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Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Os escravos de Maria, os escravos do capital e os acadêmicos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Os ignorantes trabalhadores, proletários que se afadigam de trabalhar no cotidiano são escravos do capital, são escravos da exploração da mais-valia dos serviços que prestam e para piorar, ignorance is a bliss, acham-se com a consciência muito tranquila dando o lucro, a mais-valia, que o capital precisa nas suas formas financeira, industrial, no comércio, na agropecuária, nos serviços em que se dividem as corporações que formam o falso deus pagão mercado.


Enquanto isso passam despercebidos os escravos de Maria, a Soberana Senhora nossa, eles, eu com minhas inclinações tão terríveis para o pecado espero em Deus um dia ser contando como um deles, são vistos como fanáticos, "fundamentalistas", palavrinha mágica e anacrônica que se referia aos retardados mentais hereges protestantes americanos da primeira metade do século XX na América que loucos achavam que no protestantismo o Estado realmente não deve ser leigo para permitir a existência das seitas protestantes desconexas e concorrentes pululando e amaldiçoando em seu território, e até são considerados os escravos de Maria como desocupados depois de séculos de lavagem cerebral da parte dos acadêmicos nas pessoas, eu já ouvi dizer, de hereges como os cátaros e albigeneses ou os jansenistas, hoje poder-se-ia incluir os protestantes, podem-se também incluir os cismáticos do oriente que com os protestantes e os anteriores citados sempre chamaram de "papistas" a nós, católicos apostólicos romanos, fiéis ao Santo Padre, o Papa, que honrou a Virgem Maria definindo dogmas como os da imaculada conceição e a assunção da Virgem depois de sua dormição, desde a época dos cátaros somos uns ignorantes para eles que seguimos o que diz o nosso clero romano nas pessoas dos bispos em comunhão com o Romano Pontífice.


Que Maria seria esta? Onde há provas arqueológicas da existência dela? Onde estaria o seu túmulo e ossos? Perguntam o mesmo de Jesus Cristo. Eles gostam de ser arqueólogos agindo como toupeiras com miopia cavando sempre a Terra, ainda vão encontrar o inferno que está lá nas entranhas da Terra, mais confiantes em sua própria pesquisa pretensamente científica e histórica. Questionam também a existência do rei Salomão. Bom, se é tudo o tal "fundamentalismo" nosso de devotos e beatos, fanáticos, é coisa de uma massa de povo ignara, por que eles perdem tanto tempo a refutar-nos, a estudar-nos?


A nós que formos escravos de Maria podemos seguir em paz no mundo de preferência bem conscientes da exploração exercida pelo capital que não deixa na China nem que uma pessoa possa urinar durante o trabalho para não atrapalhar a tal produtividade, consciência que os esquerdistas podem dar-nos, nós só precisamos tirar o veneno ateu e materialista do marxismo. Podemos seguir em paz, porque neste mundo atomizado, desconexo de seitas protestantes, indivíduos, famílias, empresas, todos concorrentes entre si, nós, escravos da Soberana Virgem e sempre Virgem Maria somos o corpus mysticum Christi sob a autoridade do mistério do reino de Deus neste mundo através da presença da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, pelo menos a do passado até a época da morte do Papa Pio XII, hoje parece que está vaga a Sé Romana com este clero hodierno ignóbil e formalmente herético que aprova, por exemplo, a liberdade religiosa, ou diz com o suposto Papa Bento XVI que a Igreja Católica era alguma coisa do passado antes das reformas do Vaticano II queridas por ele e onde ele foi um funcionário, que quer a tal liberdade religiosa como um tal "direito" separando de vez de forma capital direito de justiça da forma a mais incicurcisa e expondo a sua incicurcisão da foma a mais desavergonhada, este atual suposto clero que é como demonstrado gritantemente herético dos supostos papas até o suposto baixo clero pós-conciliares.

domingo, 4 de junho de 2023

Direitos trabalhistas, o fim da caridade cristã e a merda servil se achando algo melhor

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Um ateu comunista como aquele idiota ou psicopata chamado Paulo Ghiraldelli Júnior que já chamou Deus de forma blasfema de "o tal Deus" e já disse que nada tem a ver com Jesus Cristo, ele já diferenciou a caridade cristã dos tais direitos trabalhistas, esses, sim, "tais", arma forjada para empoderar uma massa oca de talvez gentalha que nasceu para ser escrava, dizia o Filósofo (Aristóteles) e raça de despeitados, querendo assim que a merda servil que é o zé povinho, zé ninguém fodido do povão perdido em qualquer esquina da borda do mundo se ache que a merda servil que ele é ache-se que é algo melhor do que ele é como se merda melhorasse. A merda servil se achando algo melhor, como se não merecesse ser "escravizada", diz a esquerdopatia dos joguinhos de palavras politicamente corretos, e não o que é, escrava, mesmo, nascida para tal, um "tal" bem merecido.


Com os tais direitos trabalhistas, eis o fim da caridade e justiça cristã de se apiedar dos mais fracos por amor a Deus sobre todas as coisas, sim, amor a Ele sobre todas as coisas, "o tal Deus", o resto é resto e é coisa, as "coisas" criadas são coisas diante de Deus. Amor a Deus acima de tudo e por amor ao próximo como a si mesmo por amor a Deus que é o pagar os trabalhadores e operários cuja falta de tal compromisso por parte dos superiores é o pecado que clama aos céus por vingança, clama por severos castigos junto com o pecado de se matar um inocente e a prática do pecado nefando, a homossexualidade.


Eu só fui rebaixado à merda servil, fui desrespeitado, pela minha experiência com esta merda de zé povinho operário ou trabalhador de tentar tratá-los como gente, como amigos chegados, abri a eles totalmente o meu coração e não me arrependo, pois quem diz a verdade, não merece castigo, diz a sabedoria da nação portuguesa, em um momento raro em que alguma coisa que preste vem do meio o povo. Tentei tratá-los mais do que a merda servil que eles são: porteiros, faxineiros, empregadas domésticas, flanelinhas de rua que tomam conta de carros e os estacionam, acham-se os donos das ruas, eles que são muitas vezes egressos da cadeia e são viciados em drogas a exemplo de um tal Júlio César, eu o chamo de Imperador, que trabalha na rua de minha casa, a travessa Quintino Bocaiúva que berra histérico no suposto "trabalho" dele de estacionar e manobrar carros, ele que já berrou para mim, certa vez, querendo me agredir, o que me deixou o maldito com dor de cabeça. Eu falo com ele até hoje, supostamente o perdoei, apesar de que perdão é aos fracos na mais total humilhação, ensinava o professor Olavo de Carvalho e não para ser dado o perdão aos fortes. Eu falo com o tal Imperador, certamente, porque eu sou covarde, sou também ralé de zé povinho, traste e inútil, padeço do mais baixo dos vícios que é a covardia. Operários e trabalhadores que são não raro tentados a serem invejosos, visto que eles não possuem os meios de produção, desgraçados assim eles se sentem se são invejosos desafortunados, ferrados na vida.


Não haverá esperança para este mundo sem que cada alma humana não se coloque no seu devido lugar por mais ínfimo e humilhado que seja. Ainda mais não haverá esperança para este mundo se nunca mais a Igreja Católica tomar as rédeas deste mundo em Estados confessionais católicos romanos, com príncipes católicos dominando territórios pelo mundo ainda que eles acabem supostamente "atrasados" e "pobres" em relação à técnica propicada pela indústria, o liberalismo econômico para o capitalismo que é nada mais nada menos do que a apoteose da ganância de se vender no capitalismo até mesmo órgãos humanos, mulheres em vitrines da Holanda para a prostituição, drogas ou adoções de crianças. Astúcia da técnica humana sobre a natureza sem compreendê-la, que começa na cobiça da formulação meramente formal lógico-conceitual que começa pela filosofia, mãe da ciência, onde o que escapa à tal formulação na cabeça dos ditos "filósofos" é alguma coisa irracional. Se o homem compreendesse que lhe escapa em sua profundidade e realidade o que fundamenta o que é o natural, ele honraria a Deus, fundamento e mantenedor de tudo, que por analogia é descoberto nas coisas naturais, criadas, onde brilha lá no fundo o eterno poder e a divindade de Deus que as criou.


Para que tanta técnica, tecnologia, ciência e liberalismo econômico capitalista se isso gerou, por exemplo, armas nucleares que podem destruir a humanidade ou se isso gerou a luz elétrica para o zé povinho assistir novelas da TV Globo e se deixar intoxicar de marxismo cultural, liberalismo insano nos costumes? Mesmo a ciência médica avançou junto com tudo isso supracitado fazendo o homem viver mais de 100 anos de uma vida vazia, sem Deus, e assim o povo deixou para trás a fé no Cristo médico que nos deu do seu lado ferido na cruz o sacramento da unção dos enfermos. Ao contrário com a vã filosofia, técnica e ciência foi propiciado por monstrengos socialistas um SUS (Sistema Único de Saúde) aqui no Brasil forjado como arma por esquerdistas tão ateus quanto Paulo Ghiraldelli Júnior sem nenhuma intenção de caridade cristã por faltar-lhe a fé divina e católica junto com a esperança para depois vir a verdadeira caridade.

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