Autoria: João Emiliano Martins Neto
Já reportei-me antes aqui no meu blog e repito agora aqui, rezar diante dos sacrários da Igreja Católica para mim é inspirador. É inspiador estar diante de Jesus Cristo guardado no sacrário, o Cristo que está ali como há dois mil anos atrás sacrificado cabeça e corpo, Ele mesmo e a sua verdadeira Igreja que é somente a Igreja Católica Apostólica Romana, a sua eleita, nos seus grandes e verdadeiros santos de todos os tempos que são sábios que com uma sabedoria perfeita, uma ciência perfeita submeteram-se à toda à uma sorte de penitências, foram com Cristo esmagados, feridos, enfermados e até à semelhança de Cristo assassinados cruelmente, mas, deram-se docilmente e com liberdade como cordeiros por amor ao Pai, amor a Deus sobre todas as coisas e por amor ao próximo como a si mesmos mesmo que o seu próximo fosse o mais cruel assassino, sicário.
Hoje, dia 12 de julho de 2023 eu acho que eu colhi a reflexão que escrevo agora aqui de que todos nós temos uma tentação à gula e devassidão do mundo. A gula e devassidão ou pouca castidade de pelos sentidos nossos, a Filosofia comumente é bem assim ou a vã filosofia, quando não mortificados pelo jejum e castidade queremos tocar, ver, ouvir, sentir o sabor e experimentar mormente a comida, as bebidas mormente alcoólicas, até mesmo as drogas ou o sexo não vivido no sagrado sacramento do matrimônio e mesmo aí quando desordenadamente não queremos estar abertos à geração de uma nova vida só concebemos um mundo que passe pelo que podemos experimentar fisicamente e dentro de nossa razão que quer legislar sobre o mundo achando que o único mal do mundo é que não somos nós que estamos mandando e desmandando nele, não aceitando que o mundo com o seu item mais polêmico e mais importante que é Deus venha corrigir-nos, venha ser este Deus o nosso Senhor a quem devamos temer e de tal temor seja o princípio de nossa sabedoria, diz o autor do livro de Provérbios, em nós infundida por meio de nossa humilhação a ele, por meio da sinceridade conforme diz no salmo cinquenta o rei Davi em seu cântico de contrição, o miserere.
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