Autoria: João Emiliano Martins Neto
Eu acho que eu seria um obscuro revolucionário comunista. Obscuro, porque eu ainda não li a obra de Karl Marx a fim de acercar-me de uma forma de comunismo mais científico e filosófico, também obscuro, porque eu sou um ilustre desconhecido, pois vivo no fim do mundo encravado na amazônia legal ou amazônia brasileira. Mas o meu lado comunista é que eu não acho que sem a igualdade a pólis humana possa sobreviver se alguns homens são vistos como ontologicamente abaixo uns dos outros ou abaixo uns dos outros na cadeia alimentar como ocorre nas selvas. Sou comunista no sentido de que um mero e essencial cristianismo mesmo no que se refere à amizade, ao perdão, o amor que tudo perdoa, aliás, tudo suporta e crê, além da tolerância e do bom senso de se tentar, com a graça de Deus, conviver os homens uns com os outros não seja possível sem ver como gente, de fato, uns e outros homens quando certos homens parece que fizeram curso para patrão, curso para patrão a fim de calcarem sob os próprios pés os seus irmãos humanos com um orgulho tal como se estivessem diante de cães ou ratos e não prontos a servir como o próprio Deus Jesus Cristo veio para servir, dar a vida por todos e Ele mesmo, Deus, é que é o único e primeiro dos ofendidos por nossos pecados.
Parece-me que o meu comunismo é um estado de espírito, já diria algo assim José Saramago.
Eu acho que eu seria um obscuro revolucionário comunista. Obscuro, porque eu ainda não li a obra de Karl Marx a fim de acercar-me de uma forma de comunismo mais científico e filosófico, também obscuro, porque eu sou um ilustre desconhecido, pois vivo no fim do mundo encravado na amazônia legal ou amazônia brasileira. Mas o meu lado comunista é que eu não acho que sem a igualdade a pólis humana possa sobreviver se alguns homens são vistos como ontologicamente abaixo uns dos outros ou abaixo uns dos outros na cadeia alimentar como ocorre nas selvas. Sou comunista no sentido de que um mero e essencial cristianismo mesmo no que se refere à amizade, ao perdão, o amor que tudo perdoa, aliás, tudo suporta e crê, além da tolerância e do bom senso de se tentar, com a graça de Deus, conviver os homens uns com os outros não seja possível sem ver como gente, de fato, uns e outros homens quando certos homens parece que fizeram curso para patrão, curso para patrão a fim de calcarem sob os próprios pés os seus irmãos humanos com um orgulho tal como se estivessem diante de cães ou ratos e não prontos a servir como o próprio Deus Jesus Cristo veio para servir, dar a vida por todos e Ele mesmo, Deus, é que é o único e primeiro dos ofendidos por nossos pecados.
Parece-me que o meu comunismo é um estado de espírito, já diria algo assim José Saramago.
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