Autoria: João Emiliano Martins Neto
Os quase 77 anos de Olavo de Carvalho quase celebrados com ele vivo neste último dia 29 de abril deste ano de 2024 que para que Carvalho não mais pecasse felizmente ele morreu antes dos 77. Carvalho que foi uma besta formalmente dizendo coisas excelentes, porque socráticas sobre a Filosofia, usando a Filosofia como isca para o seu projeto de poder de seu ego, e no conteúdo sendo condenado por modernismo por um Papa São Pio X no decreto Lamentabili Sine Exitu do dia 3 de julho do ano de 1907 na ideia de Carvalho do fim do conhecimento racional por um conhecimento intuitivo. Carvalho usando dos conceitos, razão e ideia queria aboli-los, caindo no anátema do Santo Padre, pois que a humana razão pode com certeza conhecer a Deus, o contrário disso foi condenado por outro Papa, o Papa Beato Pio IX no Concílio Ecumênico Vaticano I do século XIX.
Pelo motivo do próprio Senhor Jesus Cristo ser Deus e homem por meio da razão, conceitos e ideias chega-se à formalização, iluminado pelo dom sobrenatural da fé e Cristo é o próprio Deus unido à humanidade sem divisão ainda que sem mistura, à doutrina celeste romano-católica e chega-se ao dogma que a besta Carvalho dizia serem construções tardias e problemáticas. Besta era Carvalho ou era um charlatão, porque a doutrina cristã já estava pronta quando o Senhor Jesus Cristo concluiu o seu Sermão da Montanha, segundo o relato bíblico, e o dogma não é nada problemático, mas é coisa certíssima para ser crida, segundo o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior.
Olavo de Carvalho foi pior ainda, foi um bandido que quando teve oportunidades na vida éticas e políticas de por em prática o bem ele abandonou os ideiais. O abandono dos ideais é o título de um de seus textos. Não deu nem moradia ou escola para a primeira amante Eugênia com quem teve os quatro primeiros filhos que o filósofo não deu a eles escola e não os levou para vacinar, sendo que um deles, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, ficou morre e não morre no hospital por causa de sarampo. Hoje a filha mais velha de Carvalho, Heloísa de Carvalho Martin Arribas, que não teve escola na idade certa, escreve errado e não consegue passar no exame da sociedade classista dos advogados brasileiros para ser advogada e chora, porque não pôde ter uma carreira na vida graças ao pai bandido.
Ele que jogou fora oportunidades ético-políticas quando fez a cabeça do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro para que ele não comprasse vacinas deixando morrer pelo menos na conta do presidente e de Carvalho, 400 mil pessoas mortas de Covid-19.
Carvalho que, mais uma vez cuspindo na ética, em um depoimento em um filme falcatrua de um tal de Mauro Ventura, mentiu dizendo que fora internado em um hospital psiquiátrico por causa de uma taquicardia causada pelo consumo de maconha. Na verdade, segundo eu soube, Carvalho foi internado, porque teve um ataque de fúria na redação de jornal onde ele trabalhava, do Jornal da Tarde, porque os colegas dele o ridicularizaram, riram dele, porque ele não sabia a medida da Ponte Rio-Niterói (Ponte Presidente Costa e Silva).
O filósofo embusteiro Carvalho fugiu depois do hospício indo esconder-se com a família na calada da noite nas matas da cidade de Iguape, interior do Estado de São Paulo. E Carvalho, chutando finalmente para bem longe a ética disse mesmo ao seu pupilo foragido da Justiça, Allan dos Santos, que era para chupinhar todo o dinheiro do Estado que fosse possível.
Ética e politicamente, bem na prática do feijão com arroz eis Nicolau Maquiavel e Olavo de Carvalho ambos na confusão demoníaca, título aliás de um dos livros, Maquiavel ou a Confusão Demoníaca, de autoria de Carvalho sobre Maquiavel que não é de se jogar fora.
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