encantados alguns dos nossos esquerdistas ainda hoje — especialmente aqueles que defendem, como é mesmo?, o controle social da mídia. Eis aqui parte do que eles queriam para a Alemanha:

(…) 11. A supressão dos rendimentos a que não corresponda trabalho ou esforço, o fim da escravidão do juro;
12. Levando-se em conta os imensos sacrifícios em bens e em sangue derramado que toda guerra exige do povo, o enriquecimento pessoal graças à guerra deve ser qualificado de crime contra o povo. Exigimos, portanto, a recuperação total de todos os lucros de guerra;
13. Exigimos a nacionalização de todas as empresas (já) estabelecidas como sociedades (trustes);
14. Exigimos participação nos lucros das grandes empresas;
15. Exigimos que se ampliem generosamente as aposentadorias;
16. Exigimos a constituição e a manutenção de uma classe média sadia, a estatização imediata das grandes lojas, e o seu aluguel a preços baixos a pequenos comerciantes, cadastramento sistemático de todos os pequenos comerciantes para atender às encomendas do Estado, dos Länder e das comunas;
17. Exigimos uma reforma agrária apropriada às nossas necessidades nacionais, a elaboração de uma lei sobre a expropriação da terra sem indenização por motivo de utilidade pública, a supressão da renda fundiária e a proibição de qualquer especulação imobiliária;
18. Exigimos uma luta impiedosa contra aqueles cujas atividades prejudicam o interesse geral. Os infames criminosos contra o povo, agiotas, traficantes etc. devem ser punidos com pena de morte, sem consideração de credo ou raça;
19. Exigimos que se substitua o direito romano, que serve à ordem materialista, por um direito alemão;
20. Com o fito de permitir a todo alemão capaz e trabalhador alcançar uma instrução de alto nível e chegar assim ao desempenho de funções executivas, deve o Estado empreender uma reorganização radical de todo o nosso sistema de educação popular. Os programas de todos os estabelecimentos de ensino devem ser adaptados às exigências da vida prática. A assimilação dos conhecimentos de instrução cívica deve ser feita na escola desde o despertar da inteligência.  Exigimos a educação, custeada pelo Estado, dos filhos – com destacados dotes intelectuais – de pais pobres, sem se levar em conta a posição ou a profissão desses pais;
21. O Estado deve tomar a seu cargo o melhoramento da saúde pública mediante a proteção da mãe e da criança, a proibição do trabalho infantil, uma política de educação física que compreenda a instituição legal da ginástica e do esporte obrigatórios, e o máximo auxílio possível às associações especializadas na educação física dos jovens;
22. Exigimos a abolição do exército de mercenários e a formação de um exército popular;
23. Exigimos que se lute pela lei contra a mentira política deliberada e a sua divulgação através da imprensa. Para que se torne possível a constituição de uma imprensa alemã, exigimos: a) que todos os redatores e colaboradores de jornais editados em língua alemã sejam obrigatoriamente membros do povo (Volksgenossen); b) que os jornais não-alemães sejam submetidos à autorização expressa do Estado para poderem circular. Que eles não possam ser impressos em língua alemã; c) que toda participação financeira e toda influência de não-alemães sobre os jornais alemães sejam proibidas por lei, e exigimos que se adote como sanção para  toda e qualquer infração o fechamento da empresa jornalística e a expulsão imediata dos não-alemães envolvidos para fora do Reich. Os jornais que colidirem com o interesse geral devem ser interditados. Exigimos que a lei combata as tendências artísticas e literárias que exerçam influência debilitante sobre a vida do nosso povo, e o fechamento dos estabelecimentos que se oponham às exigências acima.
(…)

Começando a encerrar
Não, senhores! Qualquer semelhança com um programa de esquerda — e me digam quais esquerdistas não endossariam ainda hoje o que vai acima — não é mera coincidência. O fascismo, também na sua vertente nazista, sempre foi de esquerda nos seus fundamentos mais gerais. Erigiu, sim, uma concepção de poder e de organização de estado diferente daquelas estabelecidas pela Internacional Comunista e repudiava o entendimento que tinha esta do “internacionalismo”. Mas o ódio ao liberalismo econômico, à propriedade privada e às liberdades individuais era o mesmo.
Essa cultura da “engenharia social”, que cassa direitos individuais em nome de um estado reparador, ainda está muito presente no mundo. Como se percebe, ela se estabelece oferecendo o paraíso na terra, um verdadeiro reino de justiça e igualdade. Deu no que deu.
Neste ponto, alguém poderia objetar: “O Reinaldo agora acha que a luta por justiça resulta em fascismo…”. Não! O Reinaldo não acha isso. Pensa, isto sim, que as tentações totalitárias manipulam o discurso da igualdade para criar um ente de razão, estado ou partido, que busque substituir a sociedade.
E não se enganem: oitenta anos é quase nada na história humana. Não faz tanto tempo assim. Em 1933, a humanidade já dispunha de boa parte da literatura que vale a pena, de boa parte do pensamento que vale a pena, de boa parte até mesmo do conhecimento científico que ainda hoje serve de referência.
No entanto, o mundo viveu sob o signo da besta.

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