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domingo, 4 de junho de 2023

Direitos trabalhistas, o fim da caridade cristã e a merda servil se achando algo melhor

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Um ateu comunista como aquele idiota ou psicopata chamado Paulo Ghiraldelli Júnior que já chamou Deus de forma blasfema de "o tal Deus" e já disse que nada tem a ver com Jesus Cristo, ele já diferenciou a caridade cristã dos tais direitos trabalhistas, esses, sim, "tais", arma forjada para empoderar uma massa oca de talvez gentalha que nasceu para ser escrava, dizia o Filósofo (Aristóteles) e raça de despeitados, querendo assim que a merda servil que é o zé povinho, zé ninguém fodido do povão perdido em qualquer esquina da borda do mundo se ache que a merda servil que ele é ache-se que é algo melhor do que ele é como se merda melhorasse. A merda servil se achando algo melhor, como se não merecesse ser "escravizada", diz a esquerdopatia dos joguinhos de palavras politicamente corretos, e não o que é, escrava, mesmo, nascida para tal, um "tal" bem merecido.


Com os tais direitos trabalhistas, eis o fim da caridade e justiça cristã de se apiedar dos mais fracos por amor a Deus sobre todas as coisas, sim, amor a Ele sobre todas as coisas, "o tal Deus", o resto é resto e é coisa, as "coisas" criadas são coisas diante de Deus. Amor a Deus acima de tudo e por amor ao próximo como a si mesmo por amor a Deus que é o pagar os trabalhadores e operários cuja falta de tal compromisso por parte dos superiores é o pecado que clama aos céus por vingança, clama por severos castigos junto com o pecado de se matar um inocente e a prática do pecado nefando, a homossexualidade.


Eu só fui rebaixado à merda servil, fui desrespeitado, pela minha experiência com esta merda de zé povinho operário ou trabalhador de tentar tratá-los como gente, como amigos chegados, abri a eles totalmente o meu coração e não me arrependo, pois quem diz a verdade, não merece castigo, diz a sabedoria da nação portuguesa, em um momento raro em que alguma coisa que preste vem do meio o povo. Tentei tratá-los mais do que a merda servil que eles são: porteiros, faxineiros, empregadas domésticas, flanelinhas de rua que tomam conta de carros e os estacionam, acham-se os donos das ruas, eles que são muitas vezes egressos da cadeia e são viciados em drogas a exemplo de um tal Júlio César, eu o chamo de Imperador, que trabalha na rua de minha casa, a travessa Quintino Bocaiúva que berra histérico no suposto "trabalho" dele de estacionar e manobrar carros, ele que já berrou para mim, certa vez, querendo me agredir, o que me deixou o maldito com dor de cabeça. Eu falo com ele até hoje, supostamente o perdoei, apesar de que perdão é aos fracos na mais total humilhação, ensinava o professor Olavo de Carvalho e não para ser dado o perdão aos fortes. Eu falo com o tal Imperador, certamente, porque eu sou covarde, sou também ralé de zé povinho, traste e inútil, padeço do mais baixo dos vícios que é a covardia. Operários e trabalhadores que são não raro tentados a serem invejosos, visto que eles não possuem os meios de produção, desgraçados assim eles se sentem se são invejosos desafortunados, ferrados na vida.


Não haverá esperança para este mundo sem que cada alma humana não se coloque no seu devido lugar por mais ínfimo e humilhado que seja. Ainda mais não haverá esperança para este mundo se nunca mais a Igreja Católica tomar as rédeas deste mundo em Estados confessionais católicos romanos, com príncipes católicos dominando territórios pelo mundo ainda que eles acabem supostamente "atrasados" e "pobres" em relação à técnica propicada pela indústria, o liberalismo econômico para o capitalismo que é nada mais nada menos do que a apoteose da ganância de se vender no capitalismo até mesmo órgãos humanos, mulheres em vitrines da Holanda para a prostituição, drogas ou adoções de crianças. Astúcia da técnica humana sobre a natureza sem compreendê-la, que começa na cobiça da formulação meramente formal lógico-conceitual que começa pela filosofia, mãe da ciência, onde o que escapa à tal formulação na cabeça dos ditos "filósofos" é alguma coisa irracional. Se o homem compreendesse que lhe escapa em sua profundidade e realidade o que fundamenta o que é o natural, ele honraria a Deus, fundamento e mantenedor de tudo, que por analogia é descoberto nas coisas naturais, criadas, onde brilha lá no fundo o eterno poder e a divindade de Deus que as criou.


Para que tanta técnica, tecnologia, ciência e liberalismo econômico capitalista se isso gerou, por exemplo, armas nucleares que podem destruir a humanidade ou se isso gerou a luz elétrica para o zé povinho assistir novelas da TV Globo e se deixar intoxicar de marxismo cultural, liberalismo insano nos costumes? Mesmo a ciência médica avançou junto com tudo isso supracitado fazendo o homem viver mais de 100 anos de uma vida vazia, sem Deus, e assim o povo deixou para trás a fé no Cristo médico que nos deu do seu lado ferido na cruz o sacramento da unção dos enfermos. Ao contrário com a vã filosofia, técnica e ciência foi propiciado por monstrengos socialistas um SUS (Sistema Único de Saúde) aqui no Brasil forjado como arma por esquerdistas tão ateus quanto Paulo Ghiraldelli Júnior sem nenhuma intenção de caridade cristã por faltar-lhe a fé divina e católica junto com a esperança para depois vir a verdadeira caridade.

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