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segunda-feira, 12 de junho de 2023

A frivolidade ou inadvertência do Papa São João XXIII e Sally Bowles

Autoria: João Emiliano Martins Neto


"What good is sitting" 

What goods permitting 

Some prophet of doom?

 To wipe every smile away

 Life is a cabaret, old chum

 So come to the cabaret"


Sally Bowles (Liza Minnelli) é a personagem do filme Cabaré (1972) que na cena em que ela canta em um barzinho, cabaré, em um dos versos da canção por ela entoada chamada Life is a Cabaret, Bowles rechaça os tais profetas da desgraça e que a vida é a vida perigosa, inadvertida e frívola de um cabaré. É um barzinho, é uma boate ou um puteiro. É festa, não é preciso se preocupar em se ser prudente, sábio, ser santo católico romano é coisa arcaica de um passado para sempre sepultado. Basta o estupefaciente de se provar do vinho e ouvir a banda do local de diversões.


Uma tal frivolidade ou inadvertência de Bowles que é uma personagem fictícia da Alemanha de Weimar (1919-1933) que antecedeu a Nêmesis nazista como a Igreja Católica decadente atual antecede a tomada do Brasil pelo esquema globalista islâmico com o intermezzo aqui neste fim de mundo verde e amarelo da farra de burrice e banditismo do grosso evangélico-protestante. Tal frivolidade ou inadvertência, se viu no Papa São João XXIII que ao convocar o maldito Concílio Ecumênico Vaticano II que destruiu a Igreja Católica, João XXIII não quis dar atenção aos tais profetas da desgraça que alertavam em sua santidade, sabedoria e prudência dos tempos maus modernos ou pós-modernos em que vivemos que é de um mundo que decididamente há muitos séculos virou as costas para a santa religião católica romana, certamente desde a época do Frei Guilherme de Ockham que dizia que a religião é dos ignorantes, os sábios são os da ciência e da filosofia. É um mundo atualmente de "narrativas" onde o conhecimento, a luz, é relegada ao "tal Deus", diz Paulo Ghiraldelli Júnior aquela besta comunista ou idiota útil ou tarada psicopática. O homem só faria narrativas em seu mundinho solipsístico é possível que demente, desprezando frívola e inadvertidamente o real, e como tal quem conta um conto aumenta um ponto, diz a sabedoria bem sábia das nações.


João XXIII infelizmente de triste memória ele caiu em uma frivolidade ou inadvertência, não rezou e não vigiou e acabou talvez extasiado com o mundo moderno com sua técnica ou tecnologia, e ainda dizem que ele era envolvido com a Maçonaria e que foi pelo menos considerado suspeito de modernismo na era de ouro de São Pio X no papado. João que na sua encíclica Pacem in Terris queria que os católicos fizessem alianças com os comunistas, enquanto um realmente profeta da desgraça, Pio XII, condenava qualquer apoio até meramente simpático: filosocialista com os socialistas no seu Decretum contra Commnunismum do ano de 1949, um decreto do Santo Ofício. Sendo assim João abriu realmente e fisicamente a janela de seus aposentos quando da abertura do famigerado Concílio para que o mundo moderno entrasse como morcegos hematófagos na Santa Igreja junto com a fumaça de Satanás e desligou o sistema imunológico da Igreja fazendo com que a esposa do Senhor Jesus Cristo acabasse prostrada com um HIV espiritual, em uma Igreja debilitada e totalmente decadente por meio da qual o maior país católico do mundo que era o Brasil hoje esteja em via final de se tornar o maior país ex-católico do mundo cujo povo incompreende e odeia profundamente a verdadeira e única religião e ciência perfeita revelada por Deus que é a Igreja Católica.

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