Autoria: João Emiliano Martins Neto
Adeus, seres humanos. Não que em algum momento o próprio Deus não tenha dado adeus ao homem. No passado com Noé sendo comissionado por Deus a fazer uma arca para que para ali fossem embarcados a sua família e os animais, dois casais dos limpos e um casal dos impuros, enquanto o próprio Noé pregou aos homens em prisão de sua época, semelhante ao Senhor Jesus Cristo fez em sua missão pública, relatado por São Pedro em uma de suas cartas católicas, e ninguém lhes deu atenção e nem dão atenção até hoje tantos, por exemplo, protestantes idiotas de seitas caça-níqueis que desprezam a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana fora da qual ninguém se salva.
Não que o próprio Deus não diga: adeus, seres humanos, ao deixar o homem a si mesmo, conforme escreveu São Paulo aos cristãos de Roma, entregues à homossexualidade se é isso que eles querem. O homem é um ser pode ser bem desprezível, porém, é absurdo o que se vê hoje de paganismo e idolatria, uma verdadeira loucura e que se configura em indústria, a indústria pet com gente chamando cachorro de filho, tratando melhor um bicho, uma besta, irracional, levando cachorro até mesmo em carrinhos de bebê trafegando pelas ruas. Uma irmã minha recentemente trouxe a bestinha dela, uma cachorrinha, para a casa dos meus pais onde eu resido, um animal que não gosta de mim sem eu nunca tê-la maltratado. E esta tal minha irmã gaba-se de ter uma vida boa na cidade de São Paulo, capital, quando muitos retirantes do nordeste que trabalham muito mais duro do que ela que é advogada nunca trabalhou e nunca trabalhará e levam vidas na pobreza e até na miséria naquela capital.
Esta tal minha irmã sofreu recentemente um machucado na perna, no calcanhar em um jogo de tênis, esporte dos ricos, e veio daquela distância para este fim de mundo que é Belém do Pará onde eu vivo. Ela gaba-se de ter dinheiro, mas, dinheiro não é tudo e ela veio pedir arrego para a família, segundo eu fiquei sabendo. Dinheiro que é reputado sendo tudo e em troca dele muita gente leva uma vida soltária e atomizada em São Paulo. Diz o verso da canção "Solitário como um paulistano". Para piorar ela é um dos anormais LGBTQIAPN+, assim como eu sou um dos tais, então, leva aquela vida fora da curva típica de gente da nossa laia: dificilmente se casa e tem filhos, que é o que ocorre na normalidade heteronormativa, acaba mãe de pet. Eu, gay, pelo menos tenho até o dado momento, graças a Deus, a dizer-me católico romano praticante. O reducionismo materialista é triste e orgulhar-se de ter dinheiro é mais triste ainda. Ela ri como uma psicopata de eu ter medo do animal dela. Nos primeiros dias eu tentei fazer as pazes com ela pedindo-lhe perdão por encolerizar-me e desejar que ela fosse logo embora, não sem antes confessar-me ao sacerdtote, parece que apazigou a coisa em um primeiro momento quando no mesmo dia eu a argui que ela prefere o animal do que o próprio irmão, a maluca gritou mandando-me calar a boca e reclamou de eu dar um chega para lá no animalzinho com uma toalha. Não usei um pedaço de pau ou de ferro, depois eu ponderei com a fulana que um pano é algo esvoaçante e não rígido, o caso de um pedaço de pau.
Enfim, adeus, seres humanos, e bem que nós merecemos. Eu estou a milhões de anos-luz de ter sido um pelo menos razoável irmão para as minhas irmãs, eu só tenho irmãs, três, minha casa sempre foi a casa das mulheres, um horror tipicamente feminino. Eu não teria moral, diz a tal de minha irmã, o animal é melhor. Eu não duvido. Ninguém é melhor e mais sábio do que Deus e Ele vira-nos as costas, no entanto, que carros de bebê são para bebês e não para animais, isso é fato, e bebês ainda não tiveram pecados pessoais.
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