Autoria: João Emiliano Martins Neto
É destinado a comer pó e a espumar de raiva um acusado de ser um bandidinho comum como Samuel Câmara, aquele corifeu daquela tal seita de retardados mentais, a Assembléia de Deus de minha cidade de Belém, a capital do Estado do Pará. Deus, no Éden, destinou a comer pó, como punição à serpente, ao diabo, por haver induzido o homem ao pecado. Eu entendo o comer pó à uma vida árida, à ter um coração seco, terrivelmente isento da fonte da vida que é a água que deu vida a tudo mesmo àquilo que renegou a água, pois encontra-se na secura. O que encontra-se na secura é como Samuel Câmara, o desgracento que negou Deus, pois quer o poder e o poder total.
É destinado a comer pó e a espumar de raiva um acusado de ser um bandidinho comum como Samuel Câmara, aquele corifeu daquela tal seita de retardados mentais, a Assembléia de Deus de minha cidade de Belém, a capital do Estado do Pará. Deus, no Éden, destinou a comer pó, como punição à serpente, ao diabo, por haver induzido o homem ao pecado. Eu entendo o comer pó à uma vida árida, à ter um coração seco, terrivelmente isento da fonte da vida que é a água que deu vida a tudo mesmo àquilo que renegou a água, pois encontra-se na secura. O que encontra-se na secura é como Samuel Câmara, o desgracento que negou Deus, pois quer o poder e o poder total.
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Samuel Câmara |