Pesquisar este blog

Entre em contado comigo por email

Clique na imagem, abaixo, e acesse o meu email pessoal para dialogarmos privadamente. Será um prazer.

envelope-color

Postagem em destaque

O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Minha tentação niilista

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Dia desses perturbou-me, levou-me ao que não é raro em mim à minha tentação niilista, provocaram-me uns funcionários do condomínio São Paulo onde eu resido em minha cidade de Belém do Pará, eles que detestam-me e acham-me à altura dos lacaios que eles o são, em uma cruel ingratidão na forma de um porquê e contrários a mim que lhes sou muito amistoso, e abro-lhes mesmo o meu coração, aliás a todos eu faço o mesmo. A ralé de povo prefere o medo a um patrão cruel do que o amor, isso já aconteceu comigo em outros lugares que eu residi já que o inquilino é o Senhor meu pai e não eu. Naquele instante provocou-me principalmente um deles, chamado Romilton, um sujeito desbocado, tosco, desdentado e gordo, provocado por outro que vendo-me sair do condomínio para fumar logo cedo naquela manhã, foi informado pelo desdentado que eu saíra pela primeira vez daquele dia às quatro horas e trinta minutos da manhã. Romilton quer dormir a madrugada inteira no lugar de vigiar o edifício, eu joguei-lhe esse fato na cara dele dizendo-lhe que ele não é pago para dormir, ele retorquiu dizendo-me que não é pago para ouvir meus gritos noturnos de meu sono perturbado. O gordo deve me ver como alguém bem inferior para enfrentar um filho de um morador do prédio onde ele trabalha. No outro dia à noite eu pedi-lhe perdão por ter sido grosseiro a ele, o sujeito pouco ou nenhuma deu atenção ao meu peccavi. Eles foram algum Gmork das trevas, empregadinho da força por trás do Nada que quer destruir Fantasia do romance A História sem Fim de Michael Ende que virou filme no ano de 1984. Fantasia, o refúgio de esperança do homem contra o poder, poderia ser a esperança teologal junto com a fé no Senhor Jesus Cristo e fé em sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana diante das quais eu estou não raro por um triz de abandonar tal fé e esperança sobretudo quando as tentações homossexuais assaltam-me e também quando a maldade humana assalta-me.


Minha tentação niilista é recorrente apesar de eu insistir em ser católico romano praticante e eu já até ter sonhado com demônios, o sonho pareceu-me muito real o que foi-me diretamente proporcional ao medo que senti naquela circunstância onírica, desprezarem-me, porque realmente, eu receber frequentemente os sacramentos na Santa Igreja e eu ainda rezar o Santo Terço, atrapalham o investimento da escuridão sobre mim que para piorar eu ainda tenho tendências homossexuais e de fato o demônio investe na homossexualidade até mesmo para tornar os moralistas mais assaz moralistas, moralistóides, hipócritas que usam anticoncepcionais e camisinhas com suas parceiras, mesmo que legítimas esposas, e nas caladas das noites o que não é difícil relacionam-se carnalmente e passivos para piorar com travestis e transexuais. Eles destarte tornam-se em dobro fariseus tradicionalistas, tridentinos e neopentecostais sepulcros caiados. As ave-marias recorrentemente rezadas no Terço santo são para o demônio um tormento, conforme ele mesmo já confessou em uma sessão de exorcismo.


O Nada, o niilismo da vanglória humana, para não dizer satanismo, desprezar o que não está dentro de sua cabecinha minúscula de sua razão chegada a ela o material como dados caóticos vindos das sensações, sofisticadamente vindas da humana ciência, é tal vanglória do homem querer acabar em sua alma, ao desprezar os princípios e a lucidez e sabedoria espirituais e metafísicos, restando ao homem ser um homúnculo atarracado e disforme em sua alma tal qual Immanuel Kant o era no corpo e também n'alma em seu idealismo crítico.


A tentação ao niilismo pode ser forte e intermitente em mim e em tantos outros, que mormente acabam em heresias, homossexualismo ou em ideologias de massa, incluída a mais sutil de todas as ideologias que é o liberalismo que junto com o conservadorismo vazio e cético, inclui-se ao liberalismo o econômico consumista e ganancioso, avarento e materialista. Mas, uma coisa é certa, quem não quiser acabar uma besta tal qual aquele Felipe Durante que é youtuber, caça-créditos sociais da China comunista para que o tirano sanguinário Xi Jinping não o mande para algum fim do mundo lá do extremo-oriente, isto é, acabar uma presa fácil e um fantoche, boneco de ventríloquo ridículo e triste, burro e desinformante, tal pessoa não deve perder nunca a virtude teologal da esperança e semelhante ao menino Bastian montado em seu amigo Falkor, o dragão da sorte de A História sem Fim, contar com a esperança e o sonho para vencer este mundo que coroou de dolorosos espinhos o Senhor Jesus Cristo. Com a esperança poderá o homem livrar-se da vontade imperante e louca de qualquer homem, os colegas de colégio de Bastian que além de estorsionários: cobravam-lhe dinheiro ou perseguiam-no nas ruas e o colocavam dentro de uma lata de lixo, ou para livrarmo-nos da influência maligníssima do demônio.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

O Santo Natal e Kant contra a encarnação do Verbo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Natividade do Senhor (todos os direitos autorais reservados da gravura)


Hoje, dia 25 de dezembro, que é dia do Santo Natal de nosso Senhor Jesus Cristo, vale uma reflexão sobre as ideias ou na verdade repetição chata apriorística uniforme em todos os homens segundo via o anão, o homúnculo disforme, mesquinho em sua compleição física e em sua alma que era Immanuel Kant. Eu quero fundamentar aqui nesta reflexão que ele era contra a encarnação do Verbo. Como pode para Kant com seu idealismo transcendental, seu idealismo crítico apriorístico e fenomênico, o Verbo ter-se feito homem se é somente pensável jamais ocorre neles a experiência (Anschauung) através dos sentidos que é o caso dos tais "fantasmas", dizia ele, tais quais Deus no Verbo, o livre-arbítrio, a imortalidade d'alma e etc, itens da luminosa e realista coisa em si que o disforme dizia ser incognoscível?



Foto tirada por mim do Santo Presépio da casa dos meus pais



O mundo fictício e de papelão de Kant é por isso apenas fenomênico. Captado pelos sentidos é posto em ordem pela nossa razão humana, ó pobre mundo cujo único problema é que não são os petistas ou os fascistas e nazistas herdeiros do anão que não estão mandando. Não temos o "direito", dizia Kant, nem mesmo de fazemos relações de causa e efeito dada a prisão na caverna platônica, cego para a coisa em si em que se encontrava o sofista do protestantismo, que é o charlatanismo religioso onde qualquer idiota com um livreco adulterado em mãos dito ser a "bíblia" é na sua cabeça ou razão ou preconceito apriorístico a interpretação verdadeira para ele ou o "para nós" kantiano no hoje mais um desigrejado ou é mais um chefete de seita não raro bandido. Kant que por ser protestante com certeza ficou puto nas calças diante das visões supostamente muito liberalmente extra-bíblicas de seu xará Emanuel Swedenborg, ó horror de tais visões segundo a interpretação bíblica privada do homúnculo de Königsberg e de cada protestante com suas bíblias adulteradas servos do anticristo.



Immanuel Kant (todos os direitos autorais reservados da imagem)


Como o Verbo faria-se carne em Jesus Cristo e viria ao mundo no Santo Natal e faria-se algo tão limitado, mesquinho e reles que é um homem sem "direito" de unir lé com cré e idiota só tendo acesso a fenômenos sem nada saber através dos noumenos? Homem tais quais os mesmos homens pares das academias que concordam uns com os outros à semelhança de um rebanho, um gado, no centralismo democrático leninista de Kant se a coisa em si é algo que encontra-se para Kant no reino da liberdade ilimitada, não pode ser uma ciência a metafísica, segundo o pequena bosta baixinha Kant. É São Paulo em suas cartas quem diz que a paz de Deus e não a paz perpétua de um governo mundial laico que era o que queria o homúnculo, é tal paz que excede todo o entendimento (Filipenses 4,7) e que nem olhos viram e nem ouvidos ouviram o que Deus tem preparado para os que o amam (1 Coríntios 2,9). Ou seja, então, aquele protocolo bom para peer reviews de academias encalacradas nos Estados Unidos da América na filosofia ou sofisma analítico com seus joguinhos de linguagem ou no marxismo cultural sobretudo aqui no Brasil em uma Universidade de São Paulo (USP) com suas intertextualidades hermeticamente fechadas para o real ou que o nosso aparato humano de percepção e racional é uniforme, segundo o idealismo crítico ou transcendental, tudo isso já é uma furada perante algo maior, do Alto, escreveu o Apóstolo, algo metafísico e espiritual. As visões de um Swedenborg, por exemplo, ou de uma Santa Tersa d'Ávila vendo-se ser transverberada por um anjo, eventos que nos tornam mais inteligentes e que nos causam espanto tirando-nos do mar de obviedades do banal próprio do apriorismo kantiano. O espanto é o príncípio, aliás, da filosofia, segundo Platão.


Neste Santo Natal de 2023 e sempre, é bom sabermos que a nossa pequena razão, "pequena razão" era o que dizia da razão o macaco do kantismo que era Friedrich Nietzsche, tão pequena quanto Immanuel Kant o era fisicamente e no espírito, deve ser dilatada em uma filosofia aberta, Olavo de Carvalho classificava as filosofias em abertas e fechadas, para algo do mistério que fez-se carne em Cristo que com certeza nasceu no dia 25 de dezembro, segundo a Tradição Sagrada católica e certos cálculos. Ele fez milagres, morreu e ao terceiro dia ressuscitou tendo sido visto ascender aos céus por mais de quinhentas pessoas e que celebre-se o Natal, celebre-se o nascimento do Verbo que encarnou-se no seio da Sempre Virgem Maria quem não quiser ser uma figura tão mesquinha fisicamente tal qual Kant e n'alma dele como nós, homossexuais, tão inimigos sedentos sem sabedoria de corpos e de sexo colocando-os acima de tudo verdadeiros prisioneiros do apriorismo racional kantiano ou até abaixo dele e prisioneiros do fenomenismo o mais lamentável, não vemos a coisa em si do que são realmente machos e fêmeas. É o mesmo caso o dos esquerdistas, dos protestantes, e dos bolsonaristas com um Allan dos Santos, o Gengivão bolsonarista acusado de lavagem de dinheiro, é um bandido foragido, hoje. Quem não quiser ser tão mesquinho vivendo no seu mundo banal garantido por algum Estado laico ou bolsonarista ou comunista ou islâmico tendo à frente um caudilho bandido facínora Jáder Barbalho, Lula, Bolsonaro, Samuel Câmara ou Edir Macedo, que celebre o Santo Natal. Contudo, que muitos de nós, homens, só por sermos homens, somos frágeis, somos tentados à rebeldia e que se formos rebeldes, sob o império preternatural do príncipe da potestante do ar (o demônio em Efésios 2,2), saibamos que lá na frente podemos cair de nossos cavalos de soberba, pois "a altivez de espírito precede a queda" (Provérbios 16,18), misturada com a idiotice quando algum fortuitamente simplesmente gaiato, quiçá de rua, fazendo só uma piadinha de nossa cara de palhaço, segue-se que fácil cairemos de nossos cavalos que não podem entrar na igrejinha da Natividade na Terra Santa onde de forma humilde cultua-se o santo Cristo onde ele nasceu; o Verbo que se fez carne unindo o finito ao infinito ao contrário de Kant que quis cavar um fosso entre ambos. Verbum caro factum est é o exemplo magnífico e miraculoso para que não nos fechemos em nossos preconceitos humanísticos ou "progressistas" que são nomes polidos e ilusórios para a temível e árdua jaula kantiana transcendental dos preconceitos racionalistas e empiristas fenomenistas do idealismo crítico da besta Kant.


Feliz e Santo Natal a todos!

sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Fiducia supplicans e a vontade de xingar

Autoria: João Emiliano Martins Neto


No dia 18 de dezembro deste ano o Dicastério para a Doutrina da Fé da Santa Sé publicou o documento, declaração, Fiducia supplicans, que, segundo o meu entendimento e eu acho que eu estou certíssimo, combate e é o oposto da vontade de xingar e de amaldiçoar da parte dos conservadores contra nós, homossexuais, em particular aqueles que são praticantes de atos homossexuais e estão erradíssimos em fazê-lo, e contra as pessoas em adultério, recasadas, por sua vez em erro também fatal. No lugar de xingar o Santo Padre Francisco quer abençoar. Segundo o documento escrito por Dom Vítor Manuel Fernández, dicaster, chefe de tal dicastério, o objetivo, está escrito no parágrafo 38, não é abençoar relacionamentos afetivos irregulares, mas dar-lhes pela bênção luz e força para cumprirem plenamente a vontade de Deus, ou seja, onde, então, que tal documento não é rigosamente ortodoxo, católico?


Uma bênção pode amadurecer o coração humano e fazê-lo crescer na fidelidade à mensagem do Evangelho, está escrito na referida declaração no parágrafo de número 31. Ao contrário o que fazem maldições, xingamentos e ofensas e logo a quem com uma confiança, ainda que infelizmente de mãos vazias de boas obras naquele instante, suplicante vem pedi-la? Só vai afastar aterrorizado a quem se aproxima da religião. É o Papa São Pio X quem diz no seu Catecismo Maior que a fé é a raiz da justificação, o que poderia-se pensar que há a justiça em sua raiz em uma concepção de fé fiduciária no sentido de não se cair em um ativismo ou até em um idolatria dos meios humanos por si só mesmo que é claro que a fé depois expressa-se plenamente em obras de caridade, pois diz o autor sacro que a fé opera pelo amor (Gálatas 5,6), amor a Deus e ao próximo dando frutos. E é o mesmo Sumo Pontífice quem diz no mesmo lugar que é pecado ofender ao próximo ainda mais ao próximo que se achega de Deus e da Santa Madre Igreja Católica suplicando confiante algum benefício espiritual que vem de forma privilegiada do sacerdote ordenado.


Os conservadores, ao meu ver burrões ou desonestos neste caso de suas críticas à Fiducia supplicans estão em cem por cento divulgando nas redes sociais que se quer dar bênçãos a relacionamentos irregulares o que não é verdade absolutamente atestado pelo hierarca Dom Fernández e está escrito na declaração a quem a leia sem animosidade.


A vontade dos conservadores é de xingar em seu fanatismo ou desonestidade em busca de monetização, likes e subscribes no YouTube, pelo menos segundo o meu ver do que eu entendi de tal documento, declaração Fiducia supplicans. Se é assim que apodreçam eles, por conseguinte, sendo os odientos que são.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

O abismo e a planície

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu trabalho ajudando um camelô de rua todos os dias nos finais das tardes aqui na rua de casa, ele se chama Joelson, o meu patrão e hoje eu tive mais uma daquelas discussões com eu dizendo-lhe que ele vai para o inferno se ele não for católico romano, junto dele estão sempre umas duas mulheres desagradabilíssimas, uma delas burra já disse que cada um tem a religião que quiser e chamou os padres de veados. Eu já disse para a fulana, interrompido pelo porco do meu patrão, que um padre pode ser até um assassino, mas, ele é sempre um padre, tem a sua dignidade, o que é a mais pura verdade, o poder de um padre está incomensuravelmente acima do poder do maior potentado deste mundo, sobretudo se o padre for o padre dos padres que é o Santo Padre, o Papa. O que é realmente importante e que não passará junto com céus e terras vem pelo padre que é a salvação, o perdão dos pecados e Deus vem à terra na Santa Missa no sacramento da Eucaristia.


A outra é uma velha protestante que de cara eu já não fui com a cara dela por ela ter aquele ar rigorista e puritano do protestante, em especial o atual brasileiro que é o neopentecostal ou pentecostal. Rigorismo e puritanismo que é uma das batalhas mais decisivas do demônio para impor a sua disciplina e vontade, que mesmo que sendo sob uma capa de pureza, é na verdade a mais perfeita tirania das trevas, visto que o próprio Senhor Jesus Cristo disse a seus apóstolos e por tabela aos bispos, sucessores dos apóstolos, que quem vos ouve a Mim ouve (São Lucas 10,16) e hoje os hierarcas católicos acham por bem serem mais amenos, liberais, ecumênicos e dialógicos. Os rigoristas e puritanos pesam a mão e assim pecam, não digo que eu mesmo não peque ao seguir os católicos de internet, de rede social, que são avessos à disciplina mais liberal da Igreja Católica pós-conciliar, no entanto, que na verdade é bem decadente, porque, ardil brilhante do demônio, na Igreja Católica a obediência hoje é utilizada para a mais crassa rebelião que está entregando um Brasil inteiro nas garras dos falsos pastores bandidos, charlatães e heresiarcas.


A velha se chama Valdete, ela vende comida na rua, ela na verdade raramente já disse alguma coisa de religião para mim, quando muito disse o chavão em português inculto "Jesus te ama" ou já quis oferecer para mim um daqueles folhetos lixo da desevangelização protestante, aqueles folhetos protestantes melífluos juntos formam o castelo de areia que são os impérios de bandidos semelhantes a um Samuel Câmara ou Edir Macedo estelionatários, cínicos até a demência, psicopatas e facínoras que não se sustentam, só valendo para as seitas deles por mais que os trechos bíblicos ali citados sejam de simples entendimento e capazes mesmo de converter ao cristianismo quem os lê e por mais ilimitados que sejam os impérios destes criminosos comuns não vão longe com tais versículos de perícopes escriturísticas pinçados aqui e ali do Livro não resistem à uma leitura inteira da Bíblia Sagrada, leitura que conduz a quem for honesto e sábio à Santa Madre Igreja Romana. Agora, por favor, a verdadeira e santa Bíblia é a católica o que é mais um problema para os protestantes que pinçaram aquele livro aqui e outro ali da Bíblia católica para o livreco adulterado deles. Todo este problema é próprio e incontornável ao protestantismo. Eu odeio a velha, já disse para alguém que só a trato bem quando eu bebo, o que já aconteceu algumas vezes, uma vez a velhota até notou-me eu estar um tanto alterado.


Tudo isto é uma mera planície de uma massa e ralé de povo tão inculto e em sua maioria da planície que é o que caracteriza o brasileiro que junto com o meu patrão Joelson que gosta de jogar na minha cara que eu sou gay, o que é um abismo e terrível, contudo, com o meu catolicismo romano eu tenho sempre esta carta na manga que denuncia a hipocrisia de gente tal qual ele que confessadamente pratica sexo oral com sua parceira, junto com sexo anal, certamente, outros pares usam anticoncepcionais e camisinha, dia desses uma bruxa velha confessou que usa camisinha e vem falar de nós, do abismo, todavia, ok, nós, do abismo, gays e outras espécimes somos piores, somos inferiores a eles da planície. Se formos honestos devemos reconhecer por mais nos doa e nos exponha a nossa nudez ou nudez dos do abismo, pois no momento eu tenho mantido-me no alto, no monte com o santo Cristo, não sei no dia de amanhã dada a minha origem abissal. A velha escrota Valdete, que eventualmente eu até busque o sacramento da penitência por alimentar tão maus sentimentos por esta tal, já disse o lugar-comum de que nós, católicos, adoramos imagens eu retorqui na cara dela que ela e a caterva dela adoram dinheiro que o diga um Valdemiro Santigo daquela seita maldita do tal Poder de Deus que vendia feijões mágicos que curavam a Covid-19 a peso de ouro ou o caso que eu mesmo vivi e já o citei inumeráveis vezes por escrito neste meu blog para testemunho e registro perpétuo, de que, aqui na minha cidade de Belém do Pará, o desgraçado Samuel Câmara, chefe da primeira seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade, foi pego pela Polícia Federal na Operação Farol da Colina com a fortuna de mais de 20 milhões de reais e até hoje o maldito lava dinheiro através da holding multimilionária dele, a Boas Novas, assim denunciou o ex-deputado federal Wladimir Costa.


Enquanto eu me dispuser a ser violento e assim conquistar o Reino dos Céus, pois tal Reino é conquistado com violência, disse o Senhor (São Mateus 11,12). Se eu for forte violentando-me pela castidade e em outras mortificações e por isso me mantiver no monte com o Senhor, longe da planície e mais ainda longe do abismo, ouvindo-Lhe os conselhos a ralé da planície e a ralé da ralé do abismo será vencida por mim. Agora, aqui para nós, caro leitor, eu sinto um gosto muito maior em desafiar os da planície, eles são mornos, são hipócritas somado à ignorância deles, enquanto quem está no abismo não raro são um daqueles publicanos e prostitutas que precederão os hipócritas no Reino de Deus, disse o Cristo (São Mateus 21,31).

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A pobreza e a desgraça estão na moda

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu conversava com um conhecido meu que é bem mais idoso e eu dizia para ele que hoje está na moda, é a tal hype, as pessoas se dizerem autistas e transgêneros. Até há pouco tempo atrás a moda era se dizer gay e eu me recordo que no final dos anos 2000 quando em 2008 eu fui internado em um manicômio, porque eu sou maníaco-depressivo, sou bipolar, a moda era todo mundo ser bipolar e tomar medicamentos, como eu os tomo, psicotrópicos e até eu acho que uma revista que eu li naquele tempo ou foi em um site, não lembro, dizia que isto é absurdo uma tal glamourização dos psicotrópicos, porque medicamentos controlados causam sonolência e que o diga eu que tomava medicamentos tais em doses maiores do que hoje e de gerações mais antigas que travavam os movimentos do meu corpo, das minhas pernas, segue-se que não há graça ou hype alguma em tomá-los.


O conhecido dizia que na época dele o que se dizia é que haviam os pobres. Hoje parece que a pobreza e a desgraça estão na moda. Transexualidade, autismo, psicose maníaco-depressiva, homossexualismo, isto tudo está na tal hype. As experiências as mais terríveis como estas que o diga homossexuais tais quais uma Karol Eller que se suicidou e tantos outros que por tanta inadequação sobretudo consigo mesmo mais do que social acabam se matando. Eller que não conseguiu vencer o homossexualismo sobretudo no ritmo da sociedade de mercado dos falsos pastores protestantes bandidos tipo um Samuel Câmara ou Edir Macedo das seitas de mercado caça-níqueis, e ela se dizia protestante e nós, homossexuais, que supostamente deveríamos ser orgulhosos de sermos homossexuais quando confrontados com a realidade somos apenas o que na verdade somos, incapazes de perpetuar a espécie por não conseguirmos entrar em um acordo com os sexos opostos aos nossos e isso deprime-nos de tal forma junto com a indisposição subjetiva e social, hoje em bem menor escala do que no passado, que alguns de nós, homossexuais, cometemos suicídio.


Nós todos somos apenas pobres, desgraçados, pobres coitados, deserdados tais quais quaisquer mendigos de rua, ainda que hajam autistas e transgêneros da hype com um alto padrão de vida e para piorar são canalhas mentirosos compulsivos tipo um Paulo Kogos autista bolsonarista filho da puta como raros. Que as pessoas tenham misericórdia de nós e que nós sem nenhuma propaganda, orgulho ou alarde, mas, humildemente, possamos contar com o ombro amigo do outro. Nada obstante de nosso caso de nós, LGBT, as pessoas sentirem não raro é um desprezo por sermos presumidos dada à propaganda maquiavelicamente calcudada da esquerda do tal orgulho LGBT e dada a nossa própria pompa homossexual bem ao gosto do pomposo demônio que usa-nos como bonecos de ventríloquo. Contudo que possamos contar com o apoio de alguém em nossos sofrimentos inenarráveis de tão terríveis, os farmacêuticos fazem os medicamentos controlados que nós, doentes mentais, precisamos, e, se formos católicos romanos, poderemos contar com o apoio magnífico da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana que sendo a sociedade perfeita detém Ela e só Ela os pais, mães e irmãos, amigos, família de que precisamos e Ela detém e só Ela o monopólio dos meios de graça, os sacramentos e detém a oração a mais forte que é a Santa Missa da Igreja do Deus que nos cura.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Pray Away e os mendigos do materialismo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


(todos os direitos autorais reservados da fotografia)


Eu assisti ao filme Pray Away da Netflix que trata das pessoas que passaram pelas terapias de reversão sexual nas seitas caça-níqueis evangélicas e só pude perceber ali o abuso destas seitas que com técnicas pseudocientíficas e de lavagem cerebral com um falso cristianismo freestyle que é o protestantismo como um todo levam pessoas até mesmo ao suicídio, o que é muito comum na comunidade LGBT, pois a auto-estima de nós, LGBT, vai lá para baixo diante das críticas até intrinsecamente justas e corretas com relação à nossa condição quebrada e desordenada. Mas, as pessoas não se tornam ex-gays, pelo menos não ex-gays no sentido de uma perda dos desejos homossexuais a não ser que ocorra um verdadeiro e grande milagre que deve sempre ser buscado com fé, o que foi o caso da suicida Karol Eller, bolsonarista e evangélica, que recentemente se suicidou deixando o recado que era uma "perdedora", pois que certamente teria tido uma recaída no esporte (homossexualismo) e/ou não conseguira perder os desejos gays invertidos segundo a pressa neoliberal ou hoje anarcocapitalista das seitas bandidas caça-níqueis.


Em Pray Away eu vi o que já tinha visto em mim mesmo homossexual que nós, homossexuais e demais LGBT, nós somos os mendigos do materialismo. Um homem ali, John Paulk, hoje cozinheiro, ele disse querer muito um homem. E em Pray Away e nas vidas de gays ex-ex-gays que desestaram da virtude e da obediência racional à lei natural e ao seguimento de um espiritualismo abundam no filme e mundo afora os casos de mendicância no materialismo o mais tosco que é o dos instintos sexuais, nem um Friedrich Nietzsche talvez com algum pudor oitocentista ostentava desejos sexuais só as comidas que ele degustava em suas viagens. O sexo, o corpo, a pele, a carne, ter um par romântico em uma literatura trovadoresca obessiva é o samba de uma nota só de nós, homossexuais, em a gente fazendo ouvidos moucos ao chamado divino para nós para a castidade, assim diz o atual catecismo da Igreja Católica. 


Não há, segundo Olavo de Carvalho, místicos e santos homossexuais, talvez só os relatados na primeira carta de São Paulo aos Coríntios, capítulo 6 e versículo 11. É bom que nós, homossexuais, se fomos católicos entronizarmos imagens de São Paulo Apóstolo em nossos oratórios de nossas casas com velas sete dias bentas para que ele nos ajude, ele que domou a como sempre selvagem e terrível homossexualidade no caso a dos helenos coríntios. A nosssa ligação ao corpo, às riquezas e bens deste mundo é medonha, que rezemos com fé e devoção o terceiro mistério gozozo. A castidade parece impossível e para piorar estas malditas seitas evangélicas que querem só níqueis, o vil metal, dinheiro e poder para bancar o luxo de um bandido, homossexual nas horas vagas, André Valadão que já comprou uma camiseta básica de mais de quatro mil reais.


É bom lembrarmos, nós, homossexuais tão materialistas que Sócrates em um diálogo com o seu amigo o jovem fogoso Alcibíades que queria fazer sexo com ele, o velho filósofo disse que pelo sexo seu jovem amigo não chegaria à verdade. O corpo por si só, os sentidos, que pela nossa razão de forma a priori e transcendental processa-lhes deles os fenômenos que ele e a natureza em globo emitiriam, conforme queria Immanuel Kant, pode este nosso aparato humano em uma contração do finito com o finito fechado em si e em um abismo a separá-lo do infinito dar-nos a verdade? Se por verdade referimo-nos à coisa em si incognoscível para Kant, então, nem pelo corpo e nem pela nossa razão o mais sofisticada que seja nada de verdade teremos e Sócrates acertou no que disse a Alcibíades.


A Santa Madre Igreja Católica que magnificamente dá ao mundo há mais de 2000 mil anos a Igreja de Cristo como um existente triunfante neste mundo o que é próprio do Reino de Deus, é a Igreja mais simples e sábia pedindo a nós, LGBT, que a gente seja casto. A mera inclinação, aliás, para qualquer pecado por mais grave que seja, não é pecado; sentir não é pecado, o pecado é consentir. Estas seitas evangélicas são um caso de polícia e um problema sanitário pelos males psicológicos que causam, o suicídio da pobre Karol Eller e que o digam os surtos psicóticos de falsas línguas que vemos nos grupelhos pentecostais e neopentecotais, e devem ser fechadas. Estados católicos romanos no Brasil e no mundo todo resolveriam maravilhosamente a questão fechando as portas destas espeluncas protestantes e encerrando em presídios os falsos pastores mais famosos brasileiros que são todos bandidos e sem qualquer exceção junto com os charlatães americanos retratados em Pray Away.

domingo, 10 de dezembro de 2023

O problema é a riqueza

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O influencer Conde Loppeux de la Villanueva (Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira) que vive na minha minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, é de longe um dos melhores influencers de direita o Brasil atual, ele não se curva à uma lealdade canina à falsa direita bolsonarista miliciana, evangélica herética dos falsos pastores bandidos e dos tiozões ridículos do Zap, ele é católico romano e como tal tem uma cosmovisão muito equilibrada e sobretudo sábia.


É do Conde a minha inspiração para escrever este presente artigo aqui sobre o  problema da riqueza depois de eu ter visto a um curto vídeo na página do Bozo, Jair Messias Bolsonaro, no Facebook. Paulo Guedes, o ex-Ministro da Economia da Era Bozo na Presidência da República diz lá que no período Bozo o consumo de massa aumentou, até aumentou mais agora com o Sapo Cachaceiro e Barbudo (Luiz Inácio Lula da Silva) no poder. Mas, a riqueza é o problema, eu insisto. 


Do que adianta a luta da direita no anticomunismo anti-materialista e ateu e entregar tudo ao mercado ao capital materialista e por que não ateu, também? Qual a vantagem de com o capital e o mercado não admitir ganhar-se o mundo inteiro e perder a própria alma sendo comunista, no entanto, perder de todo jeito a alma quando tudo virar mercadoria na economia de mercado à solta, junto com a indústria que no seu começo matava crianças que caiam de altas chaminés trabalhando para os industriais, no fetichismo da mercadoria ganhando vida a mercadoria quando uma calça jeans no mercado ordena que alguém emagreça a fim de usá-la? Paulo Ghiraldelli Júnior dá esse exemplo de fetiche da mercadoria que é uma ideia de Karl Marx, que é outro que apesar de seus erros pode bem ser uma hermenêutica de nossa época. Ghiraldelli que sabe ser excelente quando não surta no esquerdismo. No capital e no mercado ocorre a objetificação de tudo desde as coisas mais altas e sagradas tal qual ocorria na Idade Média com o pecado de simonia onde bênçãos, sacramentos, cargos eclesiásticos, objetos sagrados e relíquias dos santos eram vendidos, que o diga o Papa Bonifácio VIII que ateu dizia que a Eucaristia era apenas uma bolacha e foi posto no inferno por Dante Alighieri em sua Divina Comédia por causa da prática dele ser simoníaco e no limite atual do mercado e do capital haver até vendas de órgãos humanos com o ser humano finalmente se tornando coisa a ser vendida. Vão vender órgãos humanos em uma Argentina agora anarcocapitalista com Javier Milei na Casa Rosada, então, vai se restaurar a escravidão? Alguém deve um rim a alguém e poderá ficar cativo desse alguém, haverá uma execução judicial em torno de uma parte de alguém e o credor poderá exigir uma engorda para que o rim esteja em condições de ser extraído?


Se a pobreza é um problema, a riqueza também é e nem o capitalismo nem o comunismo curam este mundo, em suas sociedades, se este mundo não tentar imitar a única sociedade perfeita neste mundo que é a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana onde os bens criados podem ser as imagens e relíquias do Senhor Jesus Cristo e dos santos que desde quando são bentas por um padre transfiguram-se em algo divino e é na Igreja Romana e somente nela diariamente e várias vezes ao dia o milagre eucarístico mais excelso de todos os tempos ocorre nas missas, nos santos sacrifícios das missas dos altares católicos, o pão e o vinho, frutos da terra e do trabalho humano: coisas criadas deste mundo decaído, nada menos do que transubstanciam-se em Deus, corpo, sangue, alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. 

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

A metafísica é um pinheirinho, pode confiar

Autoria: João Emiliano Martins Neto


(todos os direitos reservados da fotografia)


Ontem eu fui beber e curtir o esporte, a homossexualidade, além da masturbação e a pornografia, pequei, mas, ao chegar ao meu patrão Joelson eu ainda pude dizer para uma idosa vendedora de comida, protestante, que sempre se aproxima da barraca do meu patrão, dizer para ela virar católica, a Dona Valdete. Talvez eu tenha dito da boca para fora o que disse para ela se converter à Igreja Católica, e só porque, certamente, eu a detesto, mas, ai de mim, seja por detestar alguém, seja porque a minha fé parece tão pouca e seja porque a metafísica é um pinheirinho, pode confiar, podemos confiar que não há o esmagamento de uma morte de um inverno cruel em Nárnia, nenhum para si vence o em si, que destrua os raminhos verdes de um pinheiro tal qual ocorre com as outras árvores frágeis que ficam desfolhadas no inverno.


Sem dúvida que é uma borrasca terrível esta que eu tenho de suportar que são as tentações homossexuais, mas, como diria um santo que agora me foge o nome, eu posso até ser as vezes ser praticante de atos homossexuai, porém, herege ou não sou, eu sou católico, Deus me conserve assim até o fim de minha vida. Ao contrário do que dizia aquela besta sofística daqui da minha cidade de Belém do Pará, Benedito Nunes, desprezando a metafísica como não tendo realizado nada que não seja o tédio do qual ele se queixava, a metafísica deu-nos, por exemplo, o diálogo brilhante do filósofo Sócrates com seu possível futuro amante, o jovem Alcibíades, em que o filósofo ponderou com ele que fazer sexo com o próprio Sócrates não levaria o jovem ao conhecimento da verdade. E, de fato, hoje eu rezava diante do sacrário de um templo franciscano em honra a Santo Antônio de Lisboa, que se a materialidade do sexo trouxesse sabedoria as prostitutas seriam doutoras em sabedoria, quiçá doutoras elas seriam da Santa Igreja e nós, homossexuais, tão encalacrados na materialidade do corpo, riqueza deste mundo que é o corpo, não acabaríamos loucos totalitários querendo leis injustas de mordaça e até cometendo suicídio por causa de críticas justas contra nós e por termos que renunciar ao nosso esporte.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Uma sociologia de uma filosofia em Olavo de Carvalho

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Se as filosofias tem um terreno social, sociológico, histórico e econômico para surgirem, segundo a ciência da sociologia da filosofia, eu por um vislumbre baseado em algumas notícias que tive acesso pude perceber nos últimos dias que uma sociologia do abandono parental de um determinado filósofo como Olavo de Carvalho teria feito surgir a filosofia dele, e certas filosofias mais parecem uma tentação ou erro racionalizado.


Luiz Gonzaga de Carvalho, pai de Olavo de Carvalho, abandonou a esposa, uma mulher racista chamada Nicéa Pimentel que odiava os três, segundo, terceiro e quatro primeiros netos dela, acerca dos quais ela dizia serem "filhos da negra", filhos de Eugênia, primeira amante de Olavo, e a velha comprava brinquedos baratos de feira para os três netos. Então, Olavo precisou deixar a escola para ter que trabalhar. Desfez-se a escola como a primeira mediação do filósofo ou sofista do fim do conhecimento racional em prol de um suposto conhecimento intuitivo, imediato, segundo ele mesmo dizia de sua teoria. Ele que também defendia o conhecimento por presença, não representado por nenhum professor esquerdista marxista desgraçado doublé de pensador com camisa básica retratando na estampa a Che Guevara. 


Olavo de Carvalho nem completou a quarta série do ensino fundamental ou ginásio de sua época. Ele que falava tanto de realidade, dispensava como "filosofia de segundo grau" ou de segunda mão questões escolares como livre-arbítrio e determinismo e em seu curso interminável do Seminário de Filosofia passava quase ao largo dos textos dos filósofos e dizia que a filosofia não são textos ou não se restrigem tanto assim a eles como queria um praticamente novo clérigo do novo alto clero de nossa era moderna cética que dispensa a Igreja Católica, ele que era professor da Universidade de São Paulo (USP), José Arthur Giannotti. No que eu tendo a concordar com Olavo, que já desde já eu deixo claro que por mais críticas até acérrimas que eu possa ter a ele, para mim OIavo é um mestre eu tenho até uma fotografia retratando ele emoldurada em um quadro na parede do meu quarto. 


Se a filosofia é um trabalho com textos, segundo Giannotti, vamos aprisionar a filosofia como queria aquela besta analítica Ludwig Wittgenstein ao número de palavras que conhecemos de nosso vocabulário? Vamos aprisionar a filosofia qual psicóticos tipo Martin Heidegger que dizia que a linguagem é a casa do ser, pois pensava ele que o ser se reduz a qualquer ente mesmo que seja a própria linguagem e não na verdade a condiciona possibilitando a sua existência para que ela não acabe a exemplo de certos gays afeminados, um trapo humano, de tão fanáticos na homossexualidade, porque cavaram um abismo entre o ser que lhes dá serem o que realmente são, homens, machos, pois afastaram-se terrivelmente da Igreja Católica, a Igreja do Ser supremo? Vamos aprisionar a arte e técnica do esclarecimento ao nosso vocabulário, às palavras conhecidas de nosso idioma? E o espanto, princípio da filosofia, segundo Platão, não é algo que nos tira do chão a tal ponto que não há palavras escritas ou faladas que possa expressá-lo pelo menos no momento? A filosofia, dizia Olavo de Carvalho, corrigindo um Carlos Nougué católico ideólogo do tomismo, que não é um trabalho com textos, mesmo que sejam os textos maravilhosos de um Santo Tomás de Aquino, é a pesquisa acerca dos enigmas da existência, da realidade. Que o diga o fundador da filosofia qual a conhecemos até hoje que foi Sócrates que nada escreveu e desconfiava da escrita que era novidade na época dele.


Olavo ao filosofar ficava visivelmente deslumbrado com o que ia discursivamente descobrindo sem tantas mediações, apesar de que para falar de canetas ou de cavalos por ele desenhados com maestria, ostentava livros a respeito desses assuntos ou o homem ia lá ser um adivinho ou ter a sabedoria infusa, dom de Deus, mas que não viria a um pecador endurecido tal qual Olavo que escondeu a sete chaves tantos pecados: o contexto mesmo sociológico de sua filosofia ou sofisma que dispensa categoricamente as mediações para o conhecimento; o aborto de um filho com a segunda amante Silvana e o roubo do dinheiro devido a um amigo judeu que com ele escrevera um trabalho sobre o falso profeta pedófilo Muhammad premiado pela tirania sanguinária saudita tão sanguinária e tirânica quanto o seu falso profeta? Conhecimento imediato e intuitivo até um certo ponto, Olavo não dispensava a mediação de uma grande biblioteca pertencente a si para falar de canetas e cavalos, acervo de livros maior fisicamente do que a casa suja com baratas ali hospedadas em que ele habitava com a família e agregados na Virgínia. O abandono do pai Luiz Gonzaga não o tornara um idiota para dispensar todas as mediações a partir do que foi forçado a abandonar como mediação primeira que foi tem que dispensar a escola.


Bem diz a filha primogênita de Olavo, Heloísa de Carvalho Martin Arribas, ele foi um vigarista em tudo em sua vida. Parece que as filosofias se formam não raro de tentações e achaques até esmagadores de circunstâncias em que viveu o filósofo e que ele precisa superá-las, ainda que de forma pungente um Miguel Unamuno existencialista típico tenha escrito que o homem filosofa com la carne e con los huesos, a fim de ver claro, ver claro assim queria Olavo para filosofar e ser um confessante sincero não fariseu hipócrita semelhante a ele. É preciso a confissão, defendida por Olavo o que ele se esqueceu de fazer e ele se dizia católico, não podem haver filósofos mais prolíficos do que nós, católicos romanos, que buscamos a sacramento da penitência. Ou vamos acabar como um Immanuel Kant na verdade tomado de raiva pelas visões do céu e do inferno do místico seu xará Emanuel Swedenborg, por isso Kant quis limitar o homem a um animal melhorado fechando-o em uma armadura de sensações e na razão, sensações que um Senhor Jesus Cristo mortificou-as ao ponto de suportar ser flagelado de forma cruenta na casa de Pôncio Pilatos e os santos, todos homens Cristo e os santos, suportaram a mesma coisa ou a que raça estranhíssima de homens referia-se o anão de Königsberg?

sábado, 2 de dezembro de 2023

Um vingador dos católicos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Hoje é dia do meu aniversário, eu completo, graças a Deus, 45 anos de idade, eu que poderia ser considerado um vingador dos católicos. Eu cuspi uma grossa cusparada na cara de um protestante típico, famoso, maldito, desgraçado, impenitente que já disse expressamente que não se arrependerá de seus pecados e poderoso do Brasil atual que é Samuel Câmara. No ano de 2009 Deus me permitiu xingar Câmara de bandido na cara dele na seita que ele preside, a primeira seita maluca e maldita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará. Ele que praticou a lavagem de mais de 20 milhões de reais nos anos de 1999 a 2002 segundo apurou a Polícia Federal nos anos 2000 na Operação Farol da Colina e atualmente ele lava dinheiro na emissora dele, a Boas Novas.


A minha apologética católica foi na raça, foi na verdade totalmente involuntária à época, contudo o foi bem na prática e no seio da sociedade de merda protestante, na época eu até era protestante, por isso foi involuntária, mas, a real é que o protestantismo é capenga, é um erro, é a religião do anticristo com cada um querendo o império do próprio umbigo, para os mais espertos tipo Samuel Câmara, interpretando livremente aquele livreco adulterado que os protestantes ousam chamar de Bíblia Sagrada, e assim cada um fundando em cada esquina o seu negócio privado lucrativo onde templo é dinheiro. A minha apologética fulminou logo de cara um dos grandes tal qual Câmara que está sempre do lado de autoridades máximas nacionais tais quais Michel Temer, Jair Messias Bolsonaro, o Bozo. Câmara que é o protestante típico pelo orgulho e banditismo, bandido e herege que ainda recebe uma mesada de 500 mil reais do bandido Hélder Barbalho que se corrompeu na época da sindemia de Covid-19, Hélder que desde que eleito financia a grande empresa de Câmara desde que se tornou desgovernador do Pará no ano de 2018 agora reeleito.


Estou vivo até hoje, graças a Deus, com 45 anos de quem fez algo para a maior glóiria de Deus ao longo da vida que foi escarrar e cuspir bem na cara de uma cólera de Deus que é Câmara e os protestantes mais espertos, não contando com o pobre povo gado ignorante, e assim fazer um grande bem ao mundo contra o mal que é o protestantismo uma peste que dividiu indevidamente a cristandade, porque há partidos que ressaltam aqueles que são aprovados, escreveu São Paulo, e ainda o protestantismo causou guerras, ateísmo, indiferentismo religioso, promoveu os pérfidos judeus na cidadela cristã aprovando-lhes o cânon espúrio para o Antigo Testamento e o protestantismo que criou o grande Satã liberaloide americano que causa guerras sangrentas mundo afora.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

O enrosco, espiralado e tortuosa dialética hegeliana

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Há o enrosco, espiralado que é a tortuosa dialética hegeliana que deturpa a dialética platônica da intelegibilidade, da busca da verdade. Eu estava pesquisando na internet, há pouco, sobre dialética de Georg Friedrich Wilhelm Hegel para tentar fundamentar a minha ideia filosófica do espiritualismo histórico e dialético e eu acho até que eu poderia ficar feliz de na verdade ver algo de espiritual ao longo da história se Hegel parece que deturpou a dialética de Platão tornado-a sinuosa em uma série de contradições ao longo da história absolutamente inaceitáveis como a questão do dogma da Santíssima Trindade, exemplo dado pelo sofista alemão, como a síntese entre monoteísmo e politeísmo. 


Ora, o dogma da Santíssima Trindade em nada se parece com uma conciliação ou síntese entre as falsas religiões politeístas e não é uma queda ou um pensiero debole de Gianni Vatimo da ideia monoteístta. O Pai e o Filho e o Espírito Santo são distintos entre Si, mas são substancialmente Deus e são os três glorificados e devem ser igualmente adorados. Eles são um só Deus, absolutamente há um só Deus em três pessoas. Assim vai o enrosco de Hegel quando ele dá outro exemplo de sua dialética furada em Tales de Mileto ensinando uma arché material n'água, Anaximandro no ápeiron, o ilimitado, invisível, então, na cabeça espiralada e tortuosa de Hegel chega à síntese de Anaxímenes com o arché que seria o ar que é algo de todo jeito material, pode ser mais sutil, no entanto, é material. Falta de inteligência e uma certa politicagem no filosofar se vê no filodoxo germânico.


Ora, em um debate longo da humanidade ao longo da história ao longo de gerações para Hegel não há uma intelegibilidade, ao meu ver, contudo, há um enrosco de nada com nada a ver para não se chegar direito à verdade, do sensível ao inteligível, queria o Divino Platão. E era Hegel que queria impor o desejo ao ser, relata o filósofo francês Ferndinand Alquié. Tortuosa, enrosco que resultaria do Senhor Jesus Cristo até o demônio Martinho Lutero e hoje com os falsos pastores evangélicos abertamente bandidos, Edir Macedo ou Samuel Câmara.


Que bela merda a dialética hegeliana que vai do puro e verdadeiro, a própria verdade feita homem no Senhor Jesus Cristo até um Lutero e um Câmara, o primeiro que xingou o Cristo de adúltero e o segundo que xingou Nosso Senhor de doido com ódio do Senhor. É Olavo de Carvalho quem dá este exemplo do que seria uma dialética de Hegel do Cristo a Martinho Lutero, eu acrescento mais contemporaneamente aos dois outros facínoras que eu citei.


Não se pode exigir do homem que nele não haja paixões, temores, cansaço e a bem comprovada preguiça que atrapalha o filosofar, porém, de nós, estudantes de filosofia e de um homem tal qual Georg Friedrich Wilhelm Hegel que pretendem que seja alguém importante na filosofia, a nós, cabe uma boa disposição no amor ao mais alto que é a sabedoria, à beatitude, a retidão necessária, a reta razão para distinguir o ser, a verdade, a substância, o inteligível e não deixar-nos enroscar-nos. Todavia, sim, em debates de ideias, assim queria Platão em sua dialética, que conduza a humanidade em todos os tempos. Não devemos ser homens de nosso tempo, assim queria Hegel, na direção do que é o mais real, em sempre fazer a pergunta socrática pelo que é, ti estin, não nos deixando espiralar e enroscar pelo desejo de mais liberdade para qualquer voluntarismo doido e injusto, almejava isso o bárbaro alemão, mas, em busca do esclarecimento.

O cardápio reinante ou o que é a filosofia da linguagem

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Platão e Aristóteles em detalhe da pintura Escola de Atenas de Rafael Sanzio presente no Palácio Apostólico do Vaticano (todos os direitos autorais reservados da figura)


Eu acho interessante o que já disse Olavo de Carvalho sobre a filosofia da linguagem que parece definir bem o que é tal abordagem filosófica que seria como alguém querendo fazer reinar o que diz um cardápio de uma lanchonete ou restaurante sem saber se na cozinha estão preparando os pratos elencados no cardápio. Não adianta nada ter as palavras das comidas ali no menu sem haver as tais comidas na realidade. a linguagem não é algo arbitário e convencional, mas, está ligada intrinsecamente ao real, concreto, ao existente, substancial, dizia Platão em seu diálogo sobre a linguagem que é o Crátilo.


Por isso eu defendo a minha ideia filosófica que é o espiritualismo histórico e dialético. Não adianta como uma Marilyn Monroe na canção Diamonds are a girl best friend vender a própria alma a um homeem vivo que lhe dê jóias caras, ser um poodle de madame de tal homem ou o homem - o que acontece muito mais - ser explorado pela mulher, do que ter a memória cara de um homem morto francês, porque morreu por amor pela mulher, uma causa nobre, espiritual que edifica a história e é a verdadeira dialética fecunda platônica. Ganhar o mundo e perder a própria alma, diria o Senhor Jesus Cristo, do que vale? Quem pode pagar o preço da própria vida, perguntava o Senhor?

Albert Camus a favor da vida e da coragem

 


O psicógrafo do demônio

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu tenho citado publicamente e mencionado o nome dele em comentários no Facebook, àquele que eu chamarei a partir deste meu texto de psicógrafo do demônio, Samuel Câmara, aquele heresiarca típico: orgulhoso, maldito, perigoso e bandido que atualmente lava dinheiro na empresa dele, a que eu acho que é uma holding, a Boas Novas. Ele que é chefe da primeira seita maldita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará no dia 18 de junho do ano fatídico de 1911, 20 anos depois do outro ano fatídico de 1891 quando foi promulgada a Constituição da Primeira República onde foi o estabelecido o Estado laico e livre para dar poder a qualquer loucura ou fanatismo que se quiser chamar de religião ou espiritualidade ao arrepio do cetro de ferro do Senhor Jesus Cristo. 


Ele que disse para mim do púlpito da seita dele se gabando, quando eu era protestante, o psicógrafo do demônio disse agachando-se que ele queria ver eu chegar ao nível quando dele quando eu frequentava aquela pocilga assembleia dos idiotas e dos celerados da qual ele é o chefete. Seita de celerados de quem só quer o poder e concedem ao poder segundo o nepotismo. O sujeito que odiava-me, porque eu sou doente mental e usava a Bíblia Sagrada ou que restou deste livro para os protestantes para xingar-me de doido ao mencionar Isaías 35, 8. Ele que xingou o Senhor Jesus Cristo de doido com ódio do Senhor ao mencionar a cura do servo do centurião de Cafarnaum só porque o Cristo decide-se incontinenti a ir à casa do centurião e curar-lhe o servo, relatado no evangelho de São Mateus, enquanto isso nós, graças a Deus católicos e graças a Deus humildemente, parafraseamos o centurião dizendo antes de recebermos a Eucaristia que é o próprio Senhor entre nós: "Domine non sum dignus ut intres sub tectum meum sed tanctum dic verbo et sanabitur anima mea". Ele que já escreveu para o jornal O Liberal da minha cidade que Deus é uma vacuidade, que ele não existe. E Câmara em um tipo de adultério com a própria esposa ficou gabando em alto e em bom som com microfone na mão na seita dele de que aquele amásia dele é "gostosa", aquela mulher uma branquelona enrugada, para piorar vesga e com cara de tonta.


Aqui nesta minha postagem eu me repito a dizer tudo o que eu já disse dessa gente, mas serve de remembrança e para conhecimento de quem nunca frequentou este meu blog. Antes eu já havia ido na própria página pesssoal dele no Facebook falar mal dele e eu acho que sintomaticamente o maldito psicógrafo do demônio na coluna de sua autoria em O Liberal foi e escreveu artigos pitorescos a exemplo de um que diz no título "Ser ou não ser". Ou seja, ao meu ver e segundo o que eu li ali, ser ou não ser um bandido semelhante a ele lavador de dinheiro da bandidagem que nos anos de 1999 a 2002 ele lavou a fortuna de mais de 20 milhões de reais junto com um outro irmão dele tão bandido quanto chamado Jônatas, segundo apurou a Polícia Federal nos anos 2000 na chamada Operação Farol da Colina.


Outro artigo é uma ameaça velada em que ele quer induzir uma reconciliação, talvez com ele mesmo, antes de que seja tarde. Tarde? Tarde por que? Antes provavelmente que ele cumpra a ameaça de uma queima de arquivo, de me matar que foi a ameaça que ele fez do palco de vaidade herética da seita dele contra mim quando ele me expulsou dali? Ou tarde para que um bandido semelhante a ele, aquele sujeito com cara - é só aparência - de um animal manso, um tipo de carneiro do inferno, Nelson Cardoso, vice-presidente da seita maluca Assembleia de Deus daqui de Belém que em um programa da Boas Novas local, Belém, este tal Cardoso ameaçou espancar quem fala mal dele ao ponto de tal pessoa ir parar no hospital e no final da ameaça grave pronunciou um sacrílego aleluia? Eu só admito uma reconciliação com Samuel Câmara ou qualquer outra pessoa ligada a ele direta ou indiretamente, pelo menos enquanto eu me diga católico, se tais pessoas se converterem humildemente ao catolicismo romano e renunciando à heresia renunciem todas as benesses materiais que só os enchem de orgulho, violência e que por fim eles entreguem-se à Polícia o que é o mais do que justo. Bem ensinou Olavo de Carvalho sobre o perdão, não adianta perdoar gente toda-poderosa em seus cargos de presidência, e com as algibeiras cheias de dinheiro. Só se perdoa quem pede perdão arrependido e humilhado.


Escreve mais psicógrafo do demônio. Estou à espera que tu digas lá no O Liberal como tu disseste no passado, quando eu frequentava o puteiro que é a tua seita, que tu ias esmagar um rato. Rato és tu que fugistes da minha frente quando naquele diga glorioso para o dever de piedade Deus me deu a oportunidade de te xingar de bandido e assim por meu intermédio eu acho que veio a vingança contra vocês, protestantes, que são uma cólera divina, vocês que são uns idiotas e burros e outros criminosos.

terça-feira, 28 de novembro de 2023

Immanuel Kant um filósofo do protestantismo?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Teria sido Immanuel Kant um filósofo do protestantismo? Kant dizia que a coisa em si seria incognoscível, será isso uma ressonância da devoção religiosa dele e ele com a falsa bíblia protestante adulterada debaixo do sovaco querendo averiguar tudo o que há por meio de tal livreco, o mundo todo em um livreco, não levou em conta a analogia do ente presente na verdadeira Bíblia que é a católica no livro da Sabedoria no capítulo 13 e versículo 5? Quem mandou os protestantes adulterarem a Sagrada Letra retirando Sabedoria do cãnon para obedecer aos pérfidos e além de tudo idiotas judeus? A analogia do ente que diz que tudo o que há de natural, criado, para usar um termo cristão, tem qualidades de bem, verdade e beleza que sumamente encontra-se em Deus. Portanto, não é só na Bíblia Sagrada que encontra-se a verdade, mas também na natureza.


Eu acho com grande possibilidade de acertar que o anão de Königsberg teve a coisa em si obliterada para ele, porque ele era profundamente herege protestante e tão profundamente que até para os padrões do protestantismo de sua época ele era um desviado, assim relatava o filósofo Eric Weil que era um kantiano infelizmente, o que se pode esperar de quem é protestante que é sempre a briga contra os seus próprios confrades, a divisão da divisão da divisão?

domingo, 26 de novembro de 2023

A propaganda enganosa da Igreja pós-conciliar

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu fui à Santa Missa da primeira Eucaristia de um sobrinho meu na capela do Colégio Santo Antônio e percebi lá a propaganda enganosa da Igreja pós-conciliar. Foi dada às crianças e a um adolescente que receberam o corpo do Senhor Jesus Cristo lá um genuflexório para que as crianças se ajoelhassem para receber o corpo do Senhor como se aquilo fosse ser a praxe das crianças comungantes nas missas que elas hão de assistir durante a vida daquelas pessoas ainda muito jovens. Não será e a prova é que no momento de nós, adultos, já cachorros velhos comungarmos onde estava um genuflexório? Eu comungo todo o santo dia na Basílica de Nossa Senhora de Nazaré em minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará onde no ano de 1989 eu recebi a minha primeira Eucaristia e já até machuquei o joelho esquerdo de tanto ter que inclinar os joelhos até o chão para receber piedosamente ajoelhado o corpo de Cristo. Quando eu estudei no Santo Antônio na década de 1990 haviam vários genuflexórios lá na capela, ontem não vi nenhum ali dando uma vista d'olhos.

terça-feira, 21 de novembro de 2023

Eu sou um monstro?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Poderia-se dizer que eu sou um monstro de imaturidade, enquanto homossexual que eu sou, se a minha especulação acerta acerca do que eu já ouvi dizer de que o homossexual é um imaturo, se o homossexual não consegue abrir-se para o verdadeiro amor esponsal que se dá ao que parece sumamente no relacionamento entre as pessoas de sexos opostos, e o que mais o homossexual quer acima até de Deus é um parceiro amoroso erótico, e aí nessa diferença dos sexos ou "gêneros", diz-se hoje, um dos pares não ama-se somente a si mesmo, porque refletido no espelho da vaidade, assim fica até fácil: "É que Narciso acha feio o que não é espelho", diria Caetano Veloso. Porém o amor heterossexual pode ser bem safado que o diga casais legítimos onde a mulher se intoxica de anticoncepcionais tornando o seu ventre em um túmulo e há muitos homens heterossexuais cuja vida amorosa é bem safada. Todavia, a questão homossexual é um buraco mais embaixo, a situação é mais doentia.


A monstruosidade homossexual em conexão com a monstruosidade das igrejas evangélicas de mercado de monstros como Samuel Câmara e Edir Macedo, chega ao ponto de uma Karol Eller tirar a própria vida, porque falhou em viver a castidade, já que é pecado mortal a prática homossexual que é o pecado impuro contra a natureza, ela que poderia retornar a Deus quantas vezes fosse necessário indo confessar o seu pecado a um padre, desafortunadamente ela era protestante. Ou quando reparam que alguns de nós, homossexuais, somos afeminados, no caso dos homens homossexuais, ou são masculinas, no caso das lésbicas, e a gente quer até se matar.


Nós, homossexuais, somos conhecidos por não conseguirmos amar, amar com força que é amar a Deus sobre todas as coisas, e poderiam até dizer que Deus é algo totalmente outro por estar infinitamente acima do homem, porém, o Deus cristão que é o Senhor Jesus Cristo é o Deus feito homem e Ele nos amou com um amor humano, também divino, mas que passou pelo humano ao ponto de submeter-se à uma paixão esmagadoramente dolorosa. Poderíamos amar tal Deus cristão com mais facilidade, no entanto, amamos mais à matéria, ao corpo, o erotismo, às formas no sentido do apego às esculturas, diria Platão, sem subir até o belo em si. Acabamos semelhantes a um Martin Heidegger psicótico, e para piorar ele era nazista que é apego político literalmente à raça de gente ariana branca e não raro loura. Heidegger que dizia que a linguagem é a casa do ser, esquecendo-se que o ser (ou Deus) é o que possibilita a linguagem e os demais entes, "entes criados", diria-se em termos cristãos.

domingo, 19 de novembro de 2023

A barbárie endinheirada capitalista vence na Argentina ou Javier Milei é eleito presidente

Autoria: João Emiliano Martins Neto




A outra barbárie é a barbárie socialista peronista argentina poderia ser a petista brasileira ou a estalinista soivética que é a barbárie de uma oligarquia vermelha que toma o poder em um território e torna tal território em uma Paquetá servida por escravos de senhores todo-poderosos escarlates e endinheirados. Mas, no caso, hoje, dia 19 de novembro de 2023 venceu a barbárie endinheirada capitalista na Argentina  com agora, ainda que com dados oficiais ainda não atualizados, mas, com projeções, Javier Milei foi eleito presidente da Argentina com 55,86% dos votos contra Sérgio Massa, candidato governista com 44,13% dos votos.


Dante Alighieri contemplando o Papa simoníaco Bonifácio VIII no inferno de cabeça para baixo (todos os direitos reservados da gravura)


Agora na Argentina ou em qualquer parte do mundo onde se instale o anarcocapitalismo poderá o capital civilizar o mundo? Imagine um homem de negócios, um empresário vendendo desde batatas até foguetes se ele não quererá simplesmente ganhar dinheiro e acumular o capital custe o que custar mesmo que ao preço da venda órgãos humanos e de tristes adoções de crianças. Alienando assim seres humanos ao custo de vil metal em uma realmente dinâmica e dessacralizada economia, se fosse na Idade Média haveria a simonia explorada até por um Papa condenado ao inferno por Dante Alighieri, Bonifácio VIII, se eu não me engano.


O que impedirá a um homem que comprou um coração humano que ele não o venda em um açougue de carne humana em Buenos Aires ou em qualquer outro país libertário autista desgovernado por outro Javier Milei da vida? Ah, mas haverá a liberdade individual e o respeito à propriedade privada, dirá um libertário. No entanto, o que impedirá sem outra peia ou princípio transcendente ou de lei e direito naturais que a liberdade individual e a propriedade sejam adquiridas a vil metal na onipotência das leis de mercado? A Justiça em tal lugar como na futura Argentina de Milei será o que é justo e o direito do mais forte mais rico que engolirá pelas leis de mercado e a vil metal a liberdade e a propriedade do pequeno. Ou será que eu estou completamente e redondamente enganado em minha especulação?


Com esta direita dinheirista que há na Argentina, no Brasil, na América e no mundo ocidental todo ninguém precisa de uma esquerda cujo o poder em ambos os casos é o da matéria, é o da força bruta e da riqueza e não dos princípios, não das leis divinas, da lei e direito naturais, da sabedoria no fim das contas é sempre a aposta suicida no materialismo para a história perdida de seu fundamento e chave em Jesus Cristo e para a dialética a mais burra, imatura e estacionada, sem intelegibilidade.

Pergunta para Rodrigo Gurgel

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Rodrigo Gurgel já foi chamado de "monstro" até pela gordura mórbida dele e ele é morbidamente do departamento de literatura do bolsonarismo que popularmente acaba nas ruas em forma de gado sobretudo de velhos cujas vidas foram vazias a vida inteira e exigindo dos militares uma ignóbil ditadura com Jair Messias Bolsonaro no poder. Mas, em literatura eu acho Gurgel um "monstro" de genialidade. Segue-se abaixo um printscreen que eu fiz de uma pergunta que fizeram a ele sobre uma dica de filósofo brasileiro e ele indicou o mestre Olavo Carvalho, aquele mesmo psicopata que em maio do ano de 2020 estava se lixando, não estava nem aí se bem menos de 1% da população americana que é numerosíssima já havia morrido de Covid-19. Concordo com Gurgel com a indicação do Olavão, pelo menos lá no inferno talvez Olavo esteja em um lugar menos lá embaixo nas trevas pelo algum bem que ele fez.




Os macacos da filosofia

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu comentei para um tal Carlos Nougué que se pretende um católico tradicionalista e tomista que ele era o macaco de Olavo de Carvalho, na postagem dele no Facebook onde ele dizia que o diabo é o macaco de Deus. Gostamos muito de julgar qualquer coisa menos a nós mesmos, o que torna o diálogo muito mais interessante e fecundo. Aliás, era Jean Genet, homossexual, dizia-se o palhaço de Deus, o que bem cabe a nós, homossexuais, gente imatura que não vive sem o nosso prato de lentilha que é a prática sexual e para piorar invertida. Nougué com o seu tomismo doutrinário é o macaco da filosofia, é o macaco de um filósofo de verdade como Olavo que era ele sim um filósofo digno desse nome ao ser crítico e não construtor de doutrinas que acabam não raro em ideologia que é o discurso pretextual, dizia Olavo da ideologia, no qual o politico diz que fará tal coisa quando na prática ele faz outra em um quando abre o jogo esotericamente só para os iniciados do seu partido ou bando. Mas, Olavo já havia tentado ensinar a Nougué alguma coisa de que a filosofia não é a análise de textos, que é o que querem no conflito árido intertextual sem nenhum contato com o real os cabos eleitorais de Luiz Inácio Lula da Silva da USP, mas é a filosofia a análise dos enigmas da existência, é o estudo da realidade, algo assim dizia Olavo.


Os macacos da filosofia perdem-se em fichamentos de livros de autores famosos de filosofia. Gastam anos de suas vidas estudando o prefácio de um livro tal qual a Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant, o qual destruiu a filosofia na armadura da filodoxia transcendental katiana onde é erguida uma armadura chamada de razão humana impenetrável a verdade que volta e meia desmente a tirania e teimosia da pretensa razão que é o caso de um outro macaco, macaco velho do qual mais adiante aludirei. Como fica a coisa nela mesma, conhecimento da coisa em si, da verdade, inacessível ao homem segundo o anão de Königsberg, macaco da filosofia para o qual a coisa em si quando ela se mostra trata de dizer que não é ela? Hoje mesmo eu conversava com um velhote chamado "guarda da santa" da minha paróquia, a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré de minha cidade de Belém do Pará (a capital do Estado) que promove nada menos do que o Círio de Nazaré, uma vitrine poderosa do catolicismo no Brasil e no mundo todo e eu acho que deparei-me ali com algo que poderia ser o princípio da filosofia que é o espanto, segundo o Divino Platão, que é a teimosia do velho de querer espaço para falar sozinho em um perfeito discurso ditatorial a solene bobagem dele de desculpar um padre que não quer porque não quer usar a batina, e isso porque eu levei em conta o calor equatorial desta Belém do Pará, comparar um padre com um policial que é evidente que este último não precisa estar sempre fardado, contudo, um padre deve por ordem da própria Santa Sé em reiterados documentos envergar a sua sotaina sempre que é o que distingue o padre do comum dos homens, o padre ele que age in persona Christi e traz Deus Jesus Cristo do céu à terra na Missa ao dizer diante do pão: hoc est enim corpus meum quod pro vobis tradetur e diante do cálice: hic est enim calix sanguinis mei. Retirei-me da frente daquele macróbio e do monólogo tirânico dele para a minha reza na Basílica.


A maior das degraças até as menores, o caso do monólogo impositivo do velhote "guarda da santa" que quis desculpar no caso do pároco da Basílica, padre Francisco Cavalcante, dez anos mais jovem do que eu, que só usa batina quando a família dele vem visitá-lo, eu vi isso com meus próprios olhos, ele gosta de parecer ou ele usa sotaina para fazer vídeo ou recentemnte no consulado do Brasil em Miami ele pôs a veste sacerdotal que identifica a ponte absolutamente necessária que ele é entre o céu e a terra. Da maior à menor das desgraças e coisas ruins podem ser de uma riqueza sem par, visto que de uma coisa ruim Deus sempre tira algo de bom se soubermos vencer as pedras no caminho em forma de circunstâncias más e idiotas com sabedoria, e a sabedoria que quem se diz filósofo diz amá-la, não cede às trevas que é o que ocorre com a luz já diria o autor do livro da Sabedoria da Bíblia verdadeira e sacra que é a católica: sapientiam autem non vincit malitia


A filosofia em si já se torna uma macaca se desgarrada de sua senhora: a teologia. Olavo de Carvalho, ele mesmo, teve um instante de macaco ao dizer que a religião não deve mandar na suposta filosofia de um suposto filósofo, ou seria a idiotice de um idiota ensimesmado com sua pequena razão e fiscal de ânus ilógico das situações concretas e reais que explodem todo o formalismo, assim ponderava o mesmo Olavo, é o que ocorre com aquele fiscal chato, o youtuber Victorelius. Queria Deus que nos momentos de macaco tenhamos preso em nós uma coleira bem curta, em uma rédea curta, para que não demos plena vazão ao flagelo de nossa incompetência diante de nosso compromisso com o saber de estudantes de filosofia mesmo que tenhamos um único talento que tentaria-nos a sermos verdadeiros gorilas da filosofia, sobre talentos já falava a nós o Senhor Jesus Cristo na parábola que é a leitura do evangelho deste domingo, o 33° do Tempo Comum. Que no final de tudo a preguiça e a maldade de gorilas, orangotangos ou chimpanzés grotescos, de servos maus, da filosofia não nos domine.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Minha mente atormentada pelo bandido e a raiva e o medo tormentos do bandido

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Denúncia do ex-deputado Wladimir Costa contra Samuel Câmara (printscreen da internet)


Cotidianamente a minha mente só não é tão atormentada por aquele bandido Samuel Câmara, chefe da primeira maldita seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará (capital do Estado do Pará) no dia 18 de junho do ano de 1911, porque eu sou católico romano e eu tomo os meus remédios para tratar do meu transtorno bipolar, então, eu não surto de vez. Ontem eu tentei rezar por ele e eu senti um alívio maior do que os medicamentos que eu tomo, mas infelizmente não é possível perdoar o bandido, ele ainda não está derrotado, se está certo o conselho que Olavo de Carvalho já deu de que devemos primeiro derrotar e humilhar o nosso adversário antes de perdoá-lo o que parece que facilitará para que o próprio inimigo possa humilhar-se e verdadeiramente pedir perdão, o que não é o caso de Câmara, ele que em uma pregação daquela mulher dele, Rebekah, com a cara dela de tonta, branquelona enrugada e para piorar vesga ela ameaçou de morte ao falar do perdão e ele já fez uma psicologia de botequim em um artigo dele semanal para o O Liberal, jornal daqui da minha cidade de Belém, dizendo que quem não perdoa padece de um tipo de erotismo, algo assim. Ou aquela cunhada do maldito Câmara, a autointitulada pastora Márcia Costa, com aquela voz irritante dela de taboca rachada, ela reinvindicando uma tal "agilidade para perdoar" ainda falou mal da doença mental de quem não quer perdoar na velocidade exigida por ela. Realmente, o que não é raro, Olavo tem razão de que antes é preciso reduzir a um pobre coitado aquele que pede perdão.


Eu penso que os bandidos são atormentados pela raiva e pelo medo. Nenhum pesar pelo mal em si que eles praticaram, eles estão em outro patamar moral ou já na amoralidade e se forem esquerdistas, tal qual é o caso de Samuel Câmara com as santas ceias da seita dele serem para combate comunista à fome e não para sustento dos santos que é o que as vezes não mais ensina nem mesmo a Igreja Católica hoje em ruínas, eles já nem consideram a moral comum que é na mente doentia deles a moral burguesa, a classe dominante que rouba a mais-valia do proletário que a serve, eles assim cogitam achando que a moral não é anterior ao capitalismo. Mas, eu penso que o medo e a raiva dominam os canalhas e os atormentam e eles sem santuário em parte alguma, andando em lugares áridos como o demônio antes de voltar ao homem que estava antes. Samuel Câmara teme a cadeia, ele que lava dinheiro na emissora dele, a Boas Novas, segundo o ex-deputado federal, Wladimir Costa. Câmara que recebe quinhentos mil reais por mês desde que Hélder Barbalho chegou ao governo do Pará e Câmara que nos anos de 1999 a 2002 lavou o dinheiro do crime em mais de vinte milhões de reais segundo apurou a Policia Federal nos anos 2000 na Operação Farol da Colina.


Samuel Câmara teme e sente aquela raiva de que a moral comum não premie o sujeito superior que ele se acha ser para piorar diante da referência que ele tem que são as empregadinhas domésticas que frequentam a seita dele, religião de empregadinha doméstica que é o neopentecostalismo bem diferente da Santa Igreja Católica que é a religião e subsistente Igreja do Senhor Jesus Cristo, e dos apóstolos, dos mártires, santos, doutores e místicos com toda a demolição da Igreja causada pelo Concílio Ecumênico Vaticano II e do fato dos brasileiros serem muito mais católicos nominais. A raiva dele é aquele gnosticismo do mundo que ele vê mau e assim ele precisa ser o animal selvagem disposto ao roubo, à mentira, ao despotismo, à ameaça e em toda esta atitude dele temerária ele é naturalmente covarde, a coragem baseia-se na virtude, e teme ser punido pela lei justa que os pobres mortais se submetem e fazem bem de submeter-se.


Eu posso ter os meus tormentos, no entanto, eu estou certo que qualquer bandido semelhante a Samuel Câmara sabe bem ser a bosta líquida que mais dia menos dia há de escorrer pelo esgoto rumo ao inferno, todavia, que eu reze, e isso é algo bom, sim, pela conversão dos pecadores, nós todos somos pecadores, para que não seja este o fim quase certo de muitos de nós.

domingo, 12 de novembro de 2023

O moralismo mais idiota

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Marilyn Monroe no papel da personagem Lorelei Lee no filme Gentlemen Prefer Blondes cantando Diamonds are a girl's best friend (todos os direitos reservados da fotografia acima)


O moralismo mais idiota é o moralismo contra nós, doentes mentais. Pobres de nós, com nossas debilidades mentais, mais ou menos alienados de todos os tipos vemo-nos em palpos de aranha nas teias de nossos senhores cruéis ingratos para com Deus que lhes deu saúde mental. Dia desses eu estava impressionado com a exuberância de Marilyn Monroe em um musical, trecho de um de seus filmes o Gentlemen Prefer Blondes, um filme do ano de 1953, colorido, de setenta anos atrás, então, eu dirigia-me para a chamada garagem Redenção do edifício onde eu resido, o São Paulo, que fica no meu bairro de Nazaré de minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará. A arte é algo que impressiona-me, eu sou alguém sensível e sensível ao ponto de um dia ter adoecido mentalmente.


Cartaz do filme Gentlemen Prefer Blondes (todos os direitos reservados da imagem)


Eu acho que eu falava sozinho sobre o trecho musical do referido filme e logo atrás de mim vinha uma vizinha que cumprimentou-me olhando-me um tanto espantada. Eu logo pensei, ela deve estar achando-me doido, porque talvez eu falava sozinho recitando algns versos da canção entoada por Marilyn Monroe do tal filme, a canção Diamonds are a girl's best friend. De cara veio o moralismo mais idiota da busca de sentido a todo custo dos pretensos saudáveis mentalmente, o caso da minha vizinha, mesmo os eleitos saudáveis podem ser idiotas tal qual nós, enfermos mentais. Em outros tempos a minha vizinha estaria achando-me muito gay, pode ser até que tenha sido o caso presentemente, porque eu sou gay, eu não não sei. Em outros tempos eu acharia que eu estava com algum gesto afeminado, contudo, eu acho que a bênção de ser católico romano praticante, Deus me conserve assim, e a maturidade eu acho que tem tornado-me menos afeminado, menos dominado pelo demônio Baphomet que é andrógino, com tudo de masculino e seios femininos.


Baphomet com seus seios femininos (todos os direitos reservados da figura)


Nem tudo no mundo é facilmente compreensível seja porque é uma imbecilidade infrarracional vinda de nós, doentes mentais, seja porque é a idiotice do moralismo dos saudáveis mentalmente sequiosos em busca de sentido, os mendigos do sentido, diria o filósofo Luiz Felipe Pondé que é afeminado, seja porque é algo que escapa à razão humana que é o que vem da fé divina e católica romana. Devemos ser como os poetas, que usam a linguagem divina que é a mitológica, e pormos saudavelmente a cabeça do mundo na figura de nossa cabeça ser mais um item comum do mundo e não devemos por o mundo na nossa cabeça, o mestre Olavo de Carvalho já dizia algo assim, pois que não vai caber mesmo que sejamos cabeçudos, a minha cabeça é fisicamente grande, aliás. Se o formos cabeçudos em outro sentido somos os casmurros, teimosos, jumentos e mulas empacados não raro no erro.

Highlights

Outros sites relevantes

Marcadores