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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Os santos anjos são nossos amigos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Os santos anjos são nossos amigos. Pode-se avaliar criticamente o meu artigo passado angelológico ou angeológico de que eu não levei em conta que parece um exagero da minha parte de se querer contar com anjos para avaliarmos com sabedoria os bens terrenos e efêmeros, exatamente porque os santos anjos não tem corpo como nós, homens. Contudo, os santos anjos são santos. Eles nos amam pelo amor que tem a Deus e certamente, mesmo não tendo a experiância de terem um corpo frágil e passível a tantas coisas, a tantas paixões como os nossos corpos, mas, com sua santidade e com a sabedoria e fortaleza que advém da santidade eles podem inspirar-nos as melhores considerações para vencermos as más paixões do corpo sem obliterar o nosso entendimento nem em um sentido de um pauperismo, equivocado guinosticismo e asceticismo extremado e nem no sentido que os anjos malvados querem sempre conduzir-nos ao materialismo, ao mergulho mais lamentável e miserável às más paixões e ao hedonismo.

Falou o fariseu hipócrita

 Autoria: João Emiliano Martins Neto





Falou o fariseu hipócrita Olavo de Carvalho, o autor da frase acima que de si mesma é muito interessante e luminosa não fosse que é o que ela é que vinda de quem vem trata-se da homenagem que o vício presta à virtude com a hipocrisia. Tal frase é a prova que a filosofia dele não merece crédito, porque ele era um charlatão senão um psicopata, apesar de ter sido um grande filósofo em alguns aspectos. Carvalho é a prova da paralaxe cognitiva que ele não inventou, mas, plagiou de Paul Johnson, segundo eu já fiquei sabendo.


Carvalho foi um charlatão, mentiu a mais não poder ao de forma comezinha, contudo muito reveladora do núcleo da alma nas trevas de Olavo, ele ter mentido que nunca havia sido internado em um hospital psiquiátrico manicômio, hospício, e ele o foi, no ano de 1977, e fugiu de tal manicômio com a família na calada da noite para as matas do município de Iguape que fica no Estado de São Paulo. Olavo que detestava a nós, doentes mentais, discriminou de forma injusta a um aluno dele esquizofrênico e contou isso debochando ao conversar com um gado fanático dele, o fanático Yuri Vieira. Eu também sou doente mental, fui internado duas vezes em minha vida em excelentes clínicas ou hospitais psiquiátricos e saí de ambos uma nova pessoa longe de acabar por falta de tratamento como um chefe de seita de extrema-direita delirante que foi o que fez Olavo ao concluir a própria vida como um paranoico fugindo, já moribundo, de um hospital aqui no Brasil pelo Paraguai.


Olavo que mentiu dizendo que nas grandes revoluções, Francesa de 1789 e Russa de 1917 não haviam gente do povo apoiando-a, mentira, segundo eu já soube de fonte segura, de um historiador, os camponeses oprimidos ao extremo de suas localidades as apoiaram.


Tudo Olavo fez para criar um séquito, um rebanho, o “gado”, conforme se diz hoje, de zumbis, não de verdadeiros estudantes e pessoas aptas para restaurar a alma brasileira e quiçá até do mundo, que é o que o autor do artigo do qual eu retirei a frase de Olavo de Carvalho no site Mídia sem Máscara reclama que é a farsa de quem se diz conservador, hoje, no Brasil, e que o são assim, farsantes, por obra maligna de Olavo de Carvalho, o charlatão-mor.

quarta-feira, 27 de abril de 2022

A importância dos santos anjos

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Os santos anjos são inteligentes e livres à semelhança dos homens só que são mais inteligentes do que os homens. São criaturas inteligentes, com uma consciência, e livres de carregar um corpo como os homens, um corpo passível, mortal, cheio de necessidades, e ilusões ao homem. Podem os anjos ajudar muito os homens com sua inteligência superior, intuitiva e direta acerca do real.


A importância dos santos anjos em fazer o homem avaliar com justiça as coisas passageiras reside, por exemplo, no fato que o corpo com sua fragilidade pode tornar o homem materialista e como tal a sua consciência seria dada, segundo os materialistas, pela circunstâncias materiais em que se vive, a começar pela necessidade de comida, bebida e abrigo. Os anjos, então, podem inspirar o homem a ver, a exergar bem claro que forças até mesmo tirânicas vindas de homens e de anjos maus, os demônios, podem estar determinando, controlando o homem em troca de um naco de pão, tornando-o em uma mera peça de uma engrenagem.


Rezar, por conseguinte, aos santos anjos, mormente aos santos anjos da guarda, é de grande valia para que o homem vença os signos, a linguagem, as imagens, ícones e o que é mais importante para que o homem vença os ídolos que é quando em uma fase de extrema de decadência, signos, linguagem, imagens e ícones, enfim, a matéria, o que é criado, já tomaram conta da consciência humana fazendo-a jazer em uma sepultura. Pela oração aos santos anjos, sobretudo pela celebração de santas missas em honra aos santos anjos e pela vigilância pode-se vencer tal situação lamentável para que a verdade brilhe aos olhos, verdade que ainda não pôde ser expressa, verdade que as vezes com algo como a linguagem que é apenas parte da coleção em que se encontra junto com os demais entes ainda não pôde vir a lume.

quinta-feira, 21 de abril de 2022

A religião como protesto

Autoria: João Emiliano Martins Neto


É famosa a frase de Karl Marx que disse que a religião é o ópio do povo presente na Introdução do livro Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. O trecho da referida Introdução é longo, mas, eu destaquei o trecho onde está escrito "ópio do povo" e "protesto", ei-lo: "A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. A religião é o ópio do povo."


A religião pode ser um protesto. Não precisa ser a religião, então, necessariamente um sonífero, algo alienante, para que a vítima não sinta as feridas que lhes são rasgadas, conforme diria o marquês de Sade ao também conceituar a religião à maneira de um opiáceo. Eu já soube de um advogado brasileiro que durante a ditadura militar, ele que ia Santa Missa todos os dias, defendia os perseguidos políticos esquerdistas, talvez eles todos ateus, esquerdistas costumam ser ateus, pois que no complexo de Édipo que os acomente, eles culpam a Deus pelo mal no mundo, o mesmo Deus que certamente inspirou o homem que os defendia, da mesma forma que culpam o pai biológico defectivo pela miséria em que vivem como se Deus não fosse muito maior e melhor do que o melhor e maior pai humano.


É posssível que religiosos fiéis podem defender a nós, homossexuais, sem necessariamente concordar com a prática homossexual e mesmo já tendo superado aos apelos da carne que reduz o homem à uma parte ínfima de seu corpo até ao ponto da total alienação das funções do corpo em nome do sexo desregrado não aberto à vida que é o que ocorre de maneira flagrante na homossexualidade. Pessoas que superaram os apelos da carne através da castidade, do celibato ou da fidelidade conjugal aberta à geração de muitos filhos sem apelar aos anticoncepcionais abortivos. Se a religião será sempre a alma de situações sem alma, as quais podem incidir injustamente contra nós, homossexuais, os fariseus hipócritas que nos discriminam, contudo, ficam animadinhos quando algum homossexual está com eles dialognado que foi o que houve certa vez entre aquele sujeito, famoso influencer de internet que vive aqui em minha cidade de Belém do Pará, com uma aparência um tanto desfigurada chamado Conde Loppeux de la Villanueva (Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira) e eu quando de um diálogo nosso pelo telefone há 15 anos atrás. Fariseus raça de víboras como o tal autonomeado Conde que secretamente na calada da noite não raro saem com travestis, ou traem a esposa com amantes com as quais eles podem até já ter filhos fora do lar, era o caso de um avô meu, ou abusam sexualmente de seus próprios filhos o que é muito comum nos lares dos autonomeados "cidadãos de bem" bolsonaristas e que ainda ousam dizerem-se falsamente católicos ou cristãos de outras confissões.


Neste mundo há situações sem alma, há fariseus falsários sugando a alma de Cristo que dá vida à Igreja Católica ou em postos de autoridade oprimindo a Igreja de Cristo que é a Igreja Católica ou oprimindo o seu próprio povo e há pessoas totalmente sob as tenazes dos erros e vícios em que se envolveram. Em tais situações a religião, a Igreja Católica, pode ser a alma, sobretudo pela Eucaristia, onde não é o homem que faz a religião, ao contrário do que dizia Karl na Introdução crítica à filosofia do Direito do filósofo Hegel. Não. Marx provavelmente sofria de complexo de Édipo, o seu pai, Heinrich Marx, que era judeu. foi fraco, ao ter se tornado um cristão apenas nominal para não sofrer retaliações do Estado prussiano autoritário. Marx era um frrustrado que vendo o pai fraco que tinha, achou, então, que Deus, substância suprema que é significado de origem, vida, ordem, lei e limite para os demais entes sustentados por Ele, então, Marx projetou a sombra do pobre pai em Deus, que poderia ter sido o seu Pai em sua vida, invertendo em sua decepção com o pai que o gerou a relação de que é o homem que reconhece no real a Deus e Deus ao homem vem em seu socorro revelando-se.

domingo, 17 de abril de 2022

Páscoa da Ressurreição do Senhor

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Hoje é dia da Páscoa da Ressurreição do Senhor, é o dia em que desde a tarde e noite do dia anterior festejamos na Santa Igreja Católica Romana com a longa e estendida celebração da Vigília Pascal, o retorno de Jesus Cristo da mansão dos mortos. Por mais que algo como a ressurreição de um morto seja um desafio aos nossos diplomas universitários, à nossa razão, Filosofia e Ciência, seja um desafio ao leito de Procusto de nossa lógica que deveria ficar pasma de só conseguirmos caminhar, porque temos duas pernas, direita e esquerda que são aparentemente ilógicas por serem opostas, contudo, que são complementares. A ressurreição dos mortos que é um desafio à muitos de nós desviados de nosso compromisso e sacerdócio batismal de quem nas águas do batistério renasceu na forma de criança inocente e por isso disposta a aprender sem casmurrice, então, desviados cedemos à nossa sede de controle e de querer tudo determinar, conhecimento como poder, o que seja o mundo sem nunca chegarmos à uma verdade definitiva. Para espanto de um ateu chamado Paulo Ghiraldelli Júnior, aquele mesmo que já disse que nada tem a ver com Jesus Cristo, pois que para gente cética a exemplo dele, o Cristo seria apenas um personagem inventado, no entanto, sem Cristo a história do ocidente dos últimos 505 anos desde a Reforma Protestante do século XVI em que muitos de nós, ocidentais, desgarramo-nos da verdade católica, sem Cristo e sem a Igreja Católica, tipo uns são tomés incrédulos (São João 20, 25-29) o mundo é um mistério de trevas e não de luz, é um mistério de absurdo ao não levarmos em conta o Cristo por quem e para quem são todas as coisas (Romanos 11, 36) e que sem Ele nada do que foi feito teria sido feito sem Ele (São João 1, 3).


Não é verossímil através dos textos bíblicos, para alguns, nem sequer que Jesus Cristo existiu. Só com a Bíblia Sagrada parece que estamos em mãos com um livro de fábulas, é uma gente que também não leva em conta o testemunho da própria Igreja Católica que caiu no descrédito com a loucura e revolta luteranas. Cristo é visto como um louco ou um charlatão pelos que o veem com os olhos míopes, e alguns deles têm fisicamente olhos bem pequenos de quem vê de maneira muito curta como era o caso do ateu Benedito Nunes, aquele mesmo que disse em um lamentável ensaio dele sobre Teologia do pior tipo, liberal, ao dizer ali que não era "em sã consciência um beneficiário da Fé". Ou um famoso youtuber que se diz arrogando-se tão católico, o tal Conde Loppeux de la Villanueva (Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira), cuja vida concreta enquanto cristão é uma farsa, é uma vida à maneira da dos fariseus hipócritas que são a figueira sem frutos (São Mateus 21, 18-22; São Marcos 11, 12-14; 20-24). O tal Conde que é aquele mesmo que nunca aproximou-se de mim gravemente e terrivelmente doente mental com toda a santa compreensão e santa paciência exigidas para tal caso, que sem dúvida alguma é uma circunstância temível e em que mais uma vez o leito de Procusto que é a lógica humana que amputa o real é desafiada, ele nunca quis visitar-me enquanto doente que eu sou conforme disse Jesus aos condenados e aos eleitos no quadro do Juízo Final que Ele estava no pequeno doente que os condenados não foram visitar e que os eleitos santos, ao contrário, deram uma assistência (São Mateus 25, 43, 36). Enquanto Cristo é Senhor e Deus para os que têm olhos de ver, aqueles de nós, que formos fiéis e perseverantes a militarmos na Santa Igreja Católica, apesar de nossas fraquezas de ainda levarmos nas costas uma cruz pesada negando-nos a cada dia, não querendo fazer pouco caso da realidade para impormos uma ficção feita à nossa imagem e semelhança ao mundo, criando conceitos tirados de algum lugar escuso e após Cristo a cada dia carregarmos tal cruz que vai pesar, vai ferir-nos as costas e far-nos-á cair no meio do caminho rumo ao monte Calvário que é o caso de quem cuida e se preocupa com nós, doentes mentais, certamente poderá pender ao chão com sua cruz pesadíssima e rude cruz de quem quer, por exemplo, ajudar-nos em nosso sofrimento psíquico que é sempre marcante impondo clinicamente um mistério de trevas ou absurdo de quem sofre de tal enfermidade e a quem vem ajudar-nos. Enfim, com nossa cruz, chegando ao monte Calvário onde deveremos, enfim, crucificar e fazer morrer a carne cujo destino a quem à ela se entrega é a corrupção, é tornar-se e ao outro apenas como um fragmento de pedaço de carne, um objeto para ser usado e descartado sem levar-se em conta a alma humana pelo apego ao corpo e às formas, ignorando inclusive as funções mais básicas do corpo que é o que ocorre na homossexualidade que é a alienação mais crassa do que seja a função do sexo que é semelhante ao que faz um Paulo Ghiraldelli ao ser tão apegado ao corpo que é o caso dele que desenha mulheres sendo possuídas sexualmente por homens, ele tira fotografias de suas amantes seminuas, segue-se que é desprezado o que é a essência, acha-se que a coisa em si é incognoscível, a verdade do homem imagem e semelhança de Deus, perde-se na redução do homem aos instintos, ao que é animal, ao corpóreo, ao dinheiro, sexo, comida, poder e prestígio.


Feliz e santa Páscoa da Ressurreição do Senhor a todos. Que possamos nos próximos 50 dias até à festa de Pentecostes, viver como um só ensolarado e luminoso domingo esta Páscoa iluminado pelo sol nascente que é Cristo ressuscitado, O qual ressuscitou de verdade, aleluia!

terça-feira, 12 de abril de 2022

Esoterismo cristão e a necessidade de Deus

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Pintura do russo Feodor Andrejewitsch Bronnikoff, retratando místicos esotéricos gregos


Que me perdoe a patrulha dos tradicionalistas fanáticos, burraldos, extremistas de direita e com traços nazifascistas do cristianismo, em especial os que se arrogam católicos romanos, me perdoem, mas, eu quero falar aqui algo do que seja um esoterismo cristão, uma gnose cristã na medida do pouco conhecimento que eu tenho do que seja esoterismo que eu considero uma abordagem sublime das filosofias e das religiões que é o esoterismo e no caso do cristianismo a gnose.


Eu conversava com uma ateia na rede social Facebook e ela sabendo que eu sou católico logo opôs-se a mim com os inquisidores. Bom, já diria o chamado Manual dos Inquisidores, eu publiquei um trecho dele aqui neste meu blog, que o objetivo deles não era a salvação das almas dos acusados, mas, manter o bem comum e ATERRORIZAR o povo. Ou seja, a Santíssima Igreja Católica Romana tornou-se com seus superiores inquisidores, com exceção com certeza de um santo como o Santíssimo Padre, o Papa São Pio V. Entretanto, no todo a Igreja tornou-se um aglomerado de arruaceiros tocando o terror e apavorando a população para manter a coesão social que eu não nego que estivesse abalada por fanáticos hereges, hoje diríamos que tais fanáticos são os que querem ser tão tradicionalistas, conservadores, mais realistas do que o rei, querendo no recesso privado do seu lar diante de seu laptop julgar o Santo Padre, o Papa. Estariam dispostos a pelo o que eles julgam ser o máximo bem no mundo, o reinado social de Jesus Cristo, dispõem-se, por conseguinte, a causar distúrbios contra a boa, sábia e justa ordem social, perturbar sobretudo a nós, homossexuais, porque eles falam de nós de maneira obsessiva, opondo-se ao que de forma burra chamam de "ideologia de gênero" ao dizerem de forma simplista como a louca ministra Damares Alves, que menino veste azul e menina veste rosa, um estereótipo bem tosco entrelaçando cores e sexos não imaginando que haja um outro entrelaçar maior entre cultura, construção social e sexos biológicos realmente deterministas. Uma fogueira inquisitorial contra tais fanáticos que talvez tiveram mães que arrancavam-lhes sangue por causa de uma traquinagem boba não seria de todo desinteressante.


Dito isso, eu argumentava para a mulher ateia que ela esquecesse o que poderiam ser meros dominadores externos, políticos e sociais como os inquisidores e também que ela esquecesse uma simplória empregada doméstica autoconsiderada cristã que ela possa ter em casa. Potestades e povos onde há inúmeras empregadas vivem de aparências e costumes. Sugeri que a ateia mergulhasse no mistério da única religião verdadeira neste mundo, a Igreja Católica, a começar do mistério ou sacramento da Eucaristia que na Bíblia Sagrada, no longo discurso de Jesus Cristo sobre o pão da vida (São João 6, 22-70), o Cristo teve o ensejo de falar de tal mistério ao ensinar para as multidões a serem mais sábias, a terem, segundo eu vejo, acesso ao sublime conhecimento da gnose, esoterismo ou misticismo cristão do seu corpo que um dia seria sacramentalmente recebido nas santas missas depois que Cristo institucionalizasse a Eucaristia na última ceia. Tal conhecimento, do grego, gnosis, é de que o pão meramente físico e material que Cristo multiplicara para tal multidão, era um simples sinal do pão do céu, o verdadeiro maná, muito superior ao maná apenas físico recebido pelos judeus no deserto, entretanto, tal novo maná que é o corpo e o sangue de Cristo que Ele daria para a vida e salvação do mundo e que sacramentalmente recebido a cada Missa ou nas sextas-feiras da paixão distribuído alimentaria o que há de mais fundamental no homem que é a sua alma sede da inteligência que dá o obséquio da fé que sustenta o corpo, que se for uma alma sã, com gnose e vida mística normalmente pela recepção dos sacramentos ou mistérios, não deixa o corpo mergulhar nos excessos da gula, por exemplo, já que estou falando de pão.


Falei, também, do que seria na minha visão de um esoterismo, gnose e misticismo cristão com relação aos mistérios ou sacramentos do batismo e da confissão. Batismo que é um morrer e renascer da alma humana nos batistérios das igrejas católicas. Morre o velho homem ferido pelo pecado original e pelos pecados atuais se o catecúmeno já é adulto e renasce o novo homem, nasce de novo, do Alto, nos batistérios que são ao mesmo tempo túmulos e úteros para a morte e para  o nascimento da nova vida. Cristo no seu diálogo com o fariseu Nicodemos (São João 3, 1-20), segundo o que eu consigo entender, disse não se referir com o nascer de novo a nenhum conhecimento tão secreto, contudo, que Ele falava de situações terrenas. Nicodemos era um príncipe dos judeus e cego, obtuso, acabou entendendo o nascer de novo com o voltar para o ventre da mãe e nascer fisicamente novamente, não entendia o mistério, a gnose, era só mais um, tanto quanto o povo ignorante, ele um fariseu ou um inquisidor da época, envolvido com a superficialidade deste mundo e de como viver rotineiramente neste mundo. Depois eu falei do mistério, sacramento da confissão que é a segunda tábua de salvação para quem pecou gravemente depois do batismo, que é o sacramento de cura, tal qual talvez de forma esotérica, quis dizer e está escrito literalmente no Catecismo da Igreja Católica de 1992 sobre esse sacramento.


Em minhas orações na Igreja diante do sacrário, diante do próprio Deus, grande escola esotérica gnóstica para mim, por outro lado, eu percebo que o que eu entendo como uma doutrina secreta no cristianismo católico romano não está muito ligada, na verdade, aos sacramentos, os quais parecem-me de um esoterismo exoterizado, que é o que caracterizaria o que há de mais profundo no cristianismo que é uma religião que não quer ser algo para uma elite. É iniciático o cristianismo, no entanto, é ao mesmo tempo algo de não tão difícil acesso, ao meu ver, é a, aliás, o cristianismo a religião de mendigos e mulheres, diria o nosso grande psicólogo e filósofo escritor Machado de Assis. Em minhas orações o que eu considero que seja algo de místico que eu tenho conseguido chegar é a necessidade de Deus, ou a Filosofia como uma via mística para o entendimento do ser e seu sentido não pautada somente pela razão natural, sim essa submetida à Fé, à Sagrada Teologia. Deus, em sua autoridade, realeza e glória como algo que ilumina o homem, Ele que é a verdade, que é a sabedoria, e fonte dessas coisas, além de Deus ser luz, bem, vida e amor e também fonte dessas coisas. Deus necessariamente existe, porque a unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa, algo como a verdade e a sabedoria, se dá através de uma abertura ao que é metafísico, espiritual. O homem por si só e ao contemplar este mundo cheio de tantos males causados por homens tão cheios de si, tão cheios de um grande vazio, vanglória: glória vazia, acaba o homem fragmentado e sem verdadeira ciência, fragmentado por uma poeira atomizada, nominalista e desconexa de indivíduos humanos ou de indivíduos de toda espécie e gênero deste mundo, em especial homens autossuficientes cuja vida bem lá no fundo e na verdade não é digna de ser vivida, por ser irrefletida, pois que se refletissem veriam que este mundo tem algo como as qualidades de bem, verdade e beleza que não precisou deles, tão senhores absolutos deste mundo que se pretendem, mas, vieram de Deus tais qualidades, que há neles.

 

Caro leitor, eu espero neste artigo aclarar algo que para mim é o sustentáculo e preside o que seja uma verdadeira ciência, a sabedoria, o que seja uma visão distinta da religião que não se resume a ciência ou a Filosofia à razão humana limitada que tudo quer dominar sem convir que algo terá que venerar e contemplar de longe. E é uma visão minha de religião que não é observância de preceitos e regras religiosas e moralistas, todavia, que seja uma busca a um acesso a realidades sublimes como as metafísicas e religiosas da única religião verdadeira neste mundo que é a Igreja Católica que normalmente pelos literalmente chamados de mistérios ou sacramentos dão acesso ao homem à vida realmente bem pensada, refletida, digna de ser vivida.

domingo, 10 de abril de 2022

Eu, traidor?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Para que se diga que eu seja um traidor eu teria de recordar de já ter ter firmado algum compromisso com algum grupo ou comunidade, quase uma seita, na Igreja Católica, atual, que são certos grupos tradicionalistas católicos ou da renovação carismática católica. Não que eu deixe de achar interessantes certos postulados tradicionalistas da Igreja Católica pré-Concílio Vaticano II, que era uma Igreja Católica com uma clareza e luminosidade doutrinária maior e litúrgica apurada. 

 

Digo isso, porque ontem em uma livraria católica, a Paulinas, daqui da minha cidade de Belém do Pará, ali na antiquíssima Rua Santo Antônio no bairro do Comércio, que hoje é um bairro que faz jus ao nome da forma mais tipicamente mesquinha, brega belenense, pois é uma rua cheia de camelôs, pobretões que vendem bugingangas adulteradas, de valor reles, gente que deveria voltar a serem camponeses. Eu conversava com um membro do cabido metropolitano daqui da Arquidiocese de Belém, conversava com um cônego, o cônego Sebastião Fialho, e talvez como um traidor eu criticava os tradicionalistas.


Eu dizia ao cônego, repetindo o que um outro membro do Cabido Metropolitano de Belém, disse para mim, perguntando-me, era o cônego Vladian Alves, o meu pároco da Igreja Matriz da Santíssima Trindade aqui na capital do Estado do Pará,  perguntava-me ele diante da revolta dos tradicionalistas católicos, será que estavam todos loucos aqueles padres reunidos com o Papa à época do Sagrado Segundo Sínodo do Vaticano para quererem a Igreja Católica mais modernizada que se tem hoje?


Houve, entre inúmeras outras mudanças, com o Vaticano II uma simplificação litúrgica com a Missa Nova do Papa São Paulo VI para uma maior participação dos fiéis que não acorreriam à Missa que é a celebração eucarística, culminância da religião cristã, não mais acorreriam como mudos e distantes, alienados e meros assistentes de um culto e houve, por exemplo, o ecumenismo, onde a Santa Igreja Católica mesmo dizendo que é necessário à salvação perseverar e militar sendo católico romano, contudo, não quer a extinção física dos prédios, por isso muito menos a perda de direitos, por assim dizer, políticos das comunidades protestantes, outrora chamados de hereges e desde o Concílio chamados de irmãos separados. E que era para os católicos verem algo de exímio e verdadeiro no protestantismo quanto a algo relativo à Fé e para evitarem todo juízo depreciativo e temerário com relação a eles.


O cônego Sebastião é um exorcista daqui da Arquidiocese de Belém, ele não comentou nada acerca do que eu dizia para ele, só olhou bem nos olhos quando eu mencionei o que me disse o cônego Vladian. Se foram sábios os indevassáveis para qualquer homem comum os pensamentos do cônego exorcista acerca do que eu dizia para ele, certamente o Diabo em uma sessão de exorcismo não terá do que acusá-lo. No entanto, nenhum de nós perde por esperar, dia chegará, no Último Dia, o dia do Juízo Final, quando os mais secretos pensamentos maus e pecaminosos serão vistos de todos, serão vistos de todos a nossa falta de buscar a verdadeira luz que é Deus para entender através do tempos a sabedoria que é imortal que foi o que a Igreja Católica com os papas São João XXIII e São Paulo VI de gloriosa memória tentaram inserir, adaptar tal sabedoria eterna ao tempo e época moderna ou contemporânea concreta em que vivemos, assim atualizando o catolicismo para que o mesmo não fosse algo antiquado e do passado, morto.

sexta-feira, 8 de abril de 2022

Deus está morto atualmente?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Certamente Deus está morto e há muito tempo atualmente para os grandes líderes, seja políticos, em particular os brasileiros e Ele estaria morto para os líderes da maior religião do ocidente que é o cristianismo, seja da Igreja Católica por causa do complicado Concílio Vaticano II, seja para os líderes das igrejas evangélicas, mormente certos líderes neopentecostais brasileiros que envolvidos até o pescoço com a má política e com a prática de crimes comuns se tornam réus do corpo e do sangue de Jesus Cristo, conforme disse São Paulo ao dar as suas instruções sobre a celebração eucarística.

 

Hoje mesmo eu assistia a um vídeo no canal de Marco Antônio Villa no site YouTube, no qual ele relatava que uns dois pastores evangélicos, diretores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) compraram carros que são mais de 30 vezes os salários deles. Eles estão envolvidos nas compras de ônibus a preços inflados e em intermediação de verbas para pastores adquirirem carros de luxos após assumirem os cargos.


Mesmo recebendo salários de pouco mais de 10 mil reais, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo do dia 7 de abril deste ano de 2022, os diretores Garighan Amarante e Gabriel Vilar compraram veículos utilitários avaliados em 300 e 250 mil reais, respectivamente.


Para estes caras, acima, certamente nesta eleição Deus está morto, porque o que vale para eles é o mesmo que vale para Immanuel Kant ou para Auguste Comte, vale o que registra os órgãos dos sentidos, o em si da coisa é incognoscível, pois não há mais um mundo sensível captado pelos sentidos e um mundo verdadeiro que é o espiritual, o das ideias que pode ser apreendido pelo intelecto que segundo a teoria da reminiscência platônica relembra das ideias ou qualidades de bem, verdade e beleza que a sua alma teve acesso antes de encarnar neste mundo. Ou, segundo Aristóteles, o conhecimento real se dá nas coisas mesmas, contudo, que mostra que algo de espiritual há no homem que pode conhecer algo do que se chama de substância, a verdade das coisas e que não é tudo uma poeira atomizada de indivíduos desconexos sem um fundamento, essência, inteligência que apontaria a um Criador.


Deus está morto para estes caras como para aqueles pastores ligados ao ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, no escândalo recente chamado de Bolsolão do MEC em que os pastores evangélicos a mando direito do presidente Jair Messias Bolsonaro, o Bozo miliciano e genocida, cobravam propina em dinheiro, em 1 quilo de ouro ou em compra de bíblias, os acusados eram os auto nomeados pastores Arílton Moura e Gilmar Santos. Para esses dois pseudopastores o luzir do ouro é algo que chama mais a atenção deles do que a verdade do que seja o ouro que desagua como um rio no oceano que é Deus que o criou.


Todos os políticos falam de Deus. Até mesmo Luiz Inácio Lula da Silva fala em Deus, ele que era o líder máximo do Brasil quando ocorriam os maiores esquemas de corrupção da história do Brasil. Lula que diz que é católico com toda a aposta que a esquerda do Partido dos Trabalhadores (PT) faz mais em Karl Marx do que em Jesus Cristo e com toda a aposta que a esquerda faz no futuro, no que ela entende por progresso. Jair Messias Bolsonaro, o Bozo, fala em Deus o tempo todo e se arroga mesmo ser um presidente que crê em Deus, mas, qual foi a prática dele senão sepultar Deus a sete palmos sob a terra ao nunca ter feito uma só visita aos internados nos hospitais do Brasil por causa da Covid-19, ter aumentado o imposto do oxigênio fornecido pela White Martins no dia 15 de abril de 2021, um ou dois dias antes da maior catástrofe sanitária na cidade de Manaus, capital do Estado de Amazonas. E para o Bozo parece que Deus está morto, sim, porque ele disse que e daí? Que ele não é coveiro ao ser questionado por jornalistas sobre as mortes por causa do novo coronavírus.


Deus está morto? Para as nossas elites, sim, que sobem na vida e enchem-lhes os olhos, perdem-se na concupiscência dos olhos, por tudo o que é forma e corpo perdendo de vista a inteligência e a liberdade diante das paixões, diante da soberba da vida devido ao cargo e posição de destaque na sociedade em que ocupam, mordidos pela mosca azul. 


No entanto, Deus vive no povo simples que hiperlota igrejas católicas e evangélicas em missas e cultos a cada final de semana e feriado dia santo. Graças a Deus que para as pessoas normais, Deus vive. A verdade vive. Vive a capacidade do homem de avaliar o que é o verdadeiro e o falso por meio das sapientíssimas e que muito decifram o que seja o homem e o mundo que são as metanarrativas mitológicas como a judaico-cristã ou a grega ou a egípcia. O grosso do povo não se deixa dominar pelas tais "narrativas" que é um termo muito comum na internet, hoje, que é o outro nome para a retórica hipnótica dos sofistas que criam sucedâneos da religião em ideologias para encantar burros e assim manter o poder sem nenhum pudor dos poderosos que querendo ser o übermensch de Friedrich Nietzsche, o além do homem, acabam sendo o infra-humano, acabam sendo bestas no limite antissociais, para os quais Deus estaria morto.

O porta-voz

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu acabei de ficar sabendo em vídeo no excelente canal de Henry Bugalho no site YouTube que Fabrício Queiroz como uma espécie de porta-voz da Presidência da República Brasileira, desmentiu a irmã do miliciano criminoso Adriano Magalhães da Nóbrega, Daniela Magalhães da Nóbrega, de que teria sido do Palácio do Planalto que teriam vindo ordens para matar o miliciano, mas, sim, teriam vindo ordens do Palácio Guanabara, sede do governo do Estado do Rio de Janeiro para matar o elemento Adriano.

 

Quem tem razão? A investigação há de dizer, mas, que Jair Messias Bolsonaro defender o uso de armas e com isso a legítima defesa é uma política de segurança muito justa e coerente, visto que a esquerda é louca, sofre de uma espécie de delírio teomórfico, achando que o Estado é Deus e vai estar em toda parte onde o perigo se apresentar atentando contra a vida dos brasileiros.

Democracia esclarecida e democracia ingênua

Autoria: João Emiliano Martins Neto


É claro que na disputa política democrática liberal e moderna cada lado polar de direita e de esquerda dirá que o seu lado é o mais inteligente e o mais esclarecido. Eu já vi o que se poderia dizer que seja um intelectual orgânico da esquerda dizer que é coisa de gente inteligente um homem usar saias ou que é civilização a descriminalização do aborto que é o homicídio de um ser humano que está para nascer, o qual segundo princípios os mais elevados deveria contar com o profundo sentimento e valor materno que leve até mesmo uma mãe dar a sua vida em sacrifício para que o seu filho sobreviva. Alguém ligado à esquerda dirá que é um avanço certos direitos LGBT como o casamento gay, a adoção de filhos ou mesmo uma lei anti-homofobia se bem caracterizada o que seja homofobia que seria uma discriminação injusta contra os LGBT.


Realmente, do lado da esquerda parece haver uma grande reflexão acerca de suas pautas, enquanto do lado da direita a defesa do que é popular nos povos o apego a um moralismo, ao costume, ao antigo, ao que é a tradição parece constituir uma democracia ingênua que pressupõe uma consciência ingênua, se é que há uma consciência se a mesma é ingênua, não tendo passado pela reflexão.

 

A Filosofia, o pensamento, a reflexão e a crítica são um desafio à obediência, à mesmice, ao costume, ao hábito, enfim, ao que é tradicional, que deve ser levado em frente, porque foi recebido assim dos mortos do passado. Sem dúvida, por conseguinte, que a democracia pretensamente esclarecida mais à esquerda pode contribuir para uma consciência social e política aprimorada, apesar dos senões da esquerda. A esquerda não acredita em uma natureza humana, a esquerda acha que tudo é histórico, é datado e referente à uma cultura ou etnia, raça, a esquerda é materialista, o que reduziria o homem a ser um animal irracional, o homem não teria acesso ao conhecimento de gêneros, espécies, coleções com o auxílio da linguagem, mas, seria tudo, eu não vejo outra saída, que um mundo de instintos ou pelo menos de indivíduos singulares sem a possibilidade de haver a ciência.


Pode ser que seja próprio da esquerda uma democracia esclarecida que passa por uma crítica e pensamento acerca do hábito, do costume, o status quo ou da tradição. Pode ser que vencida a ingenuidade que o hábito, o costume, a tradição, o status quo e até mesmo preconceitos que por inércia seja uma característica de uma democracia ingênua à direita, contudo, é possível que da direita venha uma forma de aprofundar tudo o que foi recebido do passado não como algo ordinário e comum, todavia, do comum ver algo de incomum o que é uma atitude bem propriamente reflexiva, filosófica e subindo de patamar espiritual e teológica que é um tipo de pensamento que não chega a esquerda que costuma ser ateia.

Ladrão que rouba ladrão

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Adriano Magalhães da Nóbrega


Jair Messias Bolsonaro, o Bozo miliciano e genocida seria o ladrão que rouba ladrão, porque teria mandado matar, segundo um áudio divulgado ontem, dia 7 de abril de 2022, pela Folha de S.Paulo, da irmã do criminoso, Adriano Magalhães da Nóbrega, Daniela Magalhães da Nóbrega, que contou à uma tia que o Bozo ofereceu cargos comissionados no Palácio do Planalto para quem matasse o criminoso que o que se sabe é que sabia demais acerca da ligação da família Bolsonaro com o crime organizado das milícias na cidade do Rio de Janeiro.

 

Adriano que recebeu uma moção de louvor da parte de Flávio Bolsonaro, o filho 01 do Bozo, no mês de novembro de 2003 e logo após foi preso preventivamente pela morte do guardador de carros, Leandro dos Santos Silva.


Em 2005, Adriano da Nóbrega recebeu a mais alta honraria da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro que é a medalha Tiradentes. No mesmo ano Adriano foi condenado por um júri popular por ser o chefe da milícia da comunidade de Rio das Pedras e era um assassino de aluguel. Por instrumentos jurídicos Adriano da Nóbrega conseguiu um novo julgamento, tinha sido condenado por homicídio.


Em dezembro de 2007 no gabinete de Flávio Bolsonaro é nomeada a primeira esposa de Adriano como assessora, na verdade funcionária fantasma e fica recebendo durante anos um alto salário no gabinete do 01.


Adriano da Nóbrega é preso, em seguida, por causa de um atentado a um pecuarista, Rogério Mesquita. Adriano é solto, depois é novamente preso, abre-se uma sindicância.


Em agosto de 2011, a juíza Patrícia Acioli foi assassinada no dia 11 daquele mês. Flávio disse da juíza assassinada por milicianos:

 

"Que Deus tenha essa juíza. Mas, a forma absurda e gratuita com que ela humilhava policiais nas sessões contribuiu para ter muitos inimigos."

 

Em 2016, Flávio Bolsonaro nomeou a mãe de Adriano como assessora e também como funcionária fantasma.

 

Bom, o Bozo já era genocida antes dessa descoberta desse áudio da irmã do capitão criminoso. O Bozo deixou morrer centenas de milhares de pessoas de Covid-19 com a ideia dele da imunidade de rebanho. A maioria seria contaminada pelo Sars-Cov-2 e ficaria imune ao vírus, o que não ocorreu com esse vírus, visto que as pessoas contraíram-no uma vez e outras vezes foram contaminadas e chegaram a morrer depois algumas delas.

 

Eu estava pensando em votar em Jair Messias Bolsonaro nesta eleição de 2022, visto que ele garante uma chance, ainda que pequena, de legítima defesa com a defesa que ele faz das armas, contudo, depois desta descoberta de uma ligação direta dele com a morte de uma pessoa, ainda que Adriano da Nóbrega tenha sido um criminoso, mas, é sempre uma vida perdida de forma criminosa e ladrão que rouba ladrão, ao contrário do que diz a sabedoria das nações, pelo menos nesse caso eu acho que não tem cem anos de perdão, não.


segunda-feira, 4 de abril de 2022

Vou de Bolsonaro de novo?

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Será que nesta eleição deste ano de 2022 eu vou de Bolsonaro de novo? Talvez. Por que? Porque em nome da segurança eu acho que Jair Messias Bolsonaro, o Bozo, talvez seja uma boa opção. Com a defesa dele do armamento da população pelo menos ele dá uma chance, ainda que pequena, para que a população possa se defender. Apesar de que só uma classe média alta possa dispor de dinheiro para comprar uma arma, um fuzil, por exemplo, que custa, eu acho, que uma dezena de milhares de reais, e só uma classe média teria dinheiro para pagar por uma licença de posse de uma arma e tenha dinheiro para pagar aulas de tiro. O Bozo é louco, em meio à carestia de alimentos nos supermercados e mercados ele chegou a dizer que o povo compre um fuzil e não arroz e feijão, gêneros de primeiríssima necessidade. Quem não pode comprar arroz e feijão como poderia comprar um armamento tão custoso?

 

Há efeitos colaterais no armamento da população, segundo eu vi uma pesquisa em um vídeo de Gregório Duvivier no Greg News do canal da HBO no site YouTube. A violência aumentaria na sociedade com a população armada. E mesmo Jair Bolsonaro, quando do ano de 1995 ele foi assaltado por dois moleques na cidade do Rio de Janeiro, ele não pôde reagir a tempo e com destreza e levaram-lhe a arma e a motocicleta. Contudo, certamente que com uma arma há alguma possibilidade de legítima defesa, que é reconhecida pela própria Igreja Católica em seu Catecismo de 1992.


Bolsonaro é um fariseu hipócrita? É. Se ele já falou mal de nós, gays, que já o apoiamos na eleição dele de 2018, ele que disse que ninguém gosta de nós, que só nos toleram, mas, ele ao mesmo tempo ele disse que dispunha, sem necessidade, do apartamento funcional disponibilizado para os deputados federais para "comer gente". Ou seja, por mais normal e recomendável que seja a heterossexualidade, todavia, vivida dessa forma desordenada, a heterossexualidade torna-se sem dúvida alguma que pior do que uma homossexualidade vivida de forma fiel com uma só pessoa. E mais, Bolsonaro, o Bozo, disse que queria o turismo sexual para o Brasil para evitar que os turistas fizessem sexo com gays. Isto é, de fato, é notável a corrupção nos costumes de Bolsonaro, ele tão anti-gay, no entanto, tão sepulcro caiado cheio de imundícies por dentro ao defender a exploração sexual, ainda que heterossexual.


Há uns dias atrás eu fui agredido em um lugar perigoso que nas madrugadas torna-se o baixo meretrício de prostituição em minha cidade de Belém do Pará, a Praça da República. É aquela coisa nós, gays, acabamos por causa do preconceito social jogados para locais perigosos e a própria homossexualidade por ser uma forma sexual, por assim dizer, alternativa não deixa de ser aventureira por natureza o que lança a nós, gays, para bas-fonds, lança-nos aos lugares arriscados. Se eu estivesse armado naquela ocasião, eu pelo menos poderia ter afugentado o meliante.


Então, verei se eu voto no Bozo, verei de se vou de Bolsonaro de novo, apesar de todos os crimes dele, por exemplo, de ter deixado morrer mais de 630 mil pessoas de Covid-19 ao não ter comparado vacinas a tempo e não obstante ele não ter aparelhado a Polícia Federal substituindo no Brasil inteiro uns 20 dirigentes federais de tal polícia a fim de proteger a sua família bandida envolvida com milícias e rachadinhas.

domingo, 3 de abril de 2022

Verdade imortal

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Hoje eu encontrei na rua uma daquelas pessoas que causam espanto e medo que somos nós, doentes mentais, quando não estamos submetidos humildemente ao tratamento psiquiátrico necessário. O homem dizia que Jesus Cristo falhou, porque morreu na cruz.


De fato, aos olhos do mundo a morte é uma derrota e a morte é o destino de todos os homens, mesmo os mais poderosos, tão apegados a este mundo para controlá-lo como é comum aos homens do terrível signo de escorpião, arrogante, que quer fazer vale a sua opinião a qualquer custo, cuja divisa é "eu controlo".


Mas, a verdade é imortal. O que Cristo ensinou, até mesmo para os que não creem nele, não se submetem à sua lei e não recebem os meios de graça que ele disponibilizou na sua Igreja verdadeira que é a Igreja Católica, até para essas pessoas como os marxistas, o que Cristo ensinou por seu exemplo de ter sido subjugado pelos poderes poderosos deste mundo, em sua época o Império Romano com os seus muitos escravos e povos conquistados, o que pareceu a derrota de Jesus foi a vitória, pois que os próprios marxistas, caso se trate dos ocidentais, sempre dizem que "a luta continua", e assim, mesmo derrotados sentem-se estimulados a continuar a lutar, sem fazer uso da forma marxista tirânica leninista, contudo que é a vencedora.


Os poderes dos todo-poderosos deste mundo com seus podres poderes podem vencer, no entanto, perecerão com eles, na morte deles o seu poderio se os seus poderes não arraigaram-se na sabedoria eterna, sobretudo a que Cristo veio ensinar que é o amor a Deus sobre todas as coisas e o amor ao próximo como a si mesmos. Lei e sabedoria na qual consideramos Deus como o sumo bem e o próximo aquele que devemos cuidar com todo o nosso desvelo, amando e perdoando os inimigos, tendo paciência e ajudando-o em suas necessidades corporais com água, comida, roupa e abrigo e em suas necessidades espirituais com bons conselhos, entre outras necessidades corporais e espirituais.

sexta-feira, 1 de abril de 2022

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