Autoria: João Emiliano Martins Neto
Senhor Prefeito, tu queres dinheiro? Fale com José Wellington Bezerra da Costa |
Fiquei sabendo, ontem, dia 10 de fevereiro de 2022, pelo excelente canal no site YouTube, Meteoro, de uma notícia que foi veiculada no mesmo dia no site do jornal O Estado de S.Paulo, que mostra o favorecimento político às seitas religiosas evanjegues, evangélicas, que aquele tal pastor evanjegue, José Wellington Bezerra da Costa, pastor e líder da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Ministério do Belém, do Estado de São Paulo, que emendas para as prefeituras do Estado só podem chegar às mesmas, intermediadas por pastores da seita maldita de Wellington, ou seja, intermediadas, por exemplo, pelo próprio Wellington e seus comparsas pastores. Os prefeitos devem falar com pastores da seita do bairro do Belém caso solicitem dinheiro de emendas parlamentares de políticos da família de líder da seita. Os políticos e filhos de Wellington, são, a saber, o deputado Paulo Freire Costa (PL-SP), deputada estadual de São Paulo, Marta Costa (PSD-SP) e a vereadora da capital, Rute Costa (PSDB-SP).
Tudo isso ao arrepio do Estado laico e podendo acabar por privar demandas que não sejam do agrado da seita como alguma ajuda a terreiros de religiões afro-brasileiras que só no Estado do Distrito Federal são alvo de 59% dos casos de ultraje a culto e intolerância religiosa, violência, sendo que no DF a porcentagem de membros de candomblé ou de umbanda são apenas de 0,2%. O pastor Wellington quer favorecimento político para também prejudicar à população LGBTQIA+. É evidente que as religiões afro e a população gay têm questões espúrias, porque na macumba o mal pode ser feito em tal prática de sortilégios e a população gay vive em pecado, e no erro contra a lei natural que é a homossexualidade que é intrinsecamente desordenada, porém, maior pecado é usar como um fariseu hipócrita o nome de Deus como faz o pastor do Belém que mente dizendo, segundo uma fala dele recente aos seus pastores, que não recebe dinheiro do Estado quando parece evidente que ele embolsa de alguma maneira a quantia das verbas pagas pelos contribuintes brasileiros, por ser o intermediário de tais verbas quando as mesmas são adquiridas por seus políticos eleitos no seu curral eleitoral ou igreja.
No passado, quando desafortunadamente eu era evangélico, eu já até cheguei a apoiar o pastor José Wellington para a presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), a fim de ser algum princípio de ordem para salvaguardar as Assembleias de Deus no Brasil, ainda que convenções não possam estatutariamente interferir nessas seitas Assembleias, contra as garras daquele Samuel Câmara psicopata, que discriminou-me injustamente na seita maldita dele por eu ser doente mental, perna torna, corcunda, feioso, acusado de lavagem de dinheiro ao ter sido pego pela Polícia Federal com a quantia de 20 milhões reais nas mãos, e charlatão, adorador de Mamon, que suja o bom nome das Assembleias de Deus sendo o demônio que ele é que tomou posse em janeiro do ano de 1997, para azar, logo da primeira Assembleia de Deus que surgiu no mundo, na minha cidade de Belém do Pará.
Eu não sei até quando que a farsa evanjegue vai durar no Brasil. Não sei até quando que os primeiros filhos, um dos mais radicais da modernidade que são os evanjegues, os protestantes, conseguirão manter a farsa de que são conservadores ou que defendem alguma coisa por si mesma boa ou a tradição cristã. Gente que grita, pula, rola no chão, geme nos cultos de suas seitas. Gente que é charlatã e estelionatária que proferem blasfêmias como as que eu via lá na seita do tal Câmara, ele que xingou de doido a Jesus Cristo e com ódio verdadeiramente infernal, porque estava com raiva da época que eu, doente mental, frequentei a seita dele e o xinguei na cara de bandido, ele saiu correndo no ato da minha frente como se fosse um rato. Gente que fala coisas desconexas em seus cultos dizendo que é carisma do Espírito Santo, blasfêmia isso! Não sei até quando que aos gritos e na base da histeria o positivismo bíblico protestante vai ter poder no Brasil. Positivismo bíblico, porque se o que se pode dizer acerca de Deus ou de tudo o que seja bem, verdade, sabedoria e beleza, o absoluto, não passa por nada do que é natural ou criado, mas, precisa estar escriturado em um livro chamado Bíblia Sagrada, um livro desse modo visto tal qual se fosse mágico, por que outros livros ditos sagrados não podem ser levados em conta como o Alcorão Sagrado, o Bhagava Gita, o Livro de Mórmon e tantos outros? Um novo livro dizer que contém a verdade, por exemplo, a verdade sagrada, do absoluto, por que um livro como esse, também, por inventar, dito sagrado não poderia se arrogar o seu próprio positivismo? Bem disse Aristóteles, a dúvida é o princípio da sabedoria. Ainda que a Bíblia Sagrada diga que o princípio da sabedoria seja o temor ao Senhor (Provérbios 9, 10), porém, nunca que o autor bíblico tinha em mente o apego idolátrico a um livro, apego impossível sem a nossa era moderna em que temos a imprensa. É preciso que tudo passe pelo crivo da razão e da liberdade, até mesmo para que racionalmente a razão possa retratar-se, ainda que é evidente que no cristianismo verdadeiro que é o católico romano a razão deva ser tributária da Fé e dar o obséquio à Fé.
Pastorzinho safado esse José Wellington, velho encarquilhado no mal (Daniel 13, 52) que sequestrou o Estado brasileiro em São Paulo, e decerto que isso vale para o Brasil inteiro onde há a marca da franquia, negócio capitalista privado dele, pocilga que ele preside para promover-se politicamente e financeiramente. Vade retro, Satanás!