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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Círio em outubro e sempre



Para nós, paraenses, o Círio 2015 de nossa Padroeira e Mãezinha de nosso Salvador e nossa Mãezinha encerra-se oficialmente nesta segunda-feira, 26 de outubro, do referido ano com o chamado Recírio que é o retorno nas mãos do arcebispo da imagem peregrina da santinha para a capela do Colégio Gentil Bittencourt que fica às proximidades da Praça Santuário de Nazaré. Mas o Círio deve prolongar-se ao longo do ano e sempre. Círio é como a corda que puxa a berlinda nas procissões pelas ruas do centro de Belém, capital do Pará. A corda é puxada por nós fiéis com dificuldade e sofreguidão, porque, eu diria, a fé é um desafio não só ao corpo humano diante do clima tórrido ao extremo equatorial e do aperto e sufoco de uma multidão, mas é outrossim um desafio à cegueira e pouca luz de nossa razão natural. Porém a fé o é mais forte e sábia que a natureza e atrela-nos a Deus, ao sobrenatural, que quase que como por mágica, humanamente falando, achamos que nós é que puxamos o divino ao conduzirmos uma imagenzinha da Madona, mas é Ele, é Deus quem nos conduz pelo dom que nos concede de uma firme, determinada, inspirada, fecunda, abundante e apaixonada devoção mariana.

Oficialmente mais um Círio se vai, espiritualmente o Círio permanece, grande, imponente como a vela círio que dá nome à festa nos corações da semente da Mulher arqui-inimiga da semente da serpente que são essas vacuidades, que são esses bandidos personificados em hereges, ateus, esquerdistas e tantos outros celerados.

Desejo um bom e fecundo Círio não só nos outubros de cada ano, todavia, sempre para nós paraenses, para que possamos vencer os magnos desafios de vivermos na Amazônia e no Brasil terras aonde a idolatria ao pobre ser humano está como nunca destruindo a grande floresta equatorial nas garras do Estado tucano-petista mastodôntico e está querendo destronar Deus e sua Igreja que são um só para que o subjetivismo, a apóstata e livre interpretação bíblica, o individualismo e o racionalismo sempre loucos cheguem à um utópico controle total e sempre mortífero.

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