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domingo, 10 de dezembro de 2023

O problema é a riqueza

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O influencer Conde Loppeux de la Villanueva (Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira) que vive na minha minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, é de longe um dos melhores influencers de direita o Brasil atual, ele não se curva à uma lealdade canina à falsa direita bolsonarista miliciana, evangélica herética dos falsos pastores bandidos e dos tiozões ridículos do Zap, ele é católico romano e como tal tem uma cosmovisão muito equilibrada e sobretudo sábia.


É do Conde a minha inspiração para escrever este presente artigo aqui sobre o  problema da riqueza depois de eu ter visto a um curto vídeo na página do Bozo, Jair Messias Bolsonaro, no Facebook. Paulo Guedes, o ex-Ministro da Economia da Era Bozo na Presidência da República diz lá que no período Bozo o consumo de massa aumentou, até aumentou mais agora com o Sapo Cachaceiro e Barbudo (Luiz Inácio Lula da Silva) no poder. Mas, a riqueza é o problema, eu insisto. 


Do que adianta a luta da direita no anticomunismo anti-materialista e ateu e entregar tudo ao mercado ao capital materialista e por que não ateu, também? Qual a vantagem de com o capital e o mercado não admitir ganhar-se o mundo inteiro e perder a própria alma sendo comunista, no entanto, perder de todo jeito a alma quando tudo virar mercadoria na economia de mercado à solta, junto com a indústria que no seu começo matava crianças que caiam de altas chaminés trabalhando para os industriais, no fetichismo da mercadoria ganhando vida a mercadoria quando uma calça jeans no mercado ordena que alguém emagreça a fim de usá-la? Paulo Ghiraldelli Júnior dá esse exemplo de fetiche da mercadoria que é uma ideia de Karl Marx, que é outro que apesar de seus erros pode bem ser uma hermenêutica de nossa época. Ghiraldelli que sabe ser excelente quando não surta no esquerdismo. No capital e no mercado ocorre a objetificação de tudo desde as coisas mais altas e sagradas tal qual ocorria na Idade Média com o pecado de simonia onde bênçãos, sacramentos, cargos eclesiásticos, objetos sagrados e relíquias dos santos eram vendidos, que o diga o Papa Bonifácio VIII que ateu dizia que a Eucaristia era apenas uma bolacha e foi posto no inferno por Dante Alighieri em sua Divina Comédia por causa da prática dele ser simoníaco e no limite atual do mercado e do capital haver até vendas de órgãos humanos com o ser humano finalmente se tornando coisa a ser vendida. Vão vender órgãos humanos em uma Argentina agora anarcocapitalista com Javier Milei na Casa Rosada, então, vai se restaurar a escravidão? Alguém deve um rim a alguém e poderá ficar cativo desse alguém, haverá uma execução judicial em torno de uma parte de alguém e o credor poderá exigir uma engorda para que o rim esteja em condições de ser extraído?


Se a pobreza é um problema, a riqueza também é e nem o capitalismo nem o comunismo curam este mundo, em suas sociedades, se este mundo não tentar imitar a única sociedade perfeita neste mundo que é a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana onde os bens criados podem ser as imagens e relíquias do Senhor Jesus Cristo e dos santos que desde quando são bentas por um padre transfiguram-se em algo divino e é na Igreja Romana e somente nela diariamente e várias vezes ao dia o milagre eucarístico mais excelso de todos os tempos ocorre nas missas, nos santos sacrifícios das missas dos altares católicos, o pão e o vinho, frutos da terra e do trabalho humano: coisas criadas deste mundo decaído, nada menos do que transubstanciam-se em Deus, corpo, sangue, alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. 

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