Você é uma vacuidade, sim, a vacuidade é você e não Deus a quem li você xingando dessa maneira, certa vez. Você é um peido, um nada, você é algo vão, é algo vazio você. Vaidade é seu nome. Sua opção por poder e poder total, sobretudo, e dinheiro, também, é a opção pelo nada, é a opção pela criatura que são nadas, são vacuidades tanto quanto você que um dia não existiam e que um dia deixarão de existir, não são coisas verdadeiras, portanto.
O seu lugar, senhor vacuidade, é a cadeia, porque alguém como você é quase que irresistível que não seja um bandidinho comum, qualquer, que não respeita os limites dados por Deus às suas criaturas por elas serem o que são: criaturas. Leis que o próprio Deus se submete por ele não ser um larápio como você e um tirano como você sonha sê-lo.
Hoje é dia das bruxas, coincidentemente dia da Reforma Protestante do século XVI, dia de ambas vacuidades como você, meu caro. Nadas, vaidades de quem acha que pode dominar o mundo usando a pobre razão humana e a vontade louca e tirana. Bruxos são capazes de matar alguém pelo domínio da natureza, protestantes fizeram o mesmo a exemplo daquela vacuidade chamada João Calvino que criou o primeiro regime totalitário da história humana lá em Genebra (Suíça).
Racionalismo, voluntarismo e uma noção como a protestante do que seja o homem totalmente alheia ao que é o homem que não é uma vacuidade, mas é alguém, é criatura de Deus, é filho de Deus se for cristão e é imagem e semelhança de Deus.
Você adora o nada, a sua religião é o nada nessa sua seita de garagem solta na borda do cu do mundo, porque você optou por ser um nada, uma vacuidade, por ser o arroto fedido que você é e que acabará comemorando os seus 31 de outubro de cada ano na cadeia sendo menininha de marmanjo atrás das grades que muito possivelmente no seu caso haverá de ser o seu lugar.
O seu lugar, senhor vacuidade, é a cadeia, porque alguém como você é quase que irresistível que não seja um bandidinho comum, qualquer, que não respeita os limites dados por Deus às suas criaturas por elas serem o que são: criaturas. Leis que o próprio Deus se submete por ele não ser um larápio como você e um tirano como você sonha sê-lo.
Hoje é dia das bruxas, coincidentemente dia da Reforma Protestante do século XVI, dia de ambas vacuidades como você, meu caro. Nadas, vaidades de quem acha que pode dominar o mundo usando a pobre razão humana e a vontade louca e tirana. Bruxos são capazes de matar alguém pelo domínio da natureza, protestantes fizeram o mesmo a exemplo daquela vacuidade chamada João Calvino que criou o primeiro regime totalitário da história humana lá em Genebra (Suíça).
Racionalismo, voluntarismo e uma noção como a protestante do que seja o homem totalmente alheia ao que é o homem que não é uma vacuidade, mas é alguém, é criatura de Deus, é filho de Deus se for cristão e é imagem e semelhança de Deus.
Você adora o nada, a sua religião é o nada nessa sua seita de garagem solta na borda do cu do mundo, porque você optou por ser um nada, uma vacuidade, por ser o arroto fedido que você é e que acabará comemorando os seus 31 de outubro de cada ano na cadeia sendo menininha de marmanjo atrás das grades que muito possivelmente no seu caso haverá de ser o seu lugar.
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