Autoria: João Emiliano Martins Neto
Sem dúvida alguma que não há verdadeiro amor a Deus e ainda mais acima de todas as coisas e amor ao próximo como a nós mesmos sem um ódio a tudo o que nega este amor a Deus e ao próximo e queiram destruí-los. Contudo, um ódio amargo e brutal é o que não convém e este tal ódio eu vejo da parte de gente que vive uma vida dupla, hipócrita traindo a esposa ou traindo o marido ou levando uma vida conjugal onde há a prática do sexo anal e da não abertura do sexo para a geração de uma nova vida com o uso de anticoncepcionais que tornam os úteros de suas esposas em túmulos de seus filhos já concebidos, mas, que não podem se fixar em seus úteros por causa do uso de medicamentos francamente abortivos.
É uma gente hipócrita, com uma vida dupla traindo suas esposas com amantes ou seus maridos com amantes. Homens que condenando a homossexualidade relacionam-se carnalmente não raro com travestis nas caladas das noites e ainda mais, sendo passivos com eles, homens que como dito usam anticoncepcionais abortivos em suas esposas para não terem mais filhos e vem com um ódio amargo e brutal desprezar a nós, homossexuais e demais LGBT.
Contra o ódio amargo e brutal há o testemunho de um santo como Santo Antônio Maria Zaccaria que é sempre retratado em suas imagens sagradas com um lirio, símbolo da pureza. Contra o ódio amargo e brutal há o ódio santo contra tudo o que é contra a Deus e ao bem do próximo, mas, é um ódio de um santo puro, casto, virgem, milagres impressionantes realizaram-se com ele em vida e depois de falecido, ele que foi padre, alguém semelhante ao Divino Antônio que é retratado com a doce, bela e delicada e não brutal flor do lírio. Uma vida dupla tipo a dos hipócritas homofóbicos em uma homofobia realmente injusta que sodomizam travestis e se deixam sodomizar por eles e que sodomizam as suas esposas e instauram cemitérios nos ventres delas são coisas que impedem o acesso à realidade da doçura, pureza, delicadeza, beleza de uma alma assemelhada a um lírio que era a vida de Santo Antônio.
Em um mundo de farsa, ódio amargo e brutal, mesmo que no passado, nós, homossexuais, fôssemos condenados à morte por um grande Papa santo e sábio que foi o Papa São Pio V que venceu rezando o Santo Rosário aos turcos na batalha do golfo de Lepanto, é evidente que ele não era movido pela hipocrisia querendo fazer os outros de fantoche por interesses de poder e prazer sendo ao mesmo tempo um um fantoche da hipocrisia do poder pelo poder e sem nenhum pudor. Nem jamais na comprovada santidade de São Pio V, em sua santidade e sabedoria, foi o fim dele a glória e pompa deste mundo. Ele era puro e movido pela doçura do lírio de pureza que ele portou em vida se ele nos condenou à morte é porque viu que, realmente, com o nosso pecado impuro contra a natureza nós memos nos tornamos amargos e brutais transgressores com um da nossa parte ódio amargo e brutal à flor delicada e doce de um lírio de pureza e ódio amargo e brutal a tudo o que é deveras o bem e a verdade e como não sermos dignos da morte, nós, com almas tão ínfimas?
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