Neste domingo, 18 de outubro, ocorreu uma tal de 14ª Parada do Orgulho Gay na minha cidade de Belém (PA) cujo tema curioso foi meu corpo, meu gênero e minhas regras, e tal e tal...
Curioso, porque com palavras de ordem que enfatizam tanto o pronome possessivo, para no final, ainda com o possessivo, dizer que as regras são de seu portador, ao fim e ao cabo, a mim parece que quer divinizar o ser humano.
Porque, é evidente que nascemos com um corpo humano e masculino ou feminino e o tal gênero que é na verdade o sexo, como acabei de mencionar, vem imprimido GENETICAMENTE em tal corpo e fim de papo. Ora, como essas regras são minhas? Elas são-me impostas, é evidente, pela natureza. Porque, veja um exame genético no corpo de um suposto transexual masculino ou uma mulher doida como a tal Thammy Miranda que supostamente virou homem se ela não continua sendo "ela", isto é, mulher. Claro que sempre foi mulher. Parece evidente que não há a tal "transignificação" exigida pelo movimento gayzista atual.
Repito o que sempre tenho dito, o lugar desse pessoal gayzista é na cadeia e o lugar de seus mais modernos idiotas úteis que querem ser transexuais que querem transcender a realidade do que são é no hospício, porque quem não sabe quem é, de fato, é louco e precisa ir para o Hospital de Clínicas "Gaspar Vianna", daqui da capital Pará, para ser internado como maluco por tempo indeterminado.
Curioso, porque com palavras de ordem que enfatizam tanto o pronome possessivo, para no final, ainda com o possessivo, dizer que as regras são de seu portador, ao fim e ao cabo, a mim parece que quer divinizar o ser humano.
Porque, é evidente que nascemos com um corpo humano e masculino ou feminino e o tal gênero que é na verdade o sexo, como acabei de mencionar, vem imprimido GENETICAMENTE em tal corpo e fim de papo. Ora, como essas regras são minhas? Elas são-me impostas, é evidente, pela natureza. Porque, veja um exame genético no corpo de um suposto transexual masculino ou uma mulher doida como a tal Thammy Miranda que supostamente virou homem se ela não continua sendo "ela", isto é, mulher. Claro que sempre foi mulher. Parece evidente que não há a tal "transignificação" exigida pelo movimento gayzista atual.
Repito o que sempre tenho dito, o lugar desse pessoal gayzista é na cadeia e o lugar de seus mais modernos idiotas úteis que querem ser transexuais que querem transcender a realidade do que são é no hospício, porque quem não sabe quem é, de fato, é louco e precisa ir para o Hospital de Clínicas "Gaspar Vianna", daqui da capital Pará, para ser internado como maluco por tempo indeterminado.
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