Autoria: João Emiliano Martins Neto
Acabei de ler uma matéria recente no site da Folha de S.Paulo sobre o pretenso e autonomeado filósofo Vladimir Safatle da esquerda na qual ele diz que a esquerda está morta. A esquerda que defende, segundo Safatle, de forma espúria, digo eu, a igualdade radical, a soberania popular e a auto-gestão dos tais trabalhadores. Se é assim que a esquerda permaneça morta defendendo o identitarismo das identidades que melhor por si mesmas se destaquem por seus méritos no bom e velho neoliberalismo meritocrático que premia algum esforço e boa vontade para além e apesar das mazelas que a esquerda quer dar poder como no caso da homossexualidade.
Que a esquerda permaneça morta em nome da justa e sábia desigualdade, porque há pessoas mais virtuosas, mais santas e mais sábias do que outras e por isso merecem honras aos seus méritos. A soberania não deve ser à ralé de povo, à baixa patuléia ignara, mas, a soberania, toda honra e toda glória devem ser dadas a Deus por Cristo, com Cristo e em Cristo, conforme rezamos na Missa. E a auto-gestão deve ser dada a quem de direito, segundo o direito de propriedade, aos donos de seus pertences assim de direito e de fato e não a ladrões e gente cobiçosa dos bens alheios que é o que querem os socialistas ao praticarem o esbulho possessório para darem à invejosos e sediciosos ditos "trabalhadores", que têm o olho gordo para o que é dos outros indo contra os sétimo e décimo mandamentos da lei de Deus.
Se a esquerda morreu, graças a Deus! Se está morta, segundo Vladimir Safatle, que assim ela permaneça e que apodreça jazendo nos tormentos do quinto dos infernos.
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