Autoria: João Emiliano Martins Neto
Ontem eu conversava com um conhecido meu que é bem mais idoso e eu dizia para ele que hoje está na moda, é a tal hype, as pessoas se dizerem autistas e transgêneros. Até há pouco tempo atrás a moda era se dizer gay e eu me recordo que no final dos anos 2000 quando em 2008 eu fui internado em um manicômio, porque eu sou maníaco-depressivo, sou bipolar, a moda era todo mundo ser bipolar e tomar medicamentos, como eu os tomo, psicotrópicos e até eu acho que uma revista que eu li naquele tempo ou foi em um site, não lembro, dizia que isto é absurdo uma tal glamourização dos psicotrópicos, porque medicamentos controlados causam sonolência e que o diga eu que tomava medicamentos tais em doses maiores do que hoje e de gerações mais antigas que travavam os movimentos do meu corpo, das minhas pernas, segue-se que não há graça ou hype alguma em tomá-los.
O conhecido dizia que na época dele o que se dizia é que haviam os pobres. Hoje parece que a pobreza e a desgraça estão na moda. Transexualidade, autismo, psicose maníaco-depressiva, homossexualismo, isto tudo está na tal hype. As experiências as mais terríveis como estas que o diga homossexuais tais quais uma Karol Eller que se suicidou e tantos outros que por tanta inadequação sobretudo consigo mesmo mais do que social acabam se matando. Eller que não conseguiu vencer o homossexualismo sobretudo no ritmo da sociedade de mercado dos falsos pastores protestantes bandidos tipo um Samuel Câmara ou Edir Macedo das seitas de mercado caça-níqueis, e ela se dizia protestante e nós, homossexuais, que supostamente deveríamos ser orgulhosos de sermos homossexuais quando confrontados com a realidade somos apenas o que na verdade somos, incapazes de perpetuar a espécie por não conseguirmos entrar em um acordo com os sexos opostos aos nossos e isso deprime-nos de tal forma junto com a indisposição subjetiva e social, hoje em bem menor escala do que no passado, que alguns de nós, homossexuais, cometemos suicídio.
Nós todos somos apenas pobres, desgraçados, pobres coitados, deserdados tais quais quaisquer mendigos de rua, ainda que hajam autistas e transgêneros da hype com um alto padrão de vida e para piorar são canalhas mentirosos compulsivos tipo um Paulo Kogos autista bolsonarista filho da puta como raros. Que as pessoas tenham misericórdia de nós e que nós sem nenhuma propaganda, orgulho ou alarde, mas, humildemente, possamos contar com o ombro amigo do outro. Nada obstante de nosso caso de nós, LGBT, as pessoas sentirem não raro é um desprezo por sermos presumidos dada à propaganda maquiavelicamente calcudada da esquerda do tal orgulho LGBT e dada a nossa própria pompa homossexual bem ao gosto do pomposo demônio que usa-nos como bonecos de ventríloquo. Contudo que possamos contar com o apoio de alguém em nossos sofrimentos inenarráveis de tão terríveis, os farmacêuticos fazem os medicamentos controlados que nós, doentes mentais, precisamos, e, se formos católicos romanos, poderemos contar com o apoio magnífico da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana que sendo a sociedade perfeita detém Ela e só Ela os pais, mães e irmãos, amigos, família de que precisamos e Ela detém e só Ela o monopólio dos meios de graça, os sacramentos e detém a oração a mais forte que é a Santa Missa da Igreja do Deus que nos cura.
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