Bandeira do movimento LGBT |
João Emiliano Martins Neto: Meu amigo, eu tenho um amigo que me dá fácil o bumbum dele. (risos)
Um amigo: Já comeu ele meu amigo?
João Emiliano Martins Neto: Sim.
Um amigo: Risos.
João Emiliano Martins Neto: Ele era casado, e tem filhos, largou a mulher pra viver a tal homossexualidade.
Um amigo: Esses caras curtem essa parada mesmo. Viver isso não é bom.
João Emiliano Martins Neto: Meu amigo, tenho que fugir desta maluquice de homossexualidade. A coisa seduz, mas dá em destruição no final.
Um amigo: Sim.
João Emiliano Martins Neto: Não é preconceito e nem direitismo, não, meu amigo, é que não dá certo por si mesma a homossexualidade, as pessoas não discriminam tanto assim, não.
Um amigo: Eu gosto de uma xoxota meu amigo.
João Emiliano Martins Neto: A coisa é intrinsecamente má, diz a Igreja, e com razão, nossa Igreja é filosófica e não fideísta fanática
Um amigo: Sim. Mas o tanto de padres gays que tem.
João Emiliano Martins Neto: Meu amigo, estou pra ver homossexualidade funcionar. Há muitos padres gays, sim, e segundo um amigo meu, outrora sacristão, lá da Capela Nossa Senhora de Lourdes, daqui de Belém, quando eu contei pra ele que eu tentei entrar no seminário pra ser padre, mas o reitor lá do seminário maior daqui do Pará não aceitou-me, porque eu disse a verdade pra ele sobre a minha vida. É que eu, graças a Deus, digo a verdade mesmo. Eu, se fosse padre, se um dia, quem sabe, eu vir a ser padre, vou viver sempre a castidade que eu já procuro viver, graças a Deus.
É complicado, meu amigo. É que a homossexualidade é uma inclinação difícil de viver com tal coisa, porque é uma transgressão e como tal é mais apetitosa, porque eu acho que é porque foge ao feijão com arroz comum, chato e tedioso da heterossexualidade que é, então, considerada como algo banal.
Um amigo: Sinto vontade de comer xoxotas todos os dias (risos). Uma colega tá querendo me dar.
João Emiliano Martins Neto: Rapaz, eu não sinto vontade de dar, não, eu não tenho estrutura pra isso, não sou mulher (risos).
João Emiliano Martins Neto: O meu amigo gay é um tarado (risos). Ele é gente boa, mas é um louco por sexo, voraz. Os gays sexualizam tudo, impressionante.
Um amigo: Esses caras vêem sexo em tudo.
João Emiliano Martins Neto: Em tudo, reduzem tudo a pênis, bumbum, boca. Tem que tentar tirar essas coisas da cabeça dessas pessoas, purificá-las, por isso que Cristo disse, o puros felizes são, pois verão a Deus. Tem que desviar a rota do diálogo para outras coisas para aproveitar a energia sexual para outras coisas, nem digo mais edificantes, mas outras coisas, outras. Tem que desembaçar o vidro, tem que dar visão para essas pessoas gays. Está embaçado, está opaco, elas não vêem outras coisas, a não ser sexo, Deus, então, fica longe. É complicado, meu amigo, de uma certa forma a própria Igreja eu acho que não sabe o que fazer com os gays, o padre Paulo Ricardo diz que é um assunto a se discutir, ele fica só atacando o protestantismo, vive torrando o saco de evangélico pra lá, evangélico pra cá, Martinho Lutero aqui e acolá e os gays quase nunca ele diz nada. É uma obsessão deste clérigo padre Paulo, o protestantismo, mas e o outro -ismo que é o homossexualismo? Homossexualismo conquista muita gente, também. Eu não sei como entrar em contato com o padre Paulo, há um e-mail pessoal, dele? Eu nunca conversei com ele, nem me imagino dialogando com padre Paulo, ele parece muito elitista. Esse padre Paulo parece um bispo.. Quem de nós falamos com nossos bispos? Raríssimos de nós. Padre Paulo fez curso pra patrão, por acaso? Fez curso pra bispo? (risos)
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