Autoria: João Emiliano Martins Neto
No trecho que se segue Bento XVI em um discurso por ocasião de um tal Encontro Ecumênico no Palácio Episcopal de Colônia, Alemanha, ele impõe "absolutamente" o que poderia ser uma tradução da história humana neste mundo como um vendaval de circunstâncias contra a fé divina e católica. Eis o trecho do discurso:
Ou seja, desde a doença mental de um obsesso pelo demônio como Martinho Lutero de achar-se pecador apenas por causa da inclinação ao pecado, passando pelo nefasto João Calvino que fingiu ter poder espiritual fazendo que ressuscitaria um homem vivo que depois realmente morreu durante o próprio ato charlatão do maldito Calvino de fazê-lo falsamente ressuscitar. Ou o rei Henrique VIII que movido por seus desejos do baixo ventre rompeu com Roma para separar-se de sua legítima esposa Catarina de Aragão que não lhe deu um herdeiro homem para o trono do Reino Unido e por isso queria arranjar uma outra mulher não sem ter matado a primeira amante Ana Bolena. Até os falsos pastores heresiarcas neopentecostais brasileiros atuais com seus escândalos financeiros de lavagem de dinheiro das milícias e do tráfico de drogas nas favelas do Rio de Janeiro, Brasil, realmente, de forma absoluta, segundo o disparate de Bento XVI, o vendaval historial e circunstancial deve ser imposto à verdadeira fé que pode agradar a Deus, isto é dar adeus à fé, à verdade, à sabedoria e mergulhar na ideologia.
Nestes dezenove anos de eleição de Dom Joseph Ratzinger ao sólio pontifício tomando o nome de Bento XVI realmente a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana fora da qual ninguém se salva teve por líder mais um homem muito fraco que ajudou na irreligião, no indiferentismo religioso e na decadência do ocidente.
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