Uma justificativa filosófica de minha parte sobre a questão do divino: Deus ou deuses.
A questão do divino, se eu puder estritamente de maneira filosófica justificá-la, afora os costumes religiosos, é a culminância da reflexão humana. O homem ao buscar pelos porquês dos porquês dos porquês dos porquês o homem chega a algo de mais necessário que não é ele mesmo e que não é nenhum bem por mais benéfico que seja, nem mesmo a sua própria vida que um dia há de passar, mas o homem chega ao divino e que está acima, também, de uma mera literatura de uma suposta pluralidade de deuses, como bem viram os gregos filósofos antigos, mas encontra-se em algo como o Sumo Bem, como dizia Platão, Sumo Bem que dá a vida a tudo, é o Ser necessário, e ao homem dá a sabedoria, pois a ausência de tal Sumo Bem é como o mundo sem o sol que cai nas trevas e morre . A questão de Deus e do divino é claramente vista como quando os astros do céu não são mais ofuscados pelas luzes das grandes cidades ou quando mais nada neste mundo pode saciar o homem ou quando o homem não possa mais tentar saciar-se com nada deste mundo.
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