Autoria: João Emiliano Martins Neto
Olavo de Carvalho (todos os direitos reservados da fotografia) |
Se for verdade o relato de Heloísa de Carvalho Martin Arribas sobre Olavo de Carvalho e sua família Carvalho, e ela diz ter provas documentais do que diz, é Olavo e sua família uma família de católicos à brasileira. O que não blindou Carvalho da corrupção que ele a sete chaves encerrou e que foi desmascarada pela sua excelente filha mais velha Heloísa, foi além de uma corrupção familiar, o fato dele ser católico só de IBGE, nominal. A corrupção familiar desde o pai Luiz Gonzaga de Carvalho que largou a mulher racista Nicéa Pimentel com dois filhos, ela que não gostava dos três mais jovens netos, "filhos da negra", segundo a velha, filhos de Eugênia com Olavo, a primeira amante dele. Depois tem o irmão estelionatário, já falecido, Luiz Otávio, que mandava a mãe no extremo da velhice fazer café para ele, ele achava o café quente e dizia, se eu bem me recordo do relato de Heloísa, "Veinha, veinha, o café tá quente." E a racista assoprando esfriava o café quente. Nicéa que morreu nas garras do filho Luiz que, o que foi fatal para a mulher já às portas de ser centenária, mandava ela ser submetida a extenuantes sessões de fisioterapia para que ela logo andasse depois de uma fratura. Imagine, caro leitor, uma idosa ser obrigada a logo andar como se fosse uma pessoa em seus melhores anos. Luiz, sem ser gay, nunca casou, foi empurrando com a barriga o relacionamento com uma concubina e ele dizia ter uma invenção fantástica que nunca a concluiu. Depois tem o filho de Olavo, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, vulgo "Gugu", que foi laranja de empresários inescrupulosos e já deu outros golpes. Durante o desgoverno Bozo, Olavão mesmo, deu no site O Antagonista, que ele disse para Allan dos Santos, foragido da Justiça e praticante de lavagem de dinheiro, que era para usar-se e abusar-se de todo o dinheiro do Estado. Para Olavo em sua filosofia a religião católica era apenas na verdade um enfeite inútil de mais um católico à brasileira, ele que em uma aula gravada em áudio diz algo digno de uma besta do laicismo ímpio e incicurciso como um Paulo Ghiraldelli Júnior ou Martin Heidegger que não é para a religião mandar na suposta filosofia de um pretenso filósofo. Se Deus me permitir não é como eu quero para mim na minha filosofia do espiritualismo histórico e dialético, dialético, porque eu pretendo usar de uma perspectiva dialética teológica católica que pode-se dizer-se com lastro no projeto socrático para realmente um diálogo filosófico fecundo iluminado pela revelação divina e católica para um renascimento da alma não deixando-a ser sufocada pela humana razão, como fez o preclaro e bendito filósofo Sócrates. A fim de que a alma não seja sepultada em sete palmos de terra pela ciência e razão humanas que sepultaram os pseudosábios com os quais Sócrates conversava em Atenas que não se davam conta da própria ignorância e mataram Sócrates. Hoje a razão e a ciência sepultam no kantismo a alma humana que não reconhece no temor do Senhor o princípio da sabedoria (Provérbios 9, 10). Senhor que para o ideólogo do kantismo, Immanuel Kant, era apenas um "fantasma".
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