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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Filme O Exorcista: uma sinopse escrita por mim

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Recentemente eu mudei o plano de fundo deste meu blog para o cartaz em inglês supra do clássico filme de terror O Exorcista e eu escrevi uma sinopse sobre este filme maravilhoso e assustador que se segue abaixo.


Uma jovem menina vítima de nada menos do que um mal que a ciência não pode identificar e diagnosticar, vê-se no impasse doloroso e assustador de uma força invisível e misteriosa que tomou conta dela e a ignorância diante desse mistério da parte da ciência, dos médicos, da ignorância de sua família e de quem com ela vive e um padre praticamente ateu que duvida até quase o último momento da existência de um mal que pode ser nada menos do que diabólico que a assedia.

Igrejas vazias e lotadas. Eu entre o falatório horizontal e plano e a verticalidade silenciosa

Autoria: João Emiliano Martins Neto



Era Nelson Rodrigues que dizia que Deus estava em igrejas vazias. Ele que tinha uma mãe herege protestante batista e um pai infiel ateu, andava sempre em igrejas vazias, buscava-as, fiquei sabendo da parte de Luiz Felipe Pondé. Eu que sou além de burro, sou um covarde rato e barata de marca maior, um medo meu de largar a Igreja Católica, a religião e o cristianismo é de eu acabar um monstro totalitário homossexualista. Temo acabar com o discurso filosófico ou sofístico, de ideias e científico pobre e podre dos homossexuais militantes que vai do relativismo passando pelo hedonismo o mais baixo que é o tesão anal e bucal em um sensualismo lamentável, também na ciência a falsa ciência que não reconhece mais macho e fêmea, homem e mulher realmente e concretamente biologicamente considerados até politicamente no fascismo, o fascismo LGBT que chama de homofobia à qualquer crítica à homossexualidade. Eis o totalitarismo puro e simples de nada fora do Estado, nada contra o Estado, nada fora e contra a tirania do Estado, Nero ressurreto, infiel, ai de quem criticar a prática homossexual ou a esquizofrenia transgênera promovidas pelo Leviatã.


Eu acabo aferrado à religião diante de um tal medo meu de no limite acabar um monstro totalitário ridículo contíguo à uma vã filosofia e de política ditadorial totalitária por uma falsa noção materialista de justiça típica do que Friedrich Engels dizia do materialismo histórico e dialético e com um discurso tão miserável e uma vida mais miserável ainda espraiando no meu convívio social em que eu análogo a um rei Miraz assassino e usurpador chefe dos telmarinos em Nárnia ou este mundo sem vida e sem encanto subjugado por meu apego sensual tão baixo homossexual. Apesar de que, o que felizmente é mais raro dada à força de sabedoria, luz e verdade do cristianismo romano-católico, mesmo no âmbito da relgiião com a minha presença miserável covarde e totalitária em tal meio religioso ainda no trato já aqui neste mundo real e social pode degringolar no falatório horizontal de igrejas vazias de Deus e sem a verticalidade silenciosa onde habitaria Deus, segundo Nelson Rodrigues, e que pode-se notar tal silêncio e divino no chamado véu do silêncio que compõe a Missa de sempre que é a Santa Missa Tridentina diferente do que se celebra comumente na Santa (sempre santa não obstante tudo) Missa Novus Ordo onde há o falatório ensurdecedor de tantas leituras bíblicas, do padre de frente para a plateia como que vigiando-a e sem a complicação de altares laterais das antigas igrejas católicas que humilha e já tarde a pobre, que quer ser dominadora e pequena razão humana, pois a ultrapassa a transcendência por tais sinais sensíveis.

sexta-feira, 28 de julho de 2023

O meu fundo cético, ateu e niilista e os tons de cinza da descrença e da crença

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu tenho um fundo cético, ateu e niilista que eu ainda não consegui me livrar, porque eu sou tentado pela minha questão homossexual. Lá no fundo eu não quero que as pessoas se convertam, em especial a minha família, porque eu vejo tons de cinza, tomando aqui de empréstimo metafórico o livro de Érika Leonard James, na crença que é uma certa rigidez, um moralismo, fanatismo que, de fato, pode ocorrer (e para piorar ocorrendo na casa onde eu resido): fanatismo, rigidez e moralismo que até em mim mesmo ocorre enquanto religioso onde eu me vejo em diatribe em relação aos infiéis e pecadores e quero me afastar deles se diante deles eu não posso falar-lhes, porque eles não permitem, sobre o cristianismo (católico romano).


Os tons de cinza da descrença é que em minhas tentações céticas, ateísticas e niilistas eu não me veria aplicando estas ideias na forma do utópico ou distópico super-homem de Friedrich Nietzsche, o homem do subterrâneo, da escuridão descrito por Fiódor Dostoiésvki, em um complexo de Édipo de menino tão mimado que não refreia as suas vontades bem ao estilo esquerdista. Apesar do meu caráter totalitário e fanático sob qualquer ideia ou bandeira que eu abrace visto que eu tenho uma noção de justiça muito forte - eu deveria ser advogado - que é o que me faz defender com unhas e dentes o que eu ache como certo, justo, ainda que não seja uma ideia segura, metafísica de justiça, então, aí a justiça torna-se o direito do mais forte, o direito do meu bando ou facção e não a ideia metafísica correta e universal de uma eterna justiça. Não obstante, como dito, eu me apegue obcecadamente às minhas ideias dentro do que eu aprendi de sabedoria vinda da Igreja Católica e da metafísica exercitada à excelência no romano-catolicismo eu não acabaria absolutamente inadvertido no distópico monstrengo super-homem ou sub-homem nietzscheano, o homem subterrâneo mesmo que eu um dia eu aderisse à tais ideias céticas, ateias e niilistas ou mesmo esquerdistas. Eu julgo-me bem instruído pelo catolicismo que realmente é um fundamento sólido, Jesus Cristo é chamado por São Pedro em uma de suas cartas católicas de pedra de esquina, a principal, além de temivelmente para os infiéis rocha de escândalo e pedra de tropeço. O Cristo é algo firme, angular. Não há homossexualidade que faça-me negar tal fundamento, eu acho que eu não megulharia em uma tal loucura e burrice totais. Mesmo a descrença tem seus tons de cinza para os homens que não sejam psicopatas ou em outro caso idiotas marionetes cachorrinhos poodle do tirano da vez.

quarta-feira, 26 de julho de 2023

O ódio amargo e brutal

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Sem dúvida alguma que não há verdadeiro amor a Deus e ainda mais acima de todas as coisas e amor ao próximo como a nós mesmos sem um ódio a tudo o que nega este amor a Deus e ao próximo e queiram destruí-los. Contudo, um ódio amargo e brutal é o que não convém e este tal ódio eu vejo da parte de gente que vive uma vida dupla, hipócrita traindo a esposa ou traindo o marido ou levando uma vida conjugal onde há a prática do sexo anal e da não abertura do sexo para a geração de uma nova vida com o uso de anticoncepcionais que tornam os úteros de suas esposas em túmulos de seus filhos já concebidos, mas, que não podem se fixar em seus úteros por causa do uso de medicamentos francamente abortivos.


É uma gente hipócrita, com uma vida dupla traindo suas esposas com amantes ou seus maridos com amantes. Homens que condenando a homossexualidade relacionam-se carnalmente não raro com travestis nas caladas das noites e ainda mais, sendo passivos com eles, homens que como dito usam anticoncepcionais abortivos em suas esposas para não terem mais filhos e vem com um ódio amargo e brutal desprezar a nós, homossexuais e demais LGBT.


Contra o ódio amargo e brutal há o testemunho de um santo como Santo Antônio Maria Zaccaria que é sempre retratado em suas imagens sagradas com um lirio, símbolo da pureza. Contra o ódio amargo e brutal há o ódio santo contra tudo o que é contra a Deus e ao bem do próximo, mas, é um ódio de um santo puro, casto, virgem, milagres impressionantes realizaram-se com ele em vida e depois de falecido, ele que foi padre, alguém semelhante ao Divino Antônio que é retratado com a doce, bela e delicada e não brutal flor do lírio. Uma vida dupla tipo a dos hipócritas homofóbicos em uma homofobia realmente injusta que sodomizam travestis e se deixam sodomizar por eles e que sodomizam as suas esposas e instauram cemitérios nos ventres delas são coisas que impedem o acesso à realidade da doçura, pureza, delicadeza, beleza de uma alma assemelhada a um lírio que era a vida de Santo Antônio.


Em um mundo de farsa, ódio amargo e brutal, mesmo que no passado, nós, homossexuais, fôssemos condenados à morte por um grande Papa santo e sábio que foi o Papa São Pio V que venceu rezando o Santo Rosário aos turcos na batalha do golfo de Lepanto, é evidente que ele não era movido pela hipocrisia querendo fazer os outros de fantoche por interesses de poder e prazer sendo ao mesmo tempo um um fantoche da hipocrisia do poder pelo poder e sem nenhum pudor. Nem jamais na comprovada santidade de São Pio V, em sua santidade e sabedoria, foi o fim dele a glória e pompa deste mundo. Ele era puro e movido pela doçura do lírio de pureza que ele portou em vida se ele nos condenou à morte é porque viu que, realmente, com o nosso pecado impuro contra a natureza nós memos nos tornamos amargos e brutais transgressores com um da nossa parte ódio amargo e brutal à flor delicada e doce de um lírio de pureza e ódio amargo e brutal a tudo o que é deveras o bem e a verdade e como não sermos dignos da morte, nós, com almas tão ínfimas?

Prática homossexual: a dor do ridículo constante ou intermitente e o alívio no céu e na terra

Autoria: João Emiliano Martins Neto


A prática homossexual envolve algum tipo de punição já aqui na terra, alertou o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior, que é pelo menos o ridículo constante, senão o intermitente de pelo menos algum gaiato vir a fazer uma piadinha, afinal, nós, LGBT, somos os piores homens. Por que? Porque parece que somos burros, não nos convencemos de uma vez por todas que o pênis é para a vagina e vice-versa e a união de ambos deve ser em vista da geração de uma nova vida?


O nosso alívio pode vir do céu com o acolhimento que Jesus Cristo, Ele que é o bálsamo de Galaad, que com o seu sangue como o vinho da parábola do bom samaritano lava as nossas feridas causadas pelo pecado na nossa descida de Jerusalém para Jericó, aqui em Belém do Pará seria a Jericó a Praça da República que é um point gay informal daqui da capital paraense, quando fomos assaltados por bandidos que nos deixam desacordados como diz tal parábola. Os bandidos podem ser os demônios que nos conduzem à morte de nossa alma pela prática do pecado mortal que é a homossexuailidade ou um bandido mesmo de carne e osso, humano que pode vir a fazer-nos algum mal ainda mais em um bas-fond perigoso como tal Praça, e eu sei bem o que é isso ali onde eu já fui assaltado várias vezes. E Jesus como o bom samartiano derrama em nossas feridas o óleo, sangue e óleo através do sacramento da penitência, que é o Espírito Santo que retorna às nossas almas reconciliadas com Deus.


Ou o nosso alívio a nós, LGBT, vem da terra no gozo sexual de uns poucos segundos em comparação à uma vida inteira de ridículo constante ou pelo menos intermitente e culpa, culpa se não somos psicopatas ou se não somos tão burros para deixarmos de perceber a verdade que há na Igreja Católica. Os corpos, o erotismo, a nudez masculina ou feminina, os pelos corporais dos rapazes, o contato corpo a corpo, o beijo quente, os órgãos sexuais, a penetração tudo isto junto com bebidas alcoólicas, cigarro, outros incluem absolutamente indevidamente as drogas, podem servir de um alívio terreno.

Quem mistura-se com porcos, farelo come

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu não sei se é um excesso de cristianismo ou um efeito de minha doença mental, o transtorno bipolar ou se é mau gosto, eu acabo sempre envolvido com a ralé da sociedade, porteiros, empregadas domésticas (uma delas que trabalhou na minha casa quando eu era mais jovem chamou-me de "mulherzinha", porque eu ficava muito próximo a ela), faxineiros, camelôs, flanelinhas de rua, que eu me lembre, só nunca cheguei ao ponto de conversar com moradores de rua mendigos a não ser para pelo menos ver se algum deles era digno de um desejo sexual.


Quem mistura-se com porcos, farelo come. Então, eu acabo um deles ou até pior, acabo alvo das rixas deles como as rixas dos bêbados de taberna descrito por Fiódor Dostoiévski no sonho de um de seus personagens, o por assim dizer homem do subsolo (outro de seus personagens), o homem mau, Raskólnikov, do romance Crime e Castigo que eu estou há meses nas mãos com o volume de tal livro emprestado da Bíblioteca Pública Arthur Vianna, daqui da minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, e ainda não acabei de ler por indisciplina, por eu ser em parte talvez um filisteu da cultura que tem livros e não os lê, e não raro por falta de gosto, eu sou meio romântico, gosto de fazer as coisas com gosto.


A ralé, o zé povinho, a massa indistinta de povo onde tudo é igual, nada é melhor, diria o poeta Antônio Machado, ela mesma se destrói em rixas, em cobiça, concupiscência, em mau gosto, ignorância, ganância por ser tão pobre que precisa fazer um pacto como diabo. Gente do gosto o mais baixo, aqui em Belém pelo tipo de música lixo que é o brega que eles gostam; as mulheres aqui em Belém e no Brasil todo, quiçá em todo o ocidente nas estações quentes, aqui na capital é sempre quente, elas se vestem como putas com shortinhos cravados nas suas bundas e pernas cheias de pregas celulites e com saias muito acima dos joelhos. Faxineiros, porteiros, empregadas domésticas em meio a tanta banalidade, baixeza acabam em brigas as mais mesquinhas entre eles e eu no meio deles acabo comendo tais farelos, sou desrespeitado mesmo eu sendo o filho de um patrão no meu prédio, o Condomínio do Edifício São Paulo no bairro de Nazaré, uns dois porteiros mal conseguem cumprimentar-me com um boa noite no turno deles, eles se chamam Antônio Gonzaga e Romilton. O primeiro já falou mal de mim na minha cara quando eu falei de uma tatuagem besta que ele tem no braço retratando o Pica-pau, e ele ousado disse que dói mais eu já ter dado o cu. Romilton, este último, faltando dentes na boa dele, certa vez, reclamou do meu cigarro que eu costumo apagá-lo antes de retornar ao edifício, eu, covarde semelhante à uma barata e rato, em uma raríssima vez mandei ele para bem longe por causa disso, depois retornei e pedi perdão ao cara, acho que indevidamente. Romilton cumprimenta efusivamente a outros moradores do São Paulo, a mim com frieza, não era assim até há um tempo atrás.


Onde estão os aristocratas do mundo? Talvez ainda haja algum no mundo islâmico, aqui no ocidente os melhores o são, porque têm mais dinheiro e bens cobiçados pelos socialistas, à espreita do que pertence àqueles, eles que são os burgueses, eles, a elite que restou, que ainda vende aos socialistas a corda para enforcá-los, porque eles, os burgueses, que por sua vez por cobiça de dinheiro e lucro acabam sendo alvo dos bandidos esquerdistas ao fazerem aliança com os escarlates da cor do dragão apocalíptico. A aristocracia, viscondes, condes, marqueses, barões, ela acabou no início de nossa era moderna burguesa, derrubada pelos burgueses que ainda com os enclousurers no Reino Unido, eles cercaram e assim roubaram as terras que eram de todos na Idade Média e tomaram-nas para si. Bem que os burgueses por seus pecados passados e presentes de gância, merecem a punição dos cruéis esquerdistas querendo roubar-lhes, semelhantes aos hebreus punidos pela Babilônia por seus pecados acusados em lágrimas abundantes pelo santo profeta Jeremias. Não que eu concorde com o roubo esquerdista, eu sou anticomunista ferrenho, que Deus me conserve assim, mas, materialismo por materialismo, comunistas e capitalistas se merecem e ainda estes últimos financiam os primeiros.


De onde pode vir uma nova aristocracia digna deste nome que não seja uma oligarquia seja socialista, seja de meros endinheirados capitalistas sem cultura ou espírito cristão algum em ambos os casos, sobretudo no primeiro caso? Como acabar com a demagogia que conduz as massas ignaras para o precipício que é o que ocorre nas democracias? Pode vir uma real aristocracia da Igreja Católica, dos seus santos, apesar de que a Igreja, hoje, está afundada em uma crise seríssima que faz seriamente crer-se que os papas pós-Vaticano II não são verdadeiramente papas, visto o primeiro deles, São João XXIII, ter escrito em sua encíclica Pacem in Terris que era para os cristãos fazerem acordos com comunistas sob o guiamento eclesiástico, sendo que o Papa Pio XII em seu Decretum contra Communismum condenou todo o acordo com comunistas ou mesmo simpatizantes a eles, os filosocialistas. Ainda tem o atual Papa Francisco que disse que sociologicamente ele é comunista e o Senhor Jesus Cristo, também, o seria comunista. Também para a canonização, hoje, não é mais exigido o advogado do diabo que de forma salutar e extremamente desafiadora tentava provar por A mais B que o candidato a santo não seria digno de tal título e se o candidato sobrevivesse a tal escrutínio ele seria canonizado o que fazia o processo durar séculos a fio.


Nada é melhor, tudo é igual, é o que vive o mundo hoje em um mundo de uma massa indistinta de zés ninguéns semelhantes a mim que ainda sou um covarde tão baixo e tantos outros zé manés banais.

terça-feira, 25 de julho de 2023

Rancor e falta de fé

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Rancor e falta de fé andam juntos. Jesus Cristo em uma passagem evangélica diz que se o teu irmão pecar contra ti sete vezes durante o dia e sete vezes durante o dia vier te pedir perdão, perdoa-o. Diante de tal ensinamento do Senhor e a fraqueza da fé enfraquecida provavelmente na mente dos apóstolos pelo rancor, eles pediram a Cristo que Ele aumentasse-lhes a fé. É evidente que o Cristo já sabia da pouca fé do que os ouviam e que precisariam resistir com fé ao longo do período de um dia que pode ser a vida toda de uma pessoa e sete como número da perfeição, quer dizer que o pecador pecou perfeitamente, sete vezes durante a sua vida toda ele pecou, porém, buscou o perdão divino logo em seguida outras sete vezes, buscou perfeitamente reconciliar-se, graças a Deus.


O homem sem fé, especialmente o padre sem fé que o que dá o perdão sacramental fraqueja ao logo deste itinerário de faltas e reconcilação, o rancor é tentador para abalar a fé, sintoma da dúvida, do ceticismo. Foi o que aconteceu, ontem, comigo quando um dia depois de eu ter recebido o sacramento da penitência, no dia seguinte eu fui novamente me confessar, porque na madrugada do mesmo dia eu pequei contra a castidade ao ter praticado o esporte (homossexualismo) junto com a masturbação e a pornografia. O padre riu de mim no confessionário por eu ter voltado ao confessionário, e eu menti a ele dizendo que dois dias antes eu estivera por lá no confessionário da Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro daqui de minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará.


Se há o propósito de se emendar e de penitência da parte do confessante, e de se evitar ressolutamente as ocasiões de pecado só o rancor e a falta de fé, o rancor que conduz à falta de fé é que o explicaria o sacerdote, especialmente ele, e também um leigo não quererem perdoar. Eu menti quanto ao tempo da minha última confissão quando o padre me perguntou há quanto tempo eu não confessava, eu disse dois dias, era na verdade só há um dia que eu estivera no confessionário, contudo, eu menti para não piorar a minha situação ali e o padre ficaria mais tentado a sentir a sua fé abalada por repetidamente dar o seu perdão para um pecador, espero que Deus não impute esta minha atitude a mim como um pecado, talvez de orgulho. Nunca é demais que nos lembremos que quem vai ao confessionário ou quem individualmente chega a alguém para perdir-lhe o perdão, que se humilhe totalmente diante do padre ou de outra pessoa e se for preciso uma restituição em dinheiro mesmo a quem ofendemos que paguemos e rogue-lhe a caridade do seu perdão e tal pessoa se não for rancorosa e tiver fé, vendo o propósito de emenda de quem pede-lhe o perdão, deverá perdoá-lo por ser também mandamento divino.

domingo, 23 de julho de 2023

A religião do mundo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu estava assistindo a este vídeo aqui que é uma fala de Fernando Henrique Cardoso para o canal no site YouTube, a Casa do Saber, e um trecho ali mostra a postura de quem segue a religião do mundo, os caras junto com FH se reunindo para ler um livreco quialquer mundano por mais importante que seja aos homens. FH junto com outros, José Arthur Giannotti, gente sempre avessa à religião católica romana como algo que impediria a construção da cidade terrestre, diz o Catecismo da Igreja Católica sobre o ateísmo e Giannotti ainda era um beletrista louco das letras do apego aos textos sem nenhum interesse ao referente no mundo concreto e real do que diz o signo e o significado do texto. Cara, quanta idolatria, loucura, é preciso um grupo para ler um livro, O Capital, como se fosse a Bíblia Sagrada, ninguém se aventura a lê-lo sozinho? É a religião do mundo. Eu já li uma boa parte da Bíblia sozinho, mas, no caso da Bíblia o cristão deve lê-la sob o guiamento e iluminação sagrada do padre, porque senão a Escritura vira só mais um livreco laico, secular, comum e humano como os de Marx que deve caber na pequena razão humana ou na falta de razão de macaco esquerdista. Os caras largam a religião, são todos ateus com raras e honrosas exceções, e ficam babando livrecos de Marx que inspiraram os regimes mais assassinos e cruéis de toda a história humana que foram e são os marxistas.



Este sujeito, Fernando Henrique Cardoso, disse para o Ladrão (Luiz Inácio Lula da Silva) no ano de 2002, época de eleição presidencial, que a cadeira presidencial era do monstrengo sapo barbudo. FH foi o Alexandre Kerensky do Brasil e disse em certa ocasião de seus mandatos que o Estado era mesmo para na social democracia dele cobrar impostos para fazer o trabalho de caridade que cabe à Igreja Católica, todo o poder aos sovietes, portanto. FHC defende a descriminalização da maconha, ele que não tem espinha dorsal, quer dar poder para o narcotráfico que dá poder para a esquerda como as FARC (Fueras Armadas Revolucionarias de Colombia) nos quadros do Foro de São Paulo. FHC alimentou aquela cobra que é o Movimento Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que não é nem até hoje pessoa jurídica registrada, é só um grupo terrorista, MST que era uma coisa minúscula quando FHC assumiu o poder.

O porquê (parte II)

Autoria: João Emiliano Martins Neto


É muito baixo o meu porquê, eu, um grande covarde, fracote, rato e barata. É muito baixo o meu porquê, o meu quid, a minha dificuldade, o meu busílis para fazer o que eu faço de ser católico romano e direitista conservador, tradicionalista reacionário. Ao mesmo tempo eu noto que não é verdadeira coragem, seria uma forma de doença, eu me lançar à uma aventura conforme as minhas tentações - se eu tivesse uma suposta "coragem" para tal ou seria cara de pau - emoções ou paixões de eu mergulhar no ateísmo, agnosticismo preguiçoso quanto à consciência moral, segundo o atual Catecismo da Igreja Católica no número 2128, e eu mergulhar na homossexualidade absurda e degradante.


Não é verdadeira coragem, mas é temeridade e imprudência o lançar-se ao mal. Acho que é o Filósofo (Aristóteles) que assim abordou sobre a virtude da coragem em sua Ética a Nicômaco. É temeridade, imprudência o ateísmo, o agnosticismo preguiçoso e a homossexualidade. A não ser que eu concordasse estar conforme o sofisma contemporâneo das tais "narrativas" da revolução do indivíduo desconexo, atomizado, perdido, desgarrado e pulverizado tanto em sua solidão tomado ele individualmente quanto na solidão de um "coletivo" de esquerda socialista que é sempre em ambos os casos neste plano horizontal e realmente plano não raro onde se está sob uma obsessão demoníaca o homem ser a chave e fundamento da história e de sua história e não o Senhor Jesus Cristo, conforme diz o atual Catecismo da Igreja no número 450. O homem com sua razão querendo ser senhor do mundo, e os socialistas realizam isto bem, isto desta ideia de Immanuel Kant da razão humana por em ordem o que lhe vem pelos órgãos dos sentidos, então, o homem torna-se um reizinho, torna-se um deus mortal que comeu do fruto da árvore do bem e do mal e o único mal no mundo é que não são os socialistas que estão mandando com sua razão de carne, ele que não pode mais lançar mão do fruto da árvore da vida para não morrer.


Porém, é preciso que eu não mascare com toda essa sabedoria a minha baixeza covarde. Eu sou um covarde e eu com tal porquê, busílis lamentável, eu serviria ao primeiro tirano imundo seja até mesmo ele católico romano e direitista, ainda que ele como imundo seja um fariseu hipócrita daqueles que falam tão mal de nós, homossexuais, e na calada da noite são passivos com travestis que é o caso daquele tal André Valadão que apregoou recentemente a morte de nós, homossexuais, não que um Papa São Pio V com sua santidade e sabedoria não desejasse o mesmo, mas, o Papa Pio era de fato santo e sábio e não um falsário animal em forma de gente herege e herege protestante. Valadão hipócrita que pediu a um certo travesti enquanto ele o penetrava que vestisse a camisa de Valadão e portasse o seu boné na "transição" para o sexo feminino que muitos heterossexuais à luz do dia fazem quando todos os gatos são pardos ao relacionarem-se carnalmente com travestis que tem a aparência até mais bonita do que as mulheres, no entanto, são homens, contudo, desde a aparência deles de mulheres por isso tem a aquiescência de certos homens fracos tipo Valadão. 


Ou é o caso de Jair Messias Bolsonaro que usou o nome do Senhor como cabo eleitoral em todo o seu mandato até mesmo para dizer que crê em Deus um tirano comunista cruel travestido de conservador como Vladimir Putin que envenena os seus adversários políticos para manter-se no poder ad aeternum. Bolsonaro, o Bozo que teleguiou um gado de gente para servi-lo com fake news sobre a pandemia de COVID-19, sobre vacinas, sobre os lockdowns mais do que necessários. Ele que praticava o crime de peculato com as chamadas "rachadinhas" de pegar parte do justo salário devido aos seus funcionários. Ele que roubava no abastecimento de combustíveis de seus automóveis. Ele que destruiu a Lava Jato e acabou com a prisão em segunda instância que livrou o Ladrão (Luiz Inácio Lula da Silva) da cadeia. Bolsonaro que é envolvido com as milícias, não que as milicias mesmo que depois farisaicas hipócritas bandidas posteriormente assim se revelassem não prestassem o excelente serviço de a princípio por para correr a bandidagem e o tráfico de drogas das favelas, todavia, aos bandidos depois elas se aliavam lavando dinheiro com os traficantes nas seitas evangélicas dos pastores bandidos.


É preciso para os fins certos haver os meios certos e a reta intenção, acho que era o Doutor Comum (Santo Tomás de Aquino) quem ensinava mais ou menos assim. Nada de maquiavelismo ou outras vias tortuosas das escuridão tal qual a minha do cagaço, portanto. É preciso um porquê decente. A ilusão de um fim nobre, mas, vindo de um ser baixo semelhante a mim, um rato ou barata imundos, infectos e nocivos, aí não dá. Tudo vale a pena se a alma não é pequena, disse o poeta Fernando Pessoa. O porquê de um rato ou barata semelhante a mim é apenas o eu gozar de viver no meu esgoto imundo ali escondido apavorado e até gostando do esgoto e da coceirinha gostosa causada pelos piolhos no meu pêlo de rato, eu, covarde gostando muito de estar no mais baixo dos vícios que é a covardia, esgoto, piolhos, coceirinha, o ser nocivo e nojento que eu sou que é o que está na raiz do meu pecado gravíssimo de covardia.

sexta-feira, 21 de julho de 2023

O porquê

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Em um áudio de uma das aulas de Filosofia de Olavo de Carvalho, o grande mestre e filósofo, ele mencionou uma passagem que muito o impressionou de um livro do filósofo espanhol, José Ortega y Gasset, em que ele escreveu que nunca leu um livro em que alguém dissesse o porquê que ele fez tal e tal coisa. Olavo ele mesmo que nunca disse o porquê fez o que fez de excelente que foi o seu curso de Filosofia chamado de Seminário de Filosofia e sobretudo o seu combate aos socialistas e ao Partido dos Trabalhadores reinantes e até hoje, ainda que questionados bem ou mal por causa da atual direita bolsonarista, com Luiz Inácio Lula da Silva em seu terceiro mandato da escuridão depois de um interregno de quatro anos do desgoverno delinquente de Jair Messias Bolsonaro apoiado por Olavo como seu Platão, Mangabeira Unger ou Alexandre Dugin, ideólogo, Olavo que criou uma seita política para a destruição da república brasileira, para a destruição da democracia do que resta desta nossa democracia brasileira oligárquica e para que o presidente Bolsonaro, o Bozo com seu envolvimento com as milícias, com crime de peculato das rachadinhas nas costas, superfaturamento do valor de combustíveis e também sob os auspícios de Olavo, ele que apontou uma arma de fogo para as cabeças dos próprios filhos crianças, gestou o Bozo muito mal o Brasil durante a pandemia ou sindemia de COVID-19, o Bozo que durante a pandemia disse que não era "coveiro", isto é, que as pessoas do Brasil fossem morrer para lá, que ele não estava nem aí.


Alguém semelhante a Olavo de Carvalho que não teve a coragem de dar educação formal para os próprios filhos, e ainda dizia que queria formar alunos para que eles restaurassem uma dita "alta cultura" no País, ele apontou uma arma para as cabeças de seus filhos, denunciou tudo isso a sua filha primogênita, a excelente Heloísa de Carvalho Martin Arribas, que já jovenzinha nunca tinha sido alfabetizada, denuncia ela e um de seus irmãos, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, o Gugu, quase morreu criança no hospital, já que junto com os na época outros três irmãos, Heloísa junto, nunca tinha sido mandado vacinar pelo pai. Olavo que não cuidou da filha mais jovem, Leilah Carvalho, que nascida com uma hipóxia, uma  baixa oxigenação no cérebro, hoje é sequelada, ela dá risadas involuntárias e gira o braço direito para trás também involuntariamente, diz Heloísa, e eu creio no que ela diz, visto que não me parece só uma "narrativa" da revolução contemporânea louca e desconexa sem qualquer veracidade da parte do indivíduo, pois que Heloísa precisaria ser uma grande psicopata para inventar tais "narrativas".


Alguém semelhante a Olavo de Carvalho teria qual porquê para a sua atividade "missionária", ele expressamente o disse com este termo em um vídeo, certa vez? Heloísa de Carvalho diz que um suposto petista teria prometido algo a Olavo e não cumpriu, então, Olavo teria o porquê assim de combater o Partido dos Trabalhadores, para se vingar. Ok. Pode ser um porquê, ainda que espúrio e mesquinho.


Qual seria o meu porquê de eu ser católico romano e até publicamente defender um catolicismo público, aberto, com um projeto de poder, o chamado reinado social de Jesus Cristo promovendo assim a Igreja Católica contra uma oligarquia funesta tipo a Barbalho aqui no meu Estado do Pará, contra os esquerdistas, contra as seitas e grupelhos das falsas religiões falsamente cristãs protestantes, cismáticas autoproclamadas ortodoxas, combatendo os pérfidos judeus, os muçulmanos e os pagãos idólatras? Qual seria o meu porquê se eu sinto uma forte inclinação para o ateísmo, niilismo, agnosticismo e na raiz de tudo isso o satanismo, porque, olha o porquê, eu sou na verdade um terrivelmente homossexual, além de covarde e a covardia é o signo maior de minha vida? 


Qual seria o meu porquê de eu arrogar-me católico romano se eu, uma vez, amaldiçoei o próprio Cristo, agi como um bandido Samuel Câmara, eu que estava querendo pecar contra a castidade, queria eu praticar o esporte (homossexualismo) que tanto atormenta-me em tentações e concupiscências? O meu porquê não seria talvez o meu medo de assumir-me o verdadeiro inimigo que sou eu por eu ser homossexual e assim ser o cara filho de Caim, mais ligado ao corpo e ao erotismo do que à alma e à castidade que dariam a verdadeira sabedoria, a qual se usa do corpo muito pouco, os dedos humanos tão mais delicados e hábeis que escrevem um digitam algo de sábio no papel ou na tela do computador por meio dos keyboards


A verdadeira sabedoria, o verdadeiro entendimento, a ciência perfeita que o autor da carta aos Hebreus diz que o Senhor Jesus Cristo atingiu por sua paixão e fidelidade ao Pai, um entendimento e abundantes argumentos que realmente iluminam dão-me por outro lado um porquê pujante para que eu mantenha-me católico romano e não apostate ao que seriam as razões do corpo, da cobiça, do que é do homem natural, do relativismo, a ciência junto com a vã filosofia, e da idolatria, enfim, que seria no que eu acabaria se eu apostatasse da fé.


Ou será que o meu porquê seria o da covardia, eu que sou um gigantesco covarde fracote, uma besta quadrada, desprezada pelos homens, os homens têm que ter por mim e eles tem o direito de tê-lo no máximo um amor de piedade, um amor a um coitado semelhante a mim, eu que já fui até mesmo desprezado pelos demônios em um pesadelo recente que eu tive. Eu que seria um burrão e eu já ouvi dizer que Satanás quer os inteligentes, ou, melhor dizendo, os astutos, Satanás na verdade é louco e burro, ele quereria os da "manha da aranha" (diz o povão daqui de Belém do Pará no seu jeitinho brasileiro local), do seu lado, deixando os idiotas como O Idiota de Fiódor Dostoiésvki do lado de Deus. Seria, então, eu uma gigantesca barata e rato covarde o porquê de eu ser católico romano publicamente, querendo reintroduzir o catolicismo até mesmo na política em um Estado confessional católico romano?


A questão do porquê é fundamental e eu espero aqui nesta minha postagem, ainda que postumamente a José Ortega y Gasset, eu tenha escrito pelo menos um mero rascunho mal escrito dedicado à ideia dele do porquê ou a alguém que como ele quis sempre saber o por meio de qual complicação, por qual busílis, temor e tremor apavorante que a solidão, ensinou Friedrich Nietzsche em uma de suas Considerações Extemporâneas, faz enxergar ou delirar, o quid, que alguém opta por tal ou tal caminho. Será que na verdade e sempre, no meu caso, o meu porquê não é porque eu sou um homem imensamente de geléia, fraco, sem espinha dorsal, burro como uma porta, para eu me dizer católico e não ateu, agnóstico, ou satanista (no fundo de tudo) homossexual praticante? Eu acho que sim, no entanto, eu asseguraria dizer que eu em minha covardia tão inexorável não tenho cara, seria eu até visto como alguém sensato, de não ousar, pelo menos por enquanto não premido por um tirano ateu (há os tiranos católicos e conservadores que me amedrotam o rato e barata que eu sou), a ser o homem criativo de novos valores querido por Nietzsche.

Ter ou não ter poder: o católico oculto ou assumido na política

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu estava hoje de manhã tendo uma conversa banal com um rapaz sobre a possível sucessão política e eleitoral local, aqui na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, do atual prefeito da capital paraense, Edmilson Rodrigues que é filiado àquele partido cujo nome é uma contradição em termos, o tal PSOL, o Partido Socialismo e Liberdade, socialismo e liberdade, duas coisas antagônicas, já que se o que se tem no socialismo é o controle político dos meios de produção, adeus à liberdade pelo menos materialmente considerada. Edmilson que seria sucedido por um sujeito que é deputado estadual, Igor Normando, que é atualmente deputado federal pelo partido Podemos. Não é mera coincidência qualquer ligação do nome de seu partido com o slogan "Yes we can" de Barack Hussein Obama que disse que a própria fé era a falsa fé islâmica, fala fé que deturpa a Bíblia Sagrada dando um nome errado para o pai de Abraão e ainda diz falsamente que o Senhor Jesus Cristo não foi crucificado. Falsa fé islâmica de bandidos e gente tosca do deserto que sonha que depois da morte vai fazer sexo eternamente com virgens e ainda abusará sexualmente de jovens homens sedentos por sexo, diz o livro sagrado islâmico o tal Alcorão. Obama, ex-presidente americano que nunca provou que é americano, realmente o mal é organizado até no nome do bando político, Podemos, que remete-se a Obama, um socialista, e Normando é membro da facção das trevas que é a família Barbalho, família dos maiores ladrões e bandidos que o meu Estado do Pará já conheceu, ele que é primo de Helder Barbalho, atual governador do Pará pela segunda vez, aquele mesmo que roubou na compra de respiradores durante a pandemia ou sindemia de COVID-19, ele que eu vi em um sonho na forma de um gigante, só se for gigante de bosta e em meio à uma estranha escuridão no sonho.


A conversa ali com o rapaz foi banal. Eu quero ver se um Normando mandaria os membros bandidos de sua família, Jáder Barbalho e Helder, devolverem como um Zaqueu a fortuna que roubaram do povo paraense. Normando que está do lado do paganismo, segundo o próprio Papa Francisco chamou de algo pagão condenando a este apego desordenado atual das pessoas aos pets, os cachorrinhos de estimação, Francisco que não é de condenar ninguém a não ser a nós, católicos tradicionalistas.


Mais uma conversa banal sobre política na sucessão dos membros de famílias oligárquicas aqui no Pará e também lá na conversa o rapaz comentou que Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil pela terceira vez, indicaria para seu sucessor mais um chamado "poste", ele que indicou Dilma Rousseff, indicaria outro qualquer tipo Fernando Haddad, ex-prefeito da cidade de São Paulo e atual ministro da Fazenda, ele que apoia abertamente o incesto, uma mãe assediar sexualmente o próprio filho bebê, pois que Haddad subscreve em livro Em Defesa do Socialismo as ideias dos neomarxistas da Escola de Frankfurt na pessoa de Max Horkheimer que defende abertamente a psicopatia incestuosa e pedófila.


Banalidade, mediocridade rumo à baixeza na política brasileira de um país atrasado, periférico e subdesenvolvido semelhante ao Brasil que importa ideias falidas atualmente americanas e europeias tipo o socialismo e o protestantismo de índole neopentecostal no próprio nome de um partido tal qual o Podemos, papagueando o slogan "Yes we can" de um provavelmente farsante estrangeiro que desgraçadamente assumiu a Casa Branca, Barack Hussein Obama, que provavelmente falsificou a certidão de nascimento; a verdadeira certidão dele seria oriunda do Quênia n'África, nele a falsificação ideológica, a falsificação religiosa islâmica foram unidas à falsificação sociológica socialista, socialista, porque ele quis na América um sistema estatal de saúde na América semelhante ao Sistema Único de Saúde (SUS) aqui no Brasil, através do Obamacare.


Esta mesmice da sucessão do mal no poder temporal só terá solução de continuidade quando nós, católicos, apertarmos as calças e no meio de nossas tentações e cobiças, e apesar delas mesmo que com dificuldade, a gente conseguir mortificá-las ao recebermos primeiro o sacramento da penitência, fazendo boas confissões, e recebendo o sacramento da Eucaristia e assim resolvermos o dilema de ter ou não ter poder que é a questão do católico oculto ou assumido na política que aqui no Brasil desde pelo menos a época do Segundo Reinado de Dom Pedro II, ficamos à reboque e sob o chicote da corrupção maçônica do Imperador que prendeu bispos fiéis à Roma como os de Olinda e Recife e do Pará, e ele tomou umas metafóricas bofetas na mão dadas pelo Papa Beato Pio IX retratada em uma charge da época. É preciso evangelizar, fazer proselitismo, pecando com força, convicção e alegria contra o falso ecumenismo do Papa Francisco e dos romanos pontífices anteriores a ele péssimos papas pós-conciliares, e mostrar que o verdadeiro poder que está com nós, católicos romanos, e não com os tiranos usurpadores dos estados leigos, liberais, socialistas ou islâmicos, e defendemos o reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde a promessa de Cristo de que as portas do inferno não prevaleceriam contra a Igreja Católica, contra o reino de Deus de alguma forma neste mundo na presença pujante e livre da Igreja, e desde alguma forma já aqui no Pará prenunciada nos círios de Nazaré quando para derrota do bandido Helder Barbalho a Virgem Maria de Nazaré é recebida com honras de chefe de Estado no lugar dele, o bandido Barbalhinho.

quarta-feira, 19 de julho de 2023

O idiota do bom contra o bem

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Paulo Ghiraldelli Júnior é o idiota do bom contra o bem ou pelo menos distinto do bem. Neste vídeo aqui, Ghiraldelli tenta refutar o excelente artigo mais recente de Luiz Felipe Pondé publicado no site do jornal Folha de S.Paulo, o link é este aqui onde Pondé brilhantemente mostra que os deuses das demais religiões não cristãs são puras projeções dos homens e projeções de suas fraquezas e vícios com exceção de Nosso Senhor Jesus Cristo que realmente é bom. Agora, e onde há em ser bom uma contradição ao que é o bem?


Um outro idiota do bom contra o bem que eu encontrei na internet uma frase dele, ele diz que nem tudo que é o bem é bom. Talvez o bem se oponha ao bom quando o sujeito queira viver no bem-bom de sua zona de conforto na peste do erro e do vício. É bom para tal pessoa a "narrativa" dela do que é na verdade o falso bom e falso bem que ela gosta muito de experimentar. 


Ghiraldelli cita o exemplo do paganismo grego em que Zeus rapta um jovem adolescente, Ganímedes, por desejá-lo carnalmente em um desejo homossexual, eis uma fraqueza humana projetada em um falso deus, conforme a astúcia dos antigos para legitimar os vícios humanas de uma classe dirigente corrupta, Zeus ou Júpiter dos romanos. Ghiraldelli coloca como um exemplo do que seja o bem o discurso de todas as religiões, mesmo diante de um Zeus com uma paixão baixa humana homossexual. Somente uma religião é verdadeira e foi revelada por Deus que é a Igreja Católica, contudo, para um relativista, ateu, niilista, talvez satanista, comunista semelhante a Ghiraldelli é difícil concordar com isso.


Realmente os demais deuses e as demais religiões por serem falsas e vindas do demônio, porque os deuses das nações são demônios, diz o salmista, não tem algo de fato de bem o que causa a falsa dicotomia de bem e bom, o que é até um dualismo meramenrte gramatical, bem é advérbio, acompanha um verbo e bom é um mero adjetivo que qualifica um substantivo na forma de algo que obviamente remete-se ao bem.


O idiota do bom contra o bem tipo Paulo Ghiraldelli Júnior deveria no caso dele purificar o seu olhar sempre voltado para o corpo e o erotismo, o estabelecimento da putaria social que é o que ele expressamente já disse várias vezes querer para o Brasil e outros idiotas que opõem bom contra o bem deveriam muitos deles parar com o consumo de drogas para perceberem a unidade de bem, bom, beleza e verdade que só os que dormem, dizia o filósofo Heráclito de Éfeso, não conseguem perceber.

terça-feira, 18 de julho de 2023

O acolhimento de Deus à dor de cada um e os bandidos aproveitadores da dor alheia

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


William Buckley e Gore Vidal em 1968 nas primárias do Partido Democrata americano (Copyright da fotografia de The New York Times)


Eu estava lendo, certa vez, sobre a vida de um expoente do conservadorismo americano, William Buckley, e ele se opondo à militância homossexual, hoje diria-se LGBTQIA+, de um homossexual esquerdista e escritor americano, Gore Vidal, ou seja, mais um dos bandidos aproveitadores da dor alheia para fins de dominação social, dor mesma do próprio Vidal desfigurada em pretensão política, ou a tal "representatividade" das mais diversas deformidades que há no mundo. 


Buckley dizia que um homossexual particular e privado sabe a dor e dificuldade que passa e é superior só com ele mesmo sofrendo quieto à qualquer outro com pretensões políticas tipo Vidal. Nós, homossexuais, passamos por tal dor e dificuldade, e que o que Buckley não aceitava era a militância homoafetiva. Homossexuais, nós, doentes, eu sou doente mental, pessoas pobres sem dinheiro e tantos outros deserdados eu penso que em um passado em que a religião não era algo dominado pelo secularismo e laicismo, e, por isso, posto para um canto exíguo de uma fé privada ou secularizada por ideologias espúrias semelhantes à teologia protestante desde a época da Reforma Protestante do século XVI, em um passado antes das revoluções liberais, antes da mentaldiade positivista que incensou a cobiça humana e faustiana à ciência e antes da teologia da libertação que se infiltrou na Igreja Católica sobretudo depois daquela maldição chamada Concílio Ecumênico Vaticano II, antes de tais ocorridos funestos certamente a religião, a Igreja Católica por meio da qual havia o acolhimento de Deus em seu regaço que abraçava aqueles de nós, deserdados e sofredores, desde que tivéssemos boa vontade.


Os bandidos aproveitadores da dor alheia tipo Gore Vidal e tantos outros militantes querem "empoderar" a iniquidade chamando de certo o que é errado e chamando a verdade de mentira em "narrativas" dignas de um louco de hospício. Usam das  chamadas intempéries metafísicas para um projeto de poder insano em uns ignorante e psicopata da parte dos chefes dos partidos comunistas. Mas, Deus e a Igreja Católica sempre será o refúgio de todos aqueles que sofrem as tentações nas suas almas e nos seus corpos e desde que penitentes podem vencê-las pela oração e os sacramentos e encontrarem o bálsamo de Galaad que é o Senhor Jesus Cristo, o colo de mãe da Virgem Santíssima, o fortíssimo sustentáculo em São José como corpo místico de Cristo que são mesmo aqueles de nõs os mais fracos contra as ciladas da peste que é o erro. até que um dia Aslam há muito aparentemente distante de Nárnia que é a Igreja Católica e este mundo se digne a agir e com a ajuda de seus fiéis restaure o seu reino, o reino de Cristo Rei de universo neste mundo.

Uma luz brilhou

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem à noite em meio às minhas tentações homossexuais, ateias, niilistas, materialistas, céticas e semelhantes eu estava fumando na rua e ao olhar o brilho de um farol traseiro de um carro uma luz brilhou para mim, uma luz eu acho que divina, quando eu rezava fumando e rezando ao mesmo tempo, é um costume meu fumar e rezar, um bêbado e um drogado objetivamente culpados morais de estarem fazendo algo de fato intrinsecamente maligno não o fariam que é rezar enquanto estão ébrios e drogados.


Uma luz brilhou para mim quando eu rezava pedindo a intercessão de Santo Antônio Maria Zaccaria ele que é retratado normalmente carregando uma flor de lírio que é o símbolo da castidade, da pureza. A oração do justo pode muito em seus efeitos, escreveu São Tiago em sua carta católica na Biblia Sagrada. Eu insistindo pela oração de Santo Antônio por mim e pelo mundo, a oração insistente dele lá no céu junto a Deus pode muito e eu acho que eu consegui ver a minha alma pronta para na hora oportuna explodir em mil pedaços pressionada pelo desejo sexual e decerto que pela tentação demoníaca, eu acho que eu vi, se eu bem me recordo, que pela minha obediência fazendo o sacrifício da castidade que supre o martírio, ensinava o Papa Pio XII, eu posso encontrar a unidade do meu ser pela castidade, a castidade com Aquele e tornando partícipe de sua natureza, Ele que é tudo em todos, o Sumo Bem que é Deus, o Sumo Bem que é o maior presente que alguém pode se dar mesmo que custando toda a sorte de sacrifícios e renúncias de bens meramente passageiros.


Este mundo sem a graça, sem o sobrenatural, somente de naturalismo e para piorar no pecado ou no mal, uma terra amaldiçoada desde a desobediência de Adão, por meio da fé e da oração pode se tornar transparente tal mundo e uma luz brilhar, não só a brilhar o falso brilhante da luz banal de um farol traseiro de mais um carro no trânsito complicado de uma grande cidade ocidental, e brilhar pouco tão pouco ao ponto de que uma luz brilhou pela fé e oração n'alma de alguém como eu nas trevas das minhas tentações, do meu ceticismo, ateísmo e niilismo que me assaltam.


De repente pela fé e oração o poder dos telmarinos sobre Nárnia começou a cair por terra, um alento contra as minhas tentações opressivas se fez em minh'alma, o poder dos telmarinos perdeu força, poder que fez as árvores e outros seres de Nárnia tornarem-se banais e sem vida no sentido de terem uma vida inteligente como é o caso de mais um carro com o seu farol traseiro do tráfego urbano brilhando sem o brilho da compreensão que a luz divina dá a todo ser inteligente, homem ou anjo que se dispõem a compreender o Mistério que ultrapassa a compreensão por si só obcecadamente carnal dos sentidos e conforme o império da pequena razão humana orgulhosa que não aceita curvar-se à fé.

segunda-feira, 17 de julho de 2023

As feridas do mal e da injustiça, as portas do inferno e a perseverança dos santos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu percebo nas feridas do mal e da injustiça sofridas por mim, não que isto já tenha acontecido muitas vezes comigo visto que eu sou um grande pecador que tenta ser penitente, e por tantos outros quando inocentemente padecemos, tudo isto tende a querer debilitar-nos se com penitência, se como católicos romanos nós não as sofremos, católicos que somos somente nós, os verdadeiros cristãos. São as portas do inferno, o poder das trevas, da loucura e burrice da idolatria e do relativismo de Satã e dos homens seus fantoches desafiando a perseverança dos santos ou pelo menos dos penitentes.


O mais atroz sofrimento padecido inocentemente com a condenação ao mal infligido dolosamente contra os bons pelos maus ou mais ainda o sofrer sem culpa calado cumula de méritos o penitente ou santo em sua perseverança, mérito que é entesourado pela Santa Igreja Católica e que redunda em indulgências parciais e plenárias aos fiéis com os méritos infinitos de Jesus Cristo, superabundantes da Virgem Maria e dos demais santos.


Neste mundo de sombras de portas do inferno realmente organizadas querendo prevalecer são como velas acesas as feridas na alma, no corpo e finalmente com no limite o próprio martírio, a efusão graciosa e sem qualquer resistência do próprio sangue do penitente tornado assim em santo e mártir, tanto melhor se ele já for santo na sua perserverança dos santos, um farol é aceso propiciando o batismo de sangue redentor que torna tal vela em um farol de milha que vai se unir na outra vida ao Sol da Justiça que é Jesus Cristo no Céu.

sábado, 15 de julho de 2023

O sobrenatural, a justiça e amor eternos e o mundinho fechado e desconexo da história humana

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Crer no sobrenatural, na Igreja Católica (de preferência e não em seitas protestantes, ioga de academia, cristais ou Reiki), é fundamental para que ideias como justiça e amor não sejam dados de um mundinho fechado e desconexo de uma poeira atomizada de homens cada um com a sua verdade ou melhor dizendo, cada com a sua vontade cega para o que seja o verdadeiro bem, algo que é próprio da história humana onde o que é justiça é algo espúrio e revoltante como o bem do mais forte ou o que é melhor para um bando ou facção que pode ser de bandidos e celerados. E onde o amor sem a ideia eterna de amor é apenas algo inventado conforme dizia Cazuza na letra de uma de suas canções famosas, amor que ele inventou para se distrair e distraídamente sem vigiar e orar, certamente ele se manteve distante da Igreja Católica, ele pegou a AIDS que o matou nesta brincadeira, invencionice.



O mundinho fechado do homem fazendo a própria história segundo um padrão e armadura da própria razão humana kantianamente organizando por si mesma o que é o mundo, a bagunça que viria dele sem o tratamento humano, pois fora disto viria só obscurantismo tudo o que passe desta estreiteza doutrinária subjetiva de Napoleão Bonaparte de hospício ou o que seja o mundo é o que o homem diz dele, sem o sobrenatural e o metafísico. É um mundo sem intelectualismo, é pragmático, sem a filosofia, sem real conhecimento, eis uma vida que não merece ser vivida, pois sem reflexão, diria Sócrates.


A história construída só pelos homens, sem a meta-história, sem a história sagrada é apenas acabar dando razão para um Fidel Castro psicopata que já dizia que a história o absolveria. Realmente, a história do mundinho fechado só de homens, horizontal e plano, obsediada discretamente pelo demônio, sem a verticalidade do sobrenatural, de Deus, é o mundinho controlado, é a economia planificada socialista de Cuba, um plano insano de controle materialista como se a alma humana não pudesse se elevar mesmo que diante das condições as mais terríveis, o caso do testemunho o mais cruento, brutal e violento de um Jesus Cristo e dos santos. Pode-se dar um excelente testemunho de superação mesmo com uma doença mental, eu mesmo já passei por isso, eu que sou doente mental gravíssimo, mesmo que o mundo ignore que certamente em uma nação fechada comunista tipo a Coréia do Norte certamente tem ali exenplos de santidade e sabedoria: autosacrifício que não há censura estatal ao verdadeiro bem e justiça, não há fome ou canibalismo que possa abafar.

Omnia catholica

 


sexta-feira, 14 de julho de 2023

Meu quadro de Jesus Cristo

Autoria: João Emiliano Martins Neto



Meu quadro de Jesus Cristo que eu tenho entronizado no meu quarto. Pira logo Xi Jinping, tirano maldito, ateu, comunista esquerdista.

Deus, o melhor e o humanismo totalitário do próprio umbigo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Pode parecer muito categórico e fechado quando mesmo o homem comum ignorante da rua reporta-se a Deus quando quer defender coisas como a família e o fato sonante de que há realmente macho e fêmea na espécie humana homem e mulher. Ou seja, para o homem comum Deus é o melhor e dele vem todo o bem, Ele é o Sumo Bem, os grandes filósofos e teólogos escolásticos a exemplo de Santo Tomás de Aquino que de homem vulgar nada tinha também concordava com o que diz o homem comum, claro que lapidando um tal diamante tão valioso vindo bruto do mundo.


O homem comum e os santos tem a Deus o melhor e eles têm esperança, não são desesperados loucos fazendo marketing de si próprios no orgulho próprio colocando o seu desespero e solidão na sua vã filosofia, na ciência e na técnica instrumentos da cobiça humana e fechando-se em uma bolha de ferro do humanismo totalitário do próprio umbigo. O humanismo é totalitário onde o que há é apenas um plano horizontal, perde-se a transcendência, o sobrenatural, que o diga o tirano Xi Jinping da China que exigiu que o povo não entronizasse quadros retratando o Senhor Jesus Cristo nas salas de suas casas. O que é perigosíssimo, perde-se, também, o preternatural que é a influência oculta e não raro decisiva, duvidem o quanto queiram os psicólogos ou psiquiatras com o seu flagrantemente totalitário humanismo cientificista que veem loucura em tudo, dos demônios para um mundo de conquista de direitos, mormente inspirado no cristianismo sem assumi-lo ao custo do sacrificio desgraçado e absolutamente forçado de multidões de escravos que devem garantir tais direitos.


De Deus viria todo o bem, mas, isso não parece muito evidente nesta nossa horizontalidade humanística individualista seja liberal, seja pior ainda socialista de cidades grandes, cemitérios feitos de concreto em que é cada um por si e o homem e sua alma encerrados em tais cemitérios constrói para si uma "narrativa" contemporânea, contrói para si uma conversa para boi dormir, postiça, em que a soberba, a vaidade, a solidão humana e razão humana kantiana poria em ordem o que lhe chegaria do mundo ignorado da ignorância psicótica da coisa em si pelos sentidos até que no limite Satanás gaiato que é mais capaz do que o melhor dos homens e maior do que o pior dos demônios conduza a vida do humanista ateu totalitário idólatra do próprio umbigo para situações em que ele apenas sairá correndo como um rato depois de ser merecidamente chamado de bandido que foi o que eu fiz com Samuel Câmara, o chefe de um tipo de humanismo mais sutil e com aparência de piedade que é o protestantismo.

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Falsos deuses ou demônios: soberba, ignorância e violência

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu estava há pouco lendo a um artigo curioso, a hiperligação é esta aqui , de um blog dito tradicionalista no sentido pagão do termo, um blog da Blogger chamado Legião Vertical e no último parágrafo chamou-me a atenção o autor ali, um tal Rodrigo Penedo dizer que o que pagãos como ele com seus falsos deuses ou demônios buscam não é se ajoelhar, humildes e culposos, psicopatas pode haver no meio deles, visto que psicopata não sente culpa. Não, nada disso, nada de humilhação e redenção, eles querem o oposto do que exige a Igreja Católica e o cristianismo com o seu verdadeiro Deus, eles querem a soberba, na verdade uma fuga de si mesmos, e a violência, interpreto eu.


Antes em outra postagem eu mencionava Sócrates, e se eu não me engano é o filósofo Rodolfo Mondolfo que liga Sócrates ao cristianismo. Os legionários verticais ou talvez seriam do subsolo, homens do subsolo segundo Fiódor Dostoiévski, eles querem a ignorância, visto que os homens indo-europeus do passado pagão pré-socrático eram aqueles mesmos homens ignorantes que diziam saber de algo que não sabiam para um Sócrates que lhes inquiria com boa fé, eu dizia na minha postagem passada.


Os distintos cavalheiros do tal blog Legião Vertical com seus falsos deuses ou demônios estão em um auto-engano de um delírio de onipotência que os demônios deles fazendo-lhes de fantoches os iludem achando que por eles mesmos pelo próprio esforço nas mais duras penas, seria a vontade dos falsos deuses, eles se distinguiriam da mediocridade. O verdadeiro Deus diz que é na fraqueza do homem que Deus mostra a sua força, bastando ao homem a graça divina, escreveu São Paulo. A graça que não coloca o homem na inação e no quietismo, mas, aperfeiçoa-lhe a natureza para que na sua humilhação, paciência, perdoando ao próximo mesmo que as maiores e mais atrozes e amargas mágoas causadas por ele, amando ainda que inimigos, em jejuns, vigílias, abstinências, castidade, confessando as próprias culpas e fraquezas normalmente através do sacramento da penitência, o homem inteiro em sua alma e no seu corpo, até no derramamento de seu sangue e não na violência de derramar o sangue alheio, ele se una ao Senhor Jesus Cristo como uma hóstia imaculada, corpo místico de Cristo, para honra e glória de Deus e o exorcismo dos demônios ou falsos deuses que se alimentam vampirescamente de soberba e do anticristianismo.

Santo Antônio Maria Zaccaria, Sócrates e a vida que merece ser vivida

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O glorioso Santo Antônio Maria Zaccaria, um divino homem, padre católico romano, por meio dele milagres foram operados, eu sei de pelo menos um, quando ele estava rezando a sua primeira Santa Missa quando de sua ordenação, anjos foram vistos no altar pelo povo que assistia ao Santo Sacrifício. Ele que viveu no século XVI, na época daqueles malditos e nefastos heresiarcas protestantes, Martinho Lutero e João Calvino, este que antes de morrer sentiu um formigamento em suas carnes prenúncio do inferno que ele está curtindo lá nas profundezas até hoje e que eu espero que eu mesmo grande e terrível pecador não acabe por lá, também, se eu quiser ser cúmplice do pai da mentira. Calvino que está lá nas profundezas e pelo resto da eternidade e mais um dia. Santo Antônio propôs uma reforma para a Igreja Católica de sua época e que poderia servir para a Igreja, em especial nos dias de hoje de trevas espessas de modernismo, em todos os tempos que é que se o reformador se sente fraco para ser reformador que ele aceite carregar a própria cruz. Acho que eu já falei deste ensinamento do Divino Antônio em outra postagem sobre ele aqui neste meu blog.


Carregar a própria cruz, negar a si mesmo, negar a própria vontade e razão humanas solteiras, não querer uma razão humana moderníssima kantiana como senhora do mundo. Depor a própria corôa aos pés do verdadeiro Senhor dos senhores e Rei dos reis que é Nosso Senhor Jesus Cristo. Eu estava rezando, hoje, dia 13 de julho de 2023 diante do altar lateral em honra a Santo Antônio Maria Zaccaria que fica na Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro daqui de minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, no meu bairro de Nazaré onde eu resido, e pensei ali que o carregar a própria cruz, o negar-se a si mesmo combina com o grande filósofo Sócrates que dizia que a vida que merece ser vivia é a vida refletida.


O homem que reflete e que melhor reflete que é o católico romano negando-se a si mesmo ao carregar com paciência a própria cruz por pesada que ela seja, se eu bem recordo do que eu rezei ali diante da imagem, é aquele que nega a própria vontade e razão solteiras como dito supra. É aquele que não quer ser um vencedor da tal História, a história mundana, de qualquer forma ela é parte da história sagrada que tem como chave, fim e fundamento o Senhor Jesus Cristo. A história dita dos homens e mundana tem tal chave, fim e fundamento queiramos ou não nós, homens tão pecadores e maus e eu sou maior dos pecadores e dos malvados. Tal homem que reflete é aquele que não quer ser um senhorzinho de Atenas que lá na frente caluniou e acusou Sócrates diante de seus juízes e o levou à morte. Um senhorzinho, señorito satesfecho, segundo José Ortega y Gasset, que posava de sabichão diante de Sócrates quando questionado de boa fé por ele. Assim como eu já soube que André Valadão que critica a nós, homossexuais e com razão, mas que relacionaria-se com travestis na calada da noite e ainda não pagaria o michê satisfatoriamente. Estes señoritos ganham Atenas, Valadão e os demais falsos pastores bandidos vão engolir o Brasil inteiro com o seu protestantismo misturado à hipocrisia e ao banditismo puro e simples. O homem pode ganhar o mundo inteiro, no entanto, perderá a sua alma, não poderá nunca ter a liberdade, estar iluminado, ter o gosto único de dizer a verdade por mais dolorosa que ela seja e a verdade consegue ser bem amarga às vezes e revelar a doença mais terrível da alma e do corpo, todo homem tem seus defeitos, só um Santo Antônio Maria Zaccaria não está em débito com a verdade. E o homem que diz a verdade diz qual é o necessário remédio por amaríssimo que ele seja. Aquele que ama a verdade só por ser algo de verdade, verdadeiro o que ele diga já lhe é um doce para a sua boca.


Com relação ao romano-catolicismo por mais respeito e acatamento no mais profundo de nossas almas que qualquer um de nós, católicos, e Santo Antônio Maria Zaccaria devessem e devemos certamente a um Papa, um bispo, diácono ou um padre, o Divino Antônio ele mesmo era padre e por mais respeito que por sua Atenas um Sócrates a ela devotava, carregar a própria cruz pacientemente e Sócrates ter aceitado a morte só dão o testemunho mesmo que doloroso que é melhor que seja assim pela dor, castamente semelhante a Santo Antônio sempre retratado com um lírio de pureza em suas beatíssimas mãos, ou mesmo pela morte por envenenamento de Sócrates, é melhor aceitar todo o tipo de sacrifício, penitência, até a própria execução para se ter uma vida digna de ser vivida que é a vida refletida sem ser um fantoche de demônios nem de homens maus e nem adular covardemente, miseravelmente a chefetes nem que eles sejam papas, bispos, diáconos padres por mais excelentes que eles sejam por si mesmos em virtude do sacramento da ordem, nem adular a cidadãos atenienses, brasileiros ou de qualquer outra parte do mundo inteiro e em qualquer época.

O glorioso São Simeão (Novo Testamento)

Autoria: João Emiliano Martins Neto


São Simeão


São Simeão do Novo Testamento, o velho Simeão (São Lucas 2, 22-33), é uma glória e esplendor de santidade e profecia até mesmo eu diria psicológica. Ele previu os efeitos psicológicos da salvação que ele viu e carregou no colo que foi o pequeno menino Jesus Cristo quando do dia purificação de Nossa Senhora e a apresentação do pequeno Cristo no Templo que nós, católicos, rezamos no quarto mistério gozozo.


São Simeão profetizou que por meio de Jesus Cristo os segredos, pensamentos dos corações seriam revelados. O Cristo, o verdadeiro e único Messias de Israel que anos depois os judeus o matariam em uma cruz. Que pelas nossas orações pedindo a intercessão de São Simeão os nossos corações não estejam vergonhosamente nus por causa do pecado e mortos e sepultados por causa do pecado, por causa da maldade ao revelarem-se os seus segredos. Que rezando a São Simeão não se encontre em nossos corações o que é o mal: a autossuficiência, relativismo, idolatria, enfim, o satanismo que é o comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal da gente querendo estar até mesmo além do bem e do mal, sendo a gente o homem das trevas do subsolo, um Friedrich Nietzsche anticristão padecendo de cefaleia e depressão bipolar no escuro de um quarto. 


Samuel Câmara aquele estelionatário, falso doutor, falso profeta, falso pastor protestante heresiarca maldito teve o segredo de seu coração bandido de pedra terrível, incompreensivo revelado para vergonha dele por mim quando eu o xinguei de bandido na cara dele e ele fraco como um rato, eu também sou um rato bem nojento covarde, ele por seu turno covarde saiu correndo da minha frente, ele que lavou o valor de mais de 20 milhões de reais, segundo apurou a Polícia Federal nos anos 2000. É o segredo dos corações sendo revelado, segundo a profecia do glorioso, bem-aveturado, santo e divino Simeão.


São Simeão profetizou que Jesus Cristo causaria a queda e o soerguimento de muitos de Israel. O novo Israel são todos os batizados e não gente com o nariz adunco só por causa da carne e do sangue filha de Abraão, mas, espiritualmente longe de Abraão. Samuel Câmara tomou um tapa de mim naquela cara dele que se encontra naquela cabeça grande dele de melão parecida com a minha e ele  caiu finalmente de seu pedestal quando eu o xinguei de bandido. Que rezando a São Simeão com nossa vela sagrada acesa símbolo da fé nós mesmos nos derrubemos de nossos pedestais que por nossa pouca oração e vigilância Nárnia não é mais acessível a nós e acabamos em um mundo ordinário com vários tons de cinza. Que normalmente com o sacramento da penitência fujamos de tais pedestais que nós ali nos colocamos, pois que não queremos vigiar como o profeta Habacuc que profetizou que o justo viveria pela fé, justus autem ex fide vivit. Aquele que tem a verdadeira fé divina e católica e não a falsa fé fiduciária protestante que é uma forma de pecado contra o Espírito Santo por presunção de achar-se salvo sem as boas obras, mas a verdade fé católica que faz-nos alicerçados na raiz da justificação que é a fé, e assim tem-se a esperança, não se é um desesperado louco como Câmara que disse do púlpito daquela pocilga Assembleia de Deus que ele tiraniza aqui em Belém (capital do Estado do Pará), ele que disse para mim esnobando-me que queria ver eu chegar ao "nível" dele. Ou seja, o psicopata é um desesperado semelhante a muitos de nós que fora do cristianismo pelo ateísmo, niilismo, ceticismo e no fundo de tudo isso, o satanismo, nós acabamos confiando só em nós mesmos por uma razão kantiana com sua armadura incapaz de compreensão e controladora e perdemos a esperança de que pelos méritos do Senhor Jesus Cristo todas as graças chegariam a nós para a nossa salvação. E sem fé e esperança não há a verdadeira caridade que é o amor a Deus sobre todas as coisas e amor ao próximo como a nós mesmos.


O glorioso São Simeão profetizou, verdadeiro profeta diferente de um falso profeta cão em forma de gente tipo um Samuel Câmara, ele por fim profetizou que o Senhor Jesus Cristo seria um sinal de contradição. Que as nossas falsas certezas vindas de heresias como o protestantismo de um cão semelhante a Câmara ou de nós, homossexuais, enganados pelo corpo e pelos sentidos, cães que nós somos até piores do que qualquer herege, não nos faça ser contraditados pela verdade e caminho e vida que é o Cristo que é rocha de escândalo e pedra que faz cair para os que não creem, e que é pedra de esquina que os construtores judeus assassinos desprezaram.

Rotina intermitente

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu que sou um covarde de marca maior e sendo assim tendo o pior dos vícios não tenho virtude alguma e sendo assim não tenho iniciativa para nada na vida e acabo sendo um vagabundo, preguiçoso, também porque eu sou sagitariano, e segundo eu já soube do meu signo o sagitariano detesta a mesmice e a rotina em nome da concepção louca dele de liberdade, segue-se que para mim a rotina deve ser intermitente.


Rotina intermitente para mim. Eu já passei dias sem escovar os dentes, sem tomar banho, tenho inúmeros livros que eu ainda não li e eu já gastei o dinheiro do meu pai a rodo na compra deles e eu nunca os li, então, eu sou um filisteu da cultura de marca maior, só exibo livros e não os leio, eu até gosto muito de ler e considero-me um rato de biblioteca. Certa vez, eu estava em uma biblioteca pública da minha cidade, a Bíblioteca Central Professor Doutor Clodoaldo Beckmann da Universidade Federal do Pará (UFPA) de minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, que fica no bairro do Guamá, eu achei que tinha visto uma mulher parecida com uma prima minha chamada Adriana Meireles e ela não falou comigo. Eu liguei reclamando de ter sido supostamente ignorado para a casa da mãe dela, a minha tia, Rosemary Alcântara dos Reis, e minha prima negou que estava lá. Na época porque eu sou doente mental a minha fama de doido estava em alta e ela deve ter achado que eu estava era perturbado. Enfim, sobre livros, eu costumo emprestar livros de uma biblioteca pública de minha cidade de Belém, a Biblioteca Pública Arthur Vianna, que fica no meu bairro de Nazaré, e fico até meses retido comigo o livro e não termino nunca de lê-lo tendo eu sempre que renovar o empréstimo para mais dez ou doze dias novamente e reiteradamente acabo de novo e de novo sem ler o tal livro.


Realmente eu detesto rotina, regras, leis, apesar de eu ter um senso de justiça, algo tipicamente sagitariano, se é que Astrologia vale para alguma coisa e eu acho que vale, porque previsões do futuro, o caráter, a escolha da profissão eu noto que bem que a Astrologia acerta, posso estar enganado, contudo, sobre a Astrologia eu sento no ombro de um gigante que é Olavo de Carvalho que tem até uma ciência sobre o assunto que é a Astrocaracterologia.


Rotina intermitente. Eu preciso de gosto para fazer o que faço caso contrário se torna maçante, triste a minha situação. Graças a Deus que hoje eu sou católico romano, portanto, quando eu rezo a Deus e aos santos eu adquiro força para seguir em frente, apesar de meus momentos de ceticismo, ateísmo e niilismo causados pelo fato de eu ser homossexual - nós homossexuais, homens do subsolo, somos de uma frivolidade tão baixa a tal ponto que o sexo e o sexo doentio invertido homossexual torna-se algo dramático nas nossas vidas - e por causa da rotina, e a própria religião exige rotina que no mínimo a prática de se ir à Santa Missa aos domingos e nas festas dos dias santos e o que é mais grave para mim que é a prática da virtude da castidade, não raro fortemente fazer eu querer afastar-me de Deus.

quarta-feira, 12 de julho de 2023

A gula e devassidão do mundo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Já reportei-me antes aqui no meu blog e repito agora aqui, rezar diante dos sacrários da Igreja Católica para mim é inspirador. É inspiador estar diante de Jesus Cristo guardado no sacrário, o Cristo que está ali como há dois mil anos atrás sacrificado cabeça e corpo, Ele mesmo e a sua verdadeira Igreja que é somente a Igreja Católica Apostólica Romana, a sua eleita, nos seus grandes e verdadeiros santos de todos os tempos que são sábios que com uma sabedoria perfeita, uma ciência perfeita submeteram-se à toda à uma sorte de penitências, foram com Cristo esmagados, feridos, enfermados e até à semelhança de Cristo assassinados cruelmente, mas, deram-se docilmente e com liberdade como cordeiros por amor ao Pai, amor a Deus sobre todas as coisas e por amor ao próximo como a si mesmos mesmo que o seu próximo fosse o mais cruel assassino, sicário.


Hoje, dia 12 de julho de 2023 eu acho que eu colhi a reflexão que escrevo agora aqui de que todos nós temos uma tentação à gula e devassidão do mundo. A gula e devassidão ou pouca castidade de pelos sentidos nossos, a Filosofia comumente é bem assim ou a vã filosofia, quando não mortificados pelo jejum e castidade queremos tocar, ver, ouvir, sentir o sabor e experimentar mormente a comida, as bebidas mormente alcoólicas, até mesmo as drogas ou o sexo não vivido no sagrado sacramento do matrimônio e mesmo aí quando desordenadamente não queremos estar abertos à geração de uma nova vida só concebemos um mundo que passe pelo que podemos experimentar fisicamente e dentro de nossa razão que quer legislar sobre o mundo achando que o único mal do mundo é que não somos nós que estamos mandando e desmandando nele, não aceitando que o mundo com o seu item mais polêmico e mais importante que é Deus venha corrigir-nos, venha ser este Deus o nosso Senhor a quem devamos temer e de tal temor seja o princípio de nossa sabedoria, diz o autor do livro de Provérbios, em nós infundida por meio de nossa humilhação a ele, por meio da sinceridade conforme diz no salmo cinquenta o rei Davi em seu cântico de contrição, o miserere.                                    

terça-feira, 11 de julho de 2023

O desprezo dos demônios

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Dia desses eu tive uma espécie de pesadelo, o meu sono é povoado por pesadelos, por um sono muito perturbado no qual, em geral, eu estou engolindo alguma coisa enorme e esdrúxula que me faz eu me acordar gritando histericamente. Desta vez eu sonhei que eu era o desprezo dos demônios ou do que pareceu para mim serem demônios, porque pareciam figuras malignas que me desprezavam com um gesto de por a língua para fora parecer estarem me chamando de doido. Fui desprezado por vários deles e posto de lado.


A situação do pesadelo era infernal, mas, eu acho que mostra que pela minha insistência na religião católica romana, e eu sonho várias vezes com a soberba, astúcia diabólica ou idiotice dos burros que são os líderes protestantes, mormente eu sonho com aquele bandido Samuel Câmara e com familiares dele, nesta madrugada de hoje eu sonhei que um dos filhos do psicopata brigava com ele, aquele tal André Câmara que ele estaria brigando com o pai, o que seria excelente para abalar o reino do mal desta família Câmara. Soberba, astúcia diabólica dos líderes protestantes e idiotice dos burros que é o zé ninguém povinho brasileiro que deixa de ser católico para ingressar nas pocilgas que são as seitas do protestantismo. Os demônios estariam desprezando-me por eu insistir no catolicismo romano, talvez este sonho indique que é possível que eu seja o idiota de Fiódor Dostoiévski em seu romance O Idiota que eu ainda não li, contudo, eu já soube em um comentário sobre tal obra que o idiota seria o próprio Senhor Jesus Cristo e por tabela, digo eu e penso que o autor russo concordaria, os seus seguidores, os cristãos. Na última confissão sacramental de Santo Tomás de Aquino o confessor dele relatou que ele parecia uma criancinha de tanta inocência.


Apesar de inúmeras vezes atacado pelo ceticismo, niilismo e até tacitamente pelo satanismo que é o fundo, feitos de fantoches por Satã, o que é uma força poderosa que nos move a nós, homens, para nos desgarrarmos da verdade católica e para praticarmos toda a sorte de mal, claro, dando aqui uma de advogado do diabo, ele normalmente tenta a gente para o mal, todavia, a gente pratica o mal no final de tudo, porque a gente o quer. Atacado por tudo isto de ceticismo, niilismo tendo por causa normalmente indireta a Satã, por causa de minhas tentações para a homossexualidade ou de já ter eu caído várias vezes na prática do esporte (homossexualismo), no entanto, eu voltei atrás, eu busquei a confissão sacramental e me reconciliei com Deus várias e diversas vezes, inumeráveis vezes.


O demônio talvez tenha cansado de mim e pensado, "Ah, este cara é uma besta mesmo, é um desescolarizado", diria o demônio mefistofélico pela boca de seu fantoche faustiano bem ao gosto moderno ou pós-moderno, Paulo Ghiraldelli Júnior, que chama de besta e desescolarizado, junto com energúmeno quem dele discorda, quando o energúmeno, o possesso e demônio é o próprio Ghiraldelli, porque ele é esquerdista comunista, o que tem a ver com outra obra de Fiódor Dostoiévski que é Os Demônios. Diria o demônio, "Ah, ele é um idiota, é um burrinho, vou, junto com meus demônios dar a língua para ele e dar a entender a ele que ele é um doido e desprezá-lo."


Bendita loucura! Malditas escolas e universidades brasileiras que são madraças de esquerdismo e liberalismo, marxismo cultural! Bendita idiotice e inocência que aproxima o homem de Deus! Bendita a minha doença mental, o transtorno bipolar, que não me permitiu que desde bem jovem eu sofresse a lavagem cerebral em uma universidade do Brasil, doença mental que decerto que os demônios no meu pesadelo reportavam-se a ela como fizeram os falsos pastores protestantes bandidos títeres deles que me xingavam de insano em seus púlpitos. Li neste domingo dia 9 de julho de 2023 do 14º Domingo do Tempo Comum nas leituras da Santa Missa que o Senhor Jesus Cristo deu graças a Deus, porque a revelação da graça de Deus na pessoa dele que é salvadora a todos os homens foi revelada aos pequeninos e não aos sábios e entendidos. Os sábios e entendidos ganham o mundo inteiro, supostamente conhecem tudo sobre o natural, são os doutores da Lei e fariseus acumpliciados com Herodes e chamaram Tibério César de rei ao mandar o Senhor para ser crucificado. Eles comem do fruto da árvore do bem e do mal querendo conhecer bem e mal, ou querem até mais, querem estar para além de bem e mal de tão loucos sifilíticos semelhantes a Friedrich Nietzsche ou com acesso de fúria semelhantes a Samuel Câmara que toma um armário inteiro de medicamentos psicotrópicos para controlar o seus acessos de loucura, querem ser como Deus e morrem, matam a própria alma, quando não matam outros.


"Ó, Sancta simplicitas!" Disse aquele herege Jan Huss ao ser morto em uma fogueira na época do Concílio de Constança do século XV quando uma mulher católica devota foi jogar lenha na fogueira que o mandou para o inferno. Huss que era uma besta, ele sim uma besta e no pior sentido no sentido provavelmente dos zé ninguém do zé povinho brasileiro atual sob o encanto da heresia, que achava que comer apenas a espécie do pão não é beber o sangue de Jesus Cristo, quando no mundo mesmo natural toda carne contém sangue, portanto, na Eucaristia a hóstia consagrada já contém o sangue de Cristo, o fiel não precisa beber do vinho na Santa Missa. Pelo menos eu acho que foi este o argumento mais plausível usado pelos padres de Constança contra o heresiarca, ele que eu já soube que era um gnóstico, não sei em qual sentido.


Eu sou o desprezo  dos demônios. Que bom! Bom sinal se eu estou bem interpretando o pesadelo que eu tive dia desses. Que bom! Sou uma besta, sou um desescolarizado, ignorante que resisto ao que é só astúcia, jeitinho brasileiro, "manha", não estaria eu iludido pela razão e vontade humanas solteiras presas na finitude. Não estou iludido em viver passando a perna dos outros, agindo com esperteza, corrupção de quem quer sobreviver a qualquer custo na cidade dos homens da concupiscência impotente para o conhecimento de bem e mal, no fundo ser um covarde rato e barata, e perder a cidade de Deus que se baseia na caridade, a caridade a Deus sobre todas as coisas e caridade ao próximo como a si mesmo.

segunda-feira, 10 de julho de 2023

Socialismo, fingimento, niilismo, satanismo | Olavo de Carvalho

 



Comentário meu: 



Aquele  bandido que eu sempre o denuncio, psicopata, celerado, maldito, heresiarca chamado Samuel Câmara é um exemplo de um socialista fingido, o socialismo em si é o que é destacado por Olavo de Carvalho entre travessões: é uma foma de farsa, então, se os socialistas são fingidos até na farsa que é o socialismo, eles são a farsa da farsa. Câmara é na verdade, conforme diz Olavo de Carvalho, um satanista e um niilista. Como eu sei que ele é socialista? Porque nas santas ceias protestantes da seita dele, a primeira seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, ele sempre convocou uma campanha de combate à fome. Ou seja, o combate à fome universal que pode ser para qualquer vagabundo faminto, viciado em drogas faminto que como diria o Filósofo (Aristóteles), um viciado é duplamente culpado pelo mal que faz, porque foi atrás do vício e a substância que ele consome não presta, se eu bem me recordo teria dito o Filósofo em algum lugar. Combate à fome que eu acredito que classicamente nem mesmo a teologia torta e plural das principais seitas históricas do protestantismo jamais concordou em que as ceias delas seria isso. A Ceia, pegando o texto bruto bíblico, é um memorial da obra sacrificial, vicária e propiciatória de Jesus Cristo na cruz, Cristo está ali mesmo debaixo das espécies do pão e do vinho, o que os protestantes em geral não concordam e que é o que pensa a Igreja Católica. E São Paulo em carta aos coríntios ao falar da Eucaristia ou Santa Ceia, ele diz que quem come e bebe indignamente o corpo e o sangue do Senhor, come e bebe a própria condenação. Quantos famintos de pão e vinho físicos são grandes pecadores, ladrões pelo menos praticantes de pequenos roubos e furtos pelas ruas das grandes urbes ocidentais, são viciados que destroem a sua saúde ao lado de colaborarem com o crime ao serem "aviõezinhos" do tráfico de drogas levando daqui para ali os entorpecentes, são fornicadores que nada tem a ver com a santa castidade e pureza, além de normalmente difamarem a Igreja Católica ao ponto de serem cooptados pela heresia junto com o crime de um Câmara? Samuel Câmara é só um satanista e um niilista o que ele sempre quis a vida inteira foi destruir o cristianismo e chegar a um nível de vida que ele pudesse esmagar os outros como ele mesmo disse na minha cara do púlpito da maldita seita dele aqui na capital, que queria ver eu chegar ao "nível" dele, o nível bem em baixo das maiores profundezas do inferno onde ele troca figurinhas com Satã que faz dele um fantoche.

sábado, 8 de julho de 2023

Paciência ou remorso: o que se passa com um covarde semelhante a mim

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Em um texto meu passado sobre idiotices antitabagistas, parte II, em que eu relatei o que um filho de Caim, vizinho meu chamado Bruno que mora no condomínio do edifício São Paulo onde eu também resido no bairro de Nazaré de nossa cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, ele que quase disse que eu sou fedorento, porque eu cheiro a cigarro de tabaco depois de eu com boa intenção ter dito a ele no elevador que ele é cheiroso, fazendo-lhe uma pergunta retórica, e ele é cheiroso e muito perfumado mesmo. Depois da resposta torta dele, talvez achando-se desafiado ou até ofendido, eu respondi-lhe que, paciência, tem gente que cheira a cigarro...


Mas, o que houve comigo foi paciência ou remorso? O que se passa com um covarde semelhante a mim? Eu acho que eu já escrevi em outro texto, artigo aqui neste meu blog que se eu fosse escrever uma autobiografia minha em um livro eu acho que eu a intitularia de O Covarde. Porque, realmente, tudo o que sempre se passou comigo em toda a minha vida desde a minha preguiça crônica em levantar-me cedo para pelo menos procurar emprego, vagabundo que eu sou, até o esmagamento que sempre sofri nas salas de aula que eu frequentei desde sempre bem jovem até a idade adulta e até as perseguições de vizinhos tipo o tal Neto do apartamento 507 do São Paulo, que é um homofóbico e já confessou não gostar de nós, homossexuais, tudo isto, todas estas circunstâncias dolorosas da minha vida são fruto de minha covardia, fraqueza, eu não reajo, são fruto de eu ser uma barata e rato.


Certamente que logo depois que eu agi como covarde no episódio com o referido filho de Caim, incapaz de dar um bom dia para as pessoas e ser simpático com os demais, eu fiquei com um tanto de remorso, tal sentimento não é novo no meu cotidiano de covarde, fiquei com o remorso de ter agido como um rato ou barata. Deveria eu ter dito para ele me respeitar ou que ele fosse tomar no cu? O cigarro fede tanto assim? No artigo referindo-me a este episódio eu argumentei que eu sempre gostei de tal cheiro desde criança. É melhor evitar brigas? Nós, covardes, frouxos, sempre encontramos uma desculpa para ficar no nosso marasmo de terror e falsa humilhação por nossso amor desordenado à nossa pele de baratas e ratos refugiados e petrificados de medo, escondidos em nossos covis, buracos ou esgoto.


Aquele que perder a sua vida por amor de mim, este vai salvá-la, disse Nosso Senhor Jesus Cristo. É melhor uma boa morte do que uma morte em vida de barata e rato, do que ter um amor desordenado por uma pele de seres tão abjetos e nojentos que é o que se passa com um covarde semelhante a mim.

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