Autoria: João Emiliano Martins Neto
Reportava-me à uma tal "história da fé", segundo o Papa Bento XVI em um discurso em um tal encontro ecumênico em agosto do ano de 2005, o primeiro ano do pontificado desse Papa. E isto desta tal "história" na verdade espúria reportava-me como na verdade um vendaval de circunstânicias contrárias à fé tão comum neste mundo caído na postagem passada, dia do aniversário de dezenove anos de chegada ao sólio pontifício de Joseph Ratzinger, um dos ideólogos autonomeados teólogos do Concílio Ecumênico Vaticano II secretário que ele foi do Cardeal Joseph Frings, um homem que permitiu uma cerimônia muçulmana na Catedral de Colônia na Alemanha. O que há no protestantismo é a história da falta de fé, da perda da fé. Começa pela perda da fé na Santa Madre Igreja Católica, fora da qual ninguém se salva, da parte de um Martinho Lutero orgulhoso que não aceitava a direção espiritual de seus legítimos superiores no convento agostiniano. Depois tem o livreco que Lutero traduziu que ele ousou chamar de "bíblia' e que hoje são as "bíblias" protestantes onde o heresiarca introduziu a palavra "somente" antes de "pela fé" na carta de São Paulo aos romanos a fim de confirmar a sua crendice da justificação somente pela fé, isto é, querendo que Deus considerasse justo quem é ímpio por falta de boas obras.
Depois no mesmo século XVI de Lutero houve o rei Henrique VIII que rompeu com a fé divina e católica tornando-se chefe de sua seita na Inglaterra para poder casar-se novamente com uma mulher que lhe desse um filho homem não sem antes matar Ana Bolena, a primeira de suas amantes. O rei fundou a seita anglicana que hoje já bem avançada no esgoto protestante da sua porca história de falta de fé defende abertamente que mulheres sejam ministras e os seus ministros podem ser lésbicas e gays praticantes e com seus respectivos amantes. Que raio de "história da fé" o que, Santidade? E o liberalismo apóstata com a desmitologização de Rudolf Bultmann em seitas, grupelhos do protestantismo histórico: luteranismo, anglicanismo e presbiterianismo? E as seitas pentecostais ou neopentecostais que abundam neste fim de mundo que é o Brasil onde nas tais Assembleias supostamente de Deus o que mais importa são as convenções dos falsos pastores para disputa por poder interno e externo querendo impor ao Brasil a demência e esgoto protestante? Se ainda havia um restolho de fé nos fundadores das seitas Assembleias de Deus em Gunnar Vingren e em Daniel Berg hoje só há hoje um Samuel Câmara, chefete e ditador da primeira Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará (capital do Estado do Pará), com ele lavando dinheiro do crime, o vice-presidente da referida seita chamado Nelson Cardoso ameaçando dar porrada em quem fale mal dele com justiça e Câmara gabando-se na minha cara dizendo-me que queria ver eu chegar ao "nível" dele, não sem depois xingar de doido o próprio Senhor Jesus Cristo.
É a porca história da falta de fé de quem fundou o seu secto fora da videira verdadeira que o Senhor Jesus Cristo que tem o seu corpus mysticum que subsiste na Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, e isso porque eu nem mencionei os cismáticos orientais que aceitam recasados adúlteros e a seita russa que é um puxadinho do Kremlin e nos quais os mistérios podem ser válidos, o que duvido pois suas sagrações são feitas sem autorização de Roma; porém, são ilícitos, são moeda roubada da Igreja Romana. Fora da Igreja Católica só decai-se na fé, perde-se imediatamente a fé divina e católica e decai-se moralmente e humanamente em uma história que vai da heresia e do cisma rumo à apostasia liberal ideológica ou supostamente teológica. E no caso de gente tipo Samuel Câmara chega-se a ser apenas um ladrão e criminoso comum que já deveria estar na cadeia faz tempo. O erro de Ratzinger que parece-me fundamental é a inversão, é colocar a tal história como a rainha das ciências e não a Sagrada Teologia e sagrada e teologia, porque teologia católica romana.
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